Por Pr. Silas Figueira
Texto base: Lucas 10.17-24
INTRODUÇÃO
No devido tempo, os setenta voltaram. Lucas não informa quanto tempo ficaram fora, nem onde foram para prestar contas, mas no devido tempo juntaram-se a Jesus outra vez [1]. Eles relatam com alegria o sucesso de sua atuação (Lc 10.17-19). No entanto, o Senhor lhes mostra que a alegria que lhes invadia o coração não se comparava a alegria da salvação (Lc 10.20). Posteriormente eles ouvem do Senhor Jesus a respeito de um sentimento de alegria acerca do desenvolvimento de sua obra (Lc 10.21-24). Rienecker diz que a alegria dos discípulos e a alegria do Senhor constituem a ideia-mestra de todo o relato [2]. Nessa mesma linha de pensamento Wiersbe destaca uma tríplice alegria: a alegria do serviço (Lc 10.17-19), a alegria da salvação (Lc 10.20) e a alegria da soberania (Lc 10.21-24) [3].
Sobre esta tríplice
alegria que eu quero pensar com você e quais as lições que podemos tiara delas.
1
– A PRIMEIRA LIÇÃO É A ALEGRIA DO SERVIÇO (Lc 10.17-19).
Os discípulos retornam
com alegria devido ao resultado alcançado. Eles viram que havia autoridade no
nome de Jesus e que, pelo Seu nome, até os demônios lhes eram sujeitos. Diante
das palavras dos discípulos o Senhor destaca que viu Satanás cair do céu como
um raio e completa dizendo que Ele lhes havia dado autoridade sobre os poderes
das trevas.
Diante desse relato
podemos destacar três coisas:
1º - Em primeiro lugar,
devemos entender a autoridade que há o nome de Jesus (Lc 10.17,19).
Observe que os discípulos destacam que os demônios lhes eram sujeitos pela
autoridade do nome de Jesus. Eles não expulsavam demônios em seu próprio nome,
nem em nome de outra pessoa.
Há autoridade no nome
de Jesus, e mediante esse nome o inferno estremece. O apóstolo Paulo escrevendo
aos Filipenses diz: “Deus o exaltou
soberanamente, e lhe deu um nome que é
sobre todo o nome; para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que
estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda a língua confesse que
Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai” (Fl 2.9-11). Em 1 João
3.8b lemos: “Para isto o Filho de Deus se
manifestou: para desfazer as obras do diabo”. Em Atos 10.38 nos diz: “Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o
Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo bem, e curando a todos os
oprimidos do diabo, porque Deus era com ele”.
Ao fazermos a obra de
Deus devemos entender que todo sucesso depende da autoridade do nome precioso
de Jesus. A glória é dele e para ele somente.
● Observemos com
cautela o versículo 19 que diz: “Eis que
vos dou poder para pisar serpentes e escorpiões, e toda a força do inimigo, e
nada vos fará dano algum”. Muitas pessoas entendem este versículo de forma
literal, mas há um perigo em analisa-lo assim.
Champlin nos chama a
atenção dizendo que neste versículo encontramos um eco de Sl 91.13: “Pisarás o leão e a cobra; calcarás aos pés
o filho do leão e a serpente”. Temos uma virtual duplicação do trecho de Mc
16.18: “Pegarão nas serpentes; e, se
beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum” [4]. O Senhor deu
permanentemente aos crentes autoridade ou poder, sobre Satanás e os demônios,
representado metaforicamente aqui como serpentes (Ap 12.9; 20.2) e escorpiões
(Ap 9.3,5,10). Podemos afirmar que serpentes e escorpiões são poderes demoníacos;
são símbolos de agentes destruidores sobrenaturais, que podem perseguir as vidas
dos discípulos do reino.
Só há um caso
registrado no Novo Testamento em que vemos um cumprimento literal dessa promessa,
fato que ocorreu na vida de Paulo que escapou dos efeitos fatais de veneno de
uma víbora que lhe mordeu a mão, segundo está registrado acerca de sua chegada
à ilha de Malta (Atos 28.3). Entretanto, a comparação com Sl 91.13 leva-nos a
crer que o significado principal dessas palavras é simbólico, isto é, as
serpentes e os escorpiões são símbolos de poderes espirituais malignos. O
significado principal é que os cristãos têm poder para pisar triunfantemente
sobre os exércitos de Satanás, através do auxílio e da graça de Jesus Cristo
[5].
A razão para pensarmos
assim se encontra na última porção do versículo que nos diz: “e nada vos fará dano algum”, que nos dá
a ideia de que eles seriam preservados da morte e de qualquer implicação do mal.
No entanto, quando lemos Atos dos apóstolos e, principalmente, as cartas
Paulinas, nós observamos que os servos do Senhor foram perseguidos e mortos.
Observe o que o apóstolo Paulo nos fala em Rm 8.35-39. A História da Igreja nos
relata o quanto nossos irmãos do primeiro século foram perseguidos e mortos.
Leia a história da Igreja e veremos que isso ocorreu no decorrer dos anos e
perdura até os dias de hoje.
Nós não precisamos
temer Satanás e os demônios, uma vez que “o
Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés” (Rm 16.20), “Mas fiel é o Senhor, que vos confirmará, e
guardará do maligno” (2Ts 3.3.), e “porque
maior é o que está em vós do que o que está no mundo” (1Jo 4.4). No
entanto, pensar que somos imunes as adversidades e intocáveis aos ataques de
Satanás seria muita imaturidade espiritual de nossa parte.
2º - Em segundo lugar,
devemos entender que estamos lutando com forças poderosas.
Todos os anjos foram originalmente criados santos, mas Satanás, se corrompeu
pelo seu orgulho e o desejo de ser igual a Deus. Na sua sagacidade seduziu um
terço dos anjos (Ap 12.4), Satanás liderou uma rebelião mal sucedida contra
Deus. A Bíblia o descreve como o príncipe deste mundo (Jo 12.31), o príncipe do
poder do ar (Ef 2.2), o deus deste mundo (2Co 4.4), assassino e o pai da
mentira (Jo 8.44), enganador (Ap 12. 9), acusador dos crentes (Ap 12.10), e
maligno (1Jo 5.19). Os demônios, os anjos que seguiram Satanás são
irrecuperáveis e um dia serão lançados no lago de fogo (Mt 25.41), juntamente
com o seu líder (Ap 20.10). Como Satanás, eles são os inimigos de Deus, de Cristo,
do Espírito Santo, e do povo de Deus. Eles enganam os incrédulos (1 Tm 4.1; 2Co
4.4), e utilizam falsos mestres para difundir doutrinas demoníacas que torce e
perverte as Escrituras.
Por isso não podemos
subestimar esse terrível adversário, muito pelo contrário, devemos nos sujeitar
a Deus, resistir ao diabo para que ele se aparte de nós (Tg 4.7). Só em Deus
venceremos Satanás. Mas também não devemos superestimá-lo como fazem alguns,
pois ele já foi vencido na cruz do Calvário. Como nos fala Paulo em Cl 2.15: “E, despojando os principados e potestades,
os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo”.
3º - Em terceiro lugar,
devemos destacar duas advertências (Lc 10.18,19).
O versículo 18 nos diz que o Senhor via Satanás, como um raio, cair do céu. Isso
revela a sua queda iminente. Jesus quis dizer que enquanto eles estavam
expulsando os demônios, Jesus estava vendo Satanás cair de seu domínio sobre a
vida dos salvos, pelo poder do Evangelho. A atividade dos demônios atingiu o
seu apogeu durante o ministério de Cristo na terra, não foram poucos os
confrontos do Senhor com os demônios e com o próprio diabo.
Diante disso devemos
observar duas advertências:
Primeiro
– foi o orgulho que derrubou Satanás do céu (Lc 10.18; Is 14-12-15; Ez
28.13-17). A Bíblia nos fala que este querubim ungido que
Deus criou, após pecar contra Deus passou a ser chamado de Satanás
(adversário), diabo (caluniador, acusador), serpente, dragão. Este, foi criado
perfeito, no entanto o orgulho o derrubou do céu.
Segundo
– Jesus adverte do perigo da soberba diante do sucesso (Lc 10.18).
Nossas alegrias mais profundas podem abrir uma fenda para a entrada do orgulho.
E não há orgulho mais sutil e perigoso do que o orgulho espiritual [6]. Como
nos fala Provérbios 16.18: “A soberba
precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda”.
J. C. Ryle nos alerta
para que jamais nos esqueçamos que o tempo de sucesso é uma ocasião de perigo
para a alma do crente. Os corações que se acham deprimidos, quando todas as coisas
parecem estar contra eles, com frequência, sentem-se indevidamente exaltados no
dia da prosperidade. Poucos assemelham-se a Sansão, que matou um leão, sem
contar aos outros (Jz 14.6) [7].
2
– A SEGUNDA LIÇÃO É A ALEGRIA DA SALVAÇÃO (Lc 10.20).
Muitas vezes as nossas
alegrias não passam de alegrias passageiras e nos esquecemos da verdadeira
alegria, a alegria da salvação eterna. Os discípulos não estavam errados em se
alegrar com os resultados positivos que tiveram, mas a verdadeira alegria
estava sendo esquecida por eles. Eles voltaram da empreitada vitoriosos, mas o
Senhor lhes havia falado que eles sofreriam perseguições e teriam muitas
aflições. Aquela alegria era passageira em comparação com a alegria da vida
eterna.
Com isso em mente,
podemos destacar duas coisas aqui:
1º - Sinais e prodígios
não testificam que alguém seja salvo (Mt 7.21-23).
Quem vai entrar no reino dos céus não são aqueles que fazem profissões de fé
ortodoxas e emocionantes, nem aqueles que fazem obras milagrosas, mas os que
obedecem à vontade do Pai. Não é possível substituir obediência por performance
[8].
2º - A nossa real
alegria é termos nossos nomes escrito no Livro da Vida.
As vitórias conquistadas até então sobre Satanás e a promessa do Senhor de que
farão façanhas ainda maiores são inúteis se não tiverem como fundamento a
salvação pessoal. Incomparavelmente mais preciosa do que possuir todas as
dádivas da graça é a própria graça de Deus, transmitida a todos os verdadeiros
discípulos do Senhor pelo fato de que seus “nomes
estão inscritos no livro da vida” [9].
Por mais maravilhosos
que fossem os milagres que haviam realizado, o maior milagre de todos ainda é a
salvação de uma alma perdida. O termo grego traduzido por “escritos” ou
“arrolados” quer dizer “registrar formal e solenemente”. Esse termo era usado
para a assinatura de um testamento, de uma certidão de casamento ou de um
tratado de paz e também para o registro de um cidadão; o tempo perfeito no
original indica que “permanece arrolado” [10]. É uma salvação que não se perde,
pois quem a prometeu irá cumprir o que disse.
3
– A TERCEIRA LIÇÃO É A ALEGRIA DA SOBERANIA (Lc 10.21-24).
Quando consideramos a
Pessoa de Deus e Seus atributos, a maioria de nós pensa em características como
a santidade, soberania, onisciência, onipresença, imutabilidade, justiça, ira,
amor, graça, misericórdia. Raramente considerado, no entanto, a alegria de
Deus. Os atributos de Deus garantem não só a sua alegria eterna, mas também a
de todos os habitantes do céu. Como está escrito: “E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte,
nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas”
(Ap 21.4). A realidade dominante do céu é alegria para todo o sempre, é por
isso que o Senhor disse que aqueles que entram no céu “entra no gozo do teu Senhor” (Mt 25.21).
Três realidades naquele
exato momento do retorno dos setenta que levaram Jesus a se exultar em seu
espírito, a vontade soberana do Pai, o poder supremo do Filho, e privilégio dos
santos. Vejamos cada um deles:
1º - A vontade soberana
do Pai (Lc 10.21). Esta é a primeira vez que lemos nos
Evangelhos que Jesus exulta de alegria. Sua alegria reside não em seus
extraordinários milagres, mas na soberania de Deus na salvação [11]. Por três
vezes os evangelistas nos informam que Jesus chorou, apenas uma vez que Ele se
regozijou.
Apesar da oposição e
rejeição que Jesus que vinha enfrentando, sua missão não foi um fracasso; ela
estava se desenrolando exatamente do jeito que o Pai planejou. O Senhor encontrou
alegria na realidade de que Seu Pai, que rege o universo, faz exatamente de
acordo com seus propósitos e planos e isto estava lhe trazendo uma santa
alegria.
A realidade central
porque Jesus elogiou Seu Pai que escondeste
estas coisas aos sábios e inteligentes e ... revelaste às criancinhas, é
que Pai tinha soberanamente determinado a quem as verdades deveriam ser
reveladas, e de quem elas deveriam ser escondidas. Operado dentro dessa
determinação o Pai revelou aos eleitos, pois de outra forma, essas verdades não
são discerníveis através da sabedoria humana ou inteligência. Por isso Paulo
escrevendo aos Coríntios disse: “Ora, o
homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem
loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente”
(1Co 2.14, conf. 1Co 1.18-2.1-5).
J. C. Ryle diz que não
podemos extrair dessas palavras uma lição errada, inferindo que algumas pessoas
são naturalmente mais dignas da graça e salvação divinas que outras. Todos são
pecadores e não merecem nada, exceto a ira de condenação. A sabedoria do mundo
frequentemente torna as pessoas orgulhosas e aumenta sua inimizade natural
contra o Evangelho de Cristo. O homem que não se orgulha de seu conhecimento e
de sua suposta moralidade, geralmente, é aquele que encontra menos dificuldades
para chegar ao conhecimento da verdade. Os publicanos e pecadores,
frequentemente, são os primeiros a entrar no reino de Deus, enquanto os
escribas e fariseus ficam do lado de fora [12].
2º - O poder supremo do
Filho (Lc 10.22). Jesus eleva a sua voz aos céus e faz
uma oração. Não foram palavras dirigidas aos discípulos, mas ao Pai. Jesus se
alegrou não só no plano soberano de Deus, mas também em seu papel nesse plano.
Na harmonia perfeita da Trindade, todas as coisas – cada circunstância no
universo, quer no céu, terra, ou para o inferno, envolvendo anjos, homens, ou
demônios, têm sido entregue a Jesus por Seu Pai (Mt 28.18; Jo 3.35; 13.3; 17.2).
De acordo com o projeto soberano do Pai, ninguém sabe quem é o Filho senão o
Pai e ninguém sabe quem é o Pai, se não o Filho. E somente aqueles a quem o
Filho o quiser revelar pode vir a conhecer o Pai.
Fica claro na Bíblia
que Deus predeterminou antes da fundação do mundo, aqueles que seriam salvos e
para quem Ele se revelaria. Jesus disse em João 6.44: “Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer”, e
depois repetiu: “Por isso eu vos disse
que ninguém pode vir a mim, se por meu Pai não lhe for concedido” (Jo 6.65).
Antecipando-se à objeção com base em um sentido humano da justiça corrompida
pela queda, Paulo escreve: “Que diremos
pois? que há injustiça da parte de Deus? De maneira nenhuma. Pois diz a Moisés:
Compadecer-me-ei de quem me compadecer, e terei misericórdia de quem eu tiver
misericórdia. Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas
de Deus, que se compadece. Porque diz a Escritura a Faraó: Para isto mesmo te
levantei; para em ti mostrar o meu poder, e para que o meu nome seja anunciado
em toda a terra. Logo, pois, compadece-se de quem quer, e endurece a quem quer”
(Ro 9.14-18).
3º - O privilégio dos santos (Lc 10.23,24).
Depois da Sua oração, Jesus tinha uma palavra para Seus discípulos. Falou-lhes
particularmente, que dá a entender que as palavras anteriores foram
pronunciadas dentro do alcance dos ouvidos de mais pessoas que os discípulos
[13].
Essa bendita alegria
não era apenas para aqueles a quem Jesus se dirigiu naquele dia, mas para todos
os que creem nEle. As coisas que eles tiveram o privilégio de ver e entender
incluem as grandes verdades de que o Messias havia chegado, a salvação de Deus
havia sido revelada, a obra da redenção realizada, o reino prometido oferecidos
a todos os profecias do Antigo Testamento, estava se cumprido em Cristo, que faria
a oferta final pelo pecado. Satanás havia encontrado seu conquistador, demônios
foram completamente dominados, doenças vencidas, natureza submissa, a morte
derrotada por Cristo, e perdão e vida eterna concedida a todos os que creem.
Mesmo o mais proeminente
dos santos do Antigo Testamento não foram abençoados com o conhecimento dado
aos crentes sob a nova aliança, como nos fala Pedro em sua primeira carta: “Da qual salvação inquiriram e trataram
diligentemente os profetas que profetizaram da graça que vos foi dada,
indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava
neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam
de vir, e a glória que se lhes havia de seguir. Aos quais foi revelado que, não
para si mesmos, mas para nós, eles ministravam estas coisas que agora vos foram
anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o
evangelho; para as quais coisas os anjos desejam bem atentar” (1Pe 1.10-12).
CONCLUSÃO
A tríplice alegria
apresentada aqui nos revela que a salvação que um dia nos foi prometida é uma
realidade, que o nosso Salvador deu autoridade à Sua Igreja e uma mensagem de
fé e renovo. Uma mensagem que nos traz a alegria de que viveremos para sempre
em gozo eterno na presença do nosso Deus.
A derrota de Satanás,
das doenças e de outros males no tempo do ministério de Jesus e dos apóstolos é
uma prova de que tudo isso um dia irá acabar para todo o sempre. Por isso,
vivamos firmes na fé, crendo que o nosso Redentor reina e que o mal está prestes
a terminar. Mas tenhamos em mente isto: “O céu não é aqui, mas podemos
desfrutar da alegria eterna desde já!”.
Bibliografia
1 – Morris, Leon L.
Lucas, Introdução e Comentário, Ed. Mundo Cristão e Edições Vida Nova, São
Paulo, SP, 1986, p. 174.
2 – Rienecker, Fritz. O
Evangelho de Lucas, Comentário Esperança, Ed. Evangélica Esperança, Curitiba,
PA, 2005. p. 154.
3 – Wiersbe, Warren W.
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André, SP, 2007, p. 273.
4 – Champlin, R. N. O
Novo Testamento Interpretado, versículo por versículo, Lucas, vol. 2, Ed. Hagnos,
São Paulo, SP, 2005, p. 106.
5 – Childers Charles L.
Comentário Bíblico Beacon, Lucas, vol. 6, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, 2006, p.
411.
6 – Lopes, Hernandes
Dias. Lucas, Jesus o homem perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2017, p.
333.
7 – Ryle, J. C.
Meditação no Evangelho de Lucas, Ed. Fiel, São José dos Campos, SP, 2002, p.171.
8 – Lopes, Hernandes
Dias. Mateus, Jesus, o Rei dos reis, Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2019, p.
243.
9 – Rienecker, Fritz. O
Evangelho de Lucas, Comentário Esperança, Ed. Evangélica Esperança, Curitiba,
PA, 2005. p. 154.
10 – Wiersbe, Warren W.
Lucas, Novo Testamento 1, Comentário Bíblico Expositivo, Ed. Geográfica, Santo
André, SP, 2007, p. 274.
11 – Lopes, Hernandes
Dias. Lucas, Jesus o homem perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2017, p.
334.
12 – Ryle, J. C.
Meditação no Evangelho de Lucas, Ed. Fiel, São José dos Campos, SP, 2002,
p.175.
13 – Morris, Leon L.
Lucas, Introdução e Comentário, Ed. Mundo Cristão e Edições Vida Nova, São
Paulo, SP, 1986, p. 176.
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