sábado, 5 de março de 2022

O RETORNO DOS SETENTA DISCÍPULOS – A TRÍPLICE ALEGRIA MANIFESTA - Lucas 10.17-24

Por Pr. Silas Figueira

Texto base: Lucas 10.17-24

INTRODUÇÃO

No devido tempo, os setenta voltaram. Lucas não informa quanto tempo ficaram fora, nem onde foram para prestar contas, mas no devido tempo juntaram-se a Jesus outra vez [1]. Eles relatam com alegria o sucesso de sua atuação (Lc 10.17-19). No entanto, o Senhor lhes mostra que a alegria que lhes invadia o coração não se comparava a alegria da salvação (Lc 10.20). Posteriormente eles ouvem do Senhor Jesus a respeito de um sentimento de alegria acerca do desenvolvimento de sua obra (Lc 10.21-24). Rienecker diz que a alegria dos discípulos e a alegria do Senhor constituem a ideia-mestra de todo o relato [2]. Nessa mesma linha de pensamento Wiersbe destaca uma tríplice alegria: a alegria do serviço (Lc 10.17-19), a alegria da salvação (Lc 10.20) e a alegria da soberania (Lc 10.21-24) [3]. 

Sobre esta tríplice alegria que eu quero pensar com você e quais as lições que podemos tiara delas.

1 – A PRIMEIRA LIÇÃO É A ALEGRIA DO SERVIÇO (Lc 10.17-19).  

Os discípulos retornam com alegria devido ao resultado alcançado. Eles viram que havia autoridade no nome de Jesus e que, pelo Seu nome, até os demônios lhes eram sujeitos. Diante das palavras dos discípulos o Senhor destaca que viu Satanás cair do céu como um raio e completa dizendo que Ele lhes havia dado autoridade sobre os poderes das trevas.

Diante desse relato podemos destacar três coisas:

1º - Em primeiro lugar, devemos entender a autoridade que há o nome de Jesus (Lc 10.17,19). Observe que os discípulos destacam que os demônios lhes eram sujeitos pela autoridade do nome de Jesus. Eles não expulsavam demônios em seu próprio nome, nem em nome de outra pessoa.

Há autoridade no nome de Jesus, e mediante esse nome o inferno estremece. O apóstolo Paulo escrevendo aos Filipenses diz: “Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai” (Fl 2.9-11). Em 1 João 3.8b lemos: “Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo”. Em Atos 10.38 nos diz: “Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele”.  

Ao fazermos a obra de Deus devemos entender que todo sucesso depende da autoridade do nome precioso de Jesus. A glória é dele e para ele somente.

● Observemos com cautela o versículo 19 que diz: “Eis que vos dou poder para pisar serpentes e escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano algum”. Muitas pessoas entendem este versículo de forma literal, mas há um perigo em analisa-lo assim.

Champlin nos chama a atenção dizendo que neste versículo encontramos um eco de Sl 91.13: “Pisarás o leão e a cobra; calcarás aos pés o filho do leão e a serpente”. Temos uma virtual duplicação do trecho de Mc 16.18: “Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum” [4]. O Senhor deu permanentemente aos crentes autoridade ou poder, sobre Satanás e os demônios, representado metaforicamente aqui como serpentes (Ap 12.9; 20.2) e escorpiões (Ap 9.3,5,10). Podemos afirmar que serpentes e escorpiões são poderes demoníacos; são símbolos de agentes destruidores sobrenaturais, que podem perseguir as vidas dos discípulos do reino.

Só há um caso registrado no Novo Testamento em que vemos um cumprimento literal dessa promessa, fato que ocorreu na vida de Paulo que escapou dos efeitos fatais de veneno de uma víbora que lhe mordeu a mão, segundo está registrado acerca de sua chegada à ilha de Malta (Atos 28.3). Entretanto, a comparação com Sl 91.13 leva-nos a crer que o significado principal dessas palavras é simbólico, isto é, as serpentes e os escorpiões são símbolos de poderes espirituais malignos. O significado principal é que os cristãos têm poder para pisar triunfantemente sobre os exércitos de Satanás, através do auxílio e da graça de Jesus Cristo [5].

A razão para pensarmos assim se encontra na última porção do versículo que nos diz: “e nada vos fará dano algum”, que nos dá a ideia de que eles seriam preservados da morte e de qualquer implicação do mal. No entanto, quando lemos Atos dos apóstolos e, principalmente, as cartas Paulinas, nós observamos que os servos do Senhor foram perseguidos e mortos. Observe o que o apóstolo Paulo nos fala em Rm 8.35-39. A História da Igreja nos relata o quanto nossos irmãos do primeiro século foram perseguidos e mortos. Leia a história da Igreja e veremos que isso ocorreu no decorrer dos anos e perdura até os dias de hoje.

Nós não precisamos temer Satanás e os demônios, uma vez que “o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés” (Rm 16.20), “Mas fiel é o Senhor, que vos confirmará, e guardará do maligno” (2Ts 3.3.), e “porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo” (1Jo 4.4). No entanto, pensar que somos imunes as adversidades e intocáveis aos ataques de Satanás seria muita imaturidade espiritual de nossa parte. 

2º - Em segundo lugar, devemos entender que estamos lutando com forças poderosas. Todos os anjos foram originalmente criados santos, mas Satanás, se corrompeu pelo seu orgulho e o desejo de ser igual a Deus. Na sua sagacidade seduziu um terço dos anjos (Ap 12.4), Satanás liderou uma rebelião mal sucedida contra Deus. A Bíblia o descreve como o príncipe deste mundo (Jo 12.31), o príncipe do poder do ar (Ef 2.2), o deus deste mundo (2Co 4.4), assassino e o pai da mentira (Jo 8.44), enganador (Ap 12. 9), acusador dos crentes (Ap 12.10), e maligno (1Jo 5.19). Os demônios, os anjos que seguiram Satanás são irrecuperáveis e um dia serão lançados no lago de fogo (Mt 25.41), juntamente com o seu líder (Ap 20.10). Como Satanás, eles são os inimigos de Deus, de Cristo, do Espírito Santo, e do povo de Deus. Eles enganam os incrédulos (1 Tm 4.1; 2Co 4.4), e utilizam falsos mestres para difundir doutrinas demoníacas que torce e perverte as Escrituras.

Por isso não podemos subestimar esse terrível adversário, muito pelo contrário, devemos nos sujeitar a Deus, resistir ao diabo para que ele se aparte de nós (Tg 4.7). Só em Deus venceremos Satanás. Mas também não devemos superestimá-lo como fazem alguns, pois ele já foi vencido na cruz do Calvário. Como nos fala Paulo em Cl 2.15: “E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo”.

3º - Em terceiro lugar, devemos destacar duas advertências (Lc 10.18,19). O versículo 18 nos diz que o Senhor via Satanás, como um raio, cair do céu. Isso revela a sua queda iminente. Jesus quis dizer que enquanto eles estavam expulsando os demônios, Jesus estava vendo Satanás cair de seu domínio sobre a vida dos salvos, pelo poder do Evangelho. A atividade dos demônios atingiu o seu apogeu durante o ministério de Cristo na terra, não foram poucos os confrontos do Senhor com os demônios e com o próprio diabo.

Diante disso devemos observar duas advertências:

Primeiro – foi o orgulho que derrubou Satanás do céu (Lc 10.18; Is 14-12-15; Ez 28.13-17). A Bíblia nos fala que este querubim ungido que Deus criou, após pecar contra Deus passou a ser chamado de Satanás (adversário), diabo (caluniador, acusador), serpente, dragão. Este, foi criado perfeito, no entanto o orgulho o derrubou do céu.

Segundo – Jesus adverte do perigo da soberba diante do sucesso (Lc 10.18). Nossas alegrias mais profundas podem abrir uma fenda para a entrada do orgulho. E não há orgulho mais sutil e perigoso do que o orgulho espiritual [6]. Como nos fala Provérbios 16.18: “A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda”.

J. C. Ryle nos alerta para que jamais nos esqueçamos que o tempo de sucesso é uma ocasião de perigo para a alma do crente. Os corações que se acham deprimidos, quando todas as coisas parecem estar contra eles, com frequência, sentem-se indevidamente exaltados no dia da prosperidade. Poucos assemelham-se a Sansão, que matou um leão, sem contar aos outros (Jz 14.6) [7].

2 – A SEGUNDA LIÇÃO É A ALEGRIA DA SALVAÇÃO (Lc 10.20).

Muitas vezes as nossas alegrias não passam de alegrias passageiras e nos esquecemos da verdadeira alegria, a alegria da salvação eterna. Os discípulos não estavam errados em se alegrar com os resultados positivos que tiveram, mas a verdadeira alegria estava sendo esquecida por eles. Eles voltaram da empreitada vitoriosos, mas o Senhor lhes havia falado que eles sofreriam perseguições e teriam muitas aflições. Aquela alegria era passageira em comparação com a alegria da vida eterna.   

Com isso em mente, podemos destacar duas coisas aqui:

1º - Sinais e prodígios não testificam que alguém seja salvo (Mt 7.21-23). Quem vai entrar no reino dos céus não são aqueles que fazem profissões de fé ortodoxas e emocionantes, nem aqueles que fazem obras milagrosas, mas os que obedecem à vontade do Pai. Não é possível substituir obediência por performance [8].

2º - A nossa real alegria é termos nossos nomes escrito no Livro da Vida. As vitórias conquistadas até então sobre Satanás e a promessa do Senhor de que farão façanhas ainda maiores são inúteis se não tiverem como fundamento a salvação pessoal. Incomparavelmente mais preciosa do que possuir todas as dádivas da graça é a própria graça de Deus, transmitida a todos os verdadeiros discípulos do Senhor pelo fato de que seus “nomes estão inscritos no livro da vida” [9].

Por mais maravilhosos que fossem os milagres que haviam realizado, o maior milagre de todos ainda é a salvação de uma alma perdida. O termo grego traduzido por “escritos” ou “arrolados” quer dizer “registrar formal e solenemente”. Esse termo era usado para a assinatura de um testamento, de uma certidão de casamento ou de um tratado de paz e também para o registro de um cidadão; o tempo perfeito no original indica que “permanece arrolado” [10]. É uma salvação que não se perde, pois quem a prometeu irá cumprir o que disse.  

3 – A TERCEIRA LIÇÃO É A ALEGRIA DA SOBERANIA (Lc 10.21-24).

Quando consideramos a Pessoa de Deus e Seus atributos, a maioria de nós pensa em características como a santidade, soberania, onisciência, onipresença, imutabilidade, justiça, ira, amor, graça, misericórdia. Raramente considerado, no entanto, a alegria de Deus. Os atributos de Deus garantem não só a sua alegria eterna, mas também a de todos os habitantes do céu. Como está escrito: “E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas” (Ap 21.4). A realidade dominante do céu é alegria para todo o sempre, é por isso que o Senhor disse que aqueles que entram no céu “entra no gozo do teu Senhor” (Mt 25.21).

Três realidades naquele exato momento do retorno dos setenta que levaram Jesus a se exultar em seu espírito, a vontade soberana do Pai, o poder supremo do Filho, e privilégio dos santos. Vejamos cada um deles:

1º - A vontade soberana do Pai (Lc 10.21). Esta é a primeira vez que lemos nos Evangelhos que Jesus exulta de alegria. Sua alegria reside não em seus extraordinários milagres, mas na soberania de Deus na salvação [11]. Por três vezes os evangelistas nos informam que Jesus chorou, apenas uma vez que Ele se regozijou.

Apesar da oposição e rejeição que Jesus que vinha enfrentando, sua missão não foi um fracasso; ela estava se desenrolando exatamente do jeito que o Pai planejou. O Senhor encontrou alegria na realidade de que Seu Pai, que rege o universo, faz exatamente de acordo com seus propósitos e planos e isto estava lhe trazendo uma santa alegria.

A realidade central porque Jesus elogiou Seu Pai que escondeste estas coisas aos sábios e inteligentes e ... revelaste às criancinhas, é que Pai tinha soberanamente determinado a quem as verdades deveriam ser reveladas, e de quem elas deveriam ser escondidas. Operado dentro dessa determinação o Pai revelou aos eleitos, pois de outra forma, essas verdades não são discerníveis através da sabedoria humana ou inteligência. Por isso Paulo escrevendo aos Coríntios disse: “Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1Co 2.14, conf. 1Co 1.18-2.1-5).

J. C. Ryle diz que não podemos extrair dessas palavras uma lição errada, inferindo que algumas pessoas são naturalmente mais dignas da graça e salvação divinas que outras. Todos são pecadores e não merecem nada, exceto a ira de condenação. A sabedoria do mundo frequentemente torna as pessoas orgulhosas e aumenta sua inimizade natural contra o Evangelho de Cristo. O homem que não se orgulha de seu conhecimento e de sua suposta moralidade, geralmente, é aquele que encontra menos dificuldades para chegar ao conhecimento da verdade. Os publicanos e pecadores, frequentemente, são os primeiros a entrar no reino de Deus, enquanto os escribas e fariseus ficam do lado de fora [12].  

2º - O poder supremo do Filho (Lc 10.22). Jesus eleva a sua voz aos céus e faz uma oração. Não foram palavras dirigidas aos discípulos, mas ao Pai. Jesus se alegrou não só no plano soberano de Deus, mas também em seu papel nesse plano. Na harmonia perfeita da Trindade, todas as coisas – cada circunstância no universo, quer no céu, terra, ou para o inferno, envolvendo anjos, homens, ou demônios, têm sido entregue a Jesus por Seu Pai (Mt 28.18; Jo 3.35; 13.3; 17.2). De acordo com o projeto soberano do Pai, ninguém sabe quem é o Filho senão o Pai e ninguém sabe quem é o Pai, se não o Filho. E somente aqueles a quem o Filho o quiser revelar pode vir a conhecer o Pai.

Fica claro na Bíblia que Deus predeterminou antes da fundação do mundo, aqueles que seriam salvos e para quem Ele se revelaria. Jesus disse em João 6.44: “Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer”, e depois repetiu: “Por isso eu vos disse que ninguém pode vir a mim, se por meu Pai não lhe for concedido” (Jo 6.65). Antecipando-se à objeção com base em um sentido humano da justiça corrompida pela queda, Paulo escreve: “Que diremos pois? que há injustiça da parte de Deus? De maneira nenhuma. Pois diz a Moisés: Compadecer-me-ei de quem me compadecer, e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia. Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece. Porque diz a Escritura a Faraó: Para isto mesmo te levantei; para em ti mostrar o meu poder, e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra. Logo, pois, compadece-se de quem quer, e endurece a quem quer” (Ro 9.14-18).

 3º - O privilégio dos santos (Lc 10.23,24). Depois da Sua oração, Jesus tinha uma palavra para Seus discípulos. Falou-lhes particularmente, que dá a entender que as palavras anteriores foram pronunciadas dentro do alcance dos ouvidos de mais pessoas que os discípulos [13].

Essa bendita alegria não era apenas para aqueles a quem Jesus se dirigiu naquele dia, mas para todos os que creem nEle. As coisas que eles tiveram o privilégio de ver e entender incluem as grandes verdades de que o Messias havia chegado, a salvação de Deus havia sido revelada, a obra da redenção realizada, o reino prometido oferecidos a todos os profecias do Antigo Testamento, estava se cumprido em Cristo, que faria a oferta final pelo pecado. Satanás havia encontrado seu conquistador, demônios foram completamente dominados, doenças vencidas, natureza submissa, a morte derrotada por Cristo, e perdão e vida eterna concedida a todos os que creem.

Mesmo o mais proeminente dos santos do Antigo Testamento não foram abençoados com o conhecimento dado aos crentes sob a nova aliança, como nos fala Pedro em sua primeira carta: “Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os profetas que profetizaram da graça que vos foi dada, indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir. Aos quais foi revelado que, não para si mesmos, mas para nós, eles ministravam estas coisas que agora vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho; para as quais coisas os anjos desejam bem atentar” (1Pe 1.10-12).

CONCLUSÃO

A tríplice alegria apresentada aqui nos revela que a salvação que um dia nos foi prometida é uma realidade, que o nosso Salvador deu autoridade à Sua Igreja e uma mensagem de fé e renovo. Uma mensagem que nos traz a alegria de que viveremos para sempre em gozo eterno na presença do nosso Deus.

A derrota de Satanás, das doenças e de outros males no tempo do ministério de Jesus e dos apóstolos é uma prova de que tudo isso um dia irá acabar para todo o sempre. Por isso, vivamos firmes na fé, crendo que o nosso Redentor reina e que o mal está prestes a terminar. Mas tenhamos em mente isto: “O céu não é aqui, mas podemos desfrutar da alegria eterna desde já!”.

Bibliografia

1 – Morris, Leon L. Lucas, Introdução e Comentário, Ed. Mundo Cristão e Edições Vida Nova, São Paulo, SP, 1986, p. 174.

2 – Rienecker, Fritz. O Evangelho de Lucas, Comentário Esperança, Ed. Evangélica Esperança, Curitiba, PA, 2005. p. 154.

3 – Wiersbe, Warren W. Lucas, Novo Testamento 1, Comentário Bíblico Expositivo, Ed. Geográfica, Santo André, SP, 2007, p. 273.

4 – Champlin, R. N. O Novo Testamento Interpretado, versículo por versículo, Lucas, vol. 2, Ed. Hagnos, São Paulo, SP, 2005, p. 106.

5 – Childers Charles L. Comentário Bíblico Beacon, Lucas, vol. 6, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, 2006, p. 411.

6 – Lopes, Hernandes Dias. Lucas, Jesus o homem perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2017, p. 333.

7 – Ryle, J. C. Meditação no Evangelho de Lucas, Ed. Fiel, São José dos Campos, SP, 2002, p.171.

8 – Lopes, Hernandes Dias. Mateus, Jesus, o Rei dos reis, Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2019, p. 243.

9 – Rienecker, Fritz. O Evangelho de Lucas, Comentário Esperança, Ed. Evangélica Esperança, Curitiba, PA, 2005. p. 154.

10 – Wiersbe, Warren W. Lucas, Novo Testamento 1, Comentário Bíblico Expositivo, Ed. Geográfica, Santo André, SP, 2007, p. 274.

11 – Lopes, Hernandes Dias. Lucas, Jesus o homem perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2017, p. 334.

12 – Ryle, J. C. Meditação no Evangelho de Lucas, Ed. Fiel, São José dos Campos, SP, 2002, p.175.

13 – Morris, Leon L. Lucas, Introdução e Comentário, Ed. Mundo Cristão e Edições Vida Nova, São Paulo, SP, 1986, p. 176. 

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