Por Pr. Silas Figuiera
Texto base: Lucas 6.46-49
INTRODUÇÃO
Jesus termina seu
célebre sermão citando dois construtores, duas casas e dois fundamentos. Ele
também fala sobre as circunstâncias que virão sobre essas casas: vem a enchente, bate com ímpeto a
corrente naquela casa (Lc 6.48). Em Mateus lemos: “E desceu a chuva, e correram rios, e
assopraram ventos, e combateram aquela casa” (Mt 7.27). Sendo que uma casa
fica de pé e permanece inabalável diante da tempestade; enquanto a outra desaba,
sendo grande a sua ruína. Jesus destaca também como essas casas foram
construídas, uma sobre a areia e a outra sobre a rocha, por isso uma fica de pé
e a outra cai. Jesus, indiretamente está citando Provérbios 10.25 que diz: “Como passa a tempestade, assim desaparece o
perverso, mas o justo tem fundamento perpétuo”.
Quais as lições que
podemos tirar da conclusão desse sermão em Lucas:
1
– O CONFLITO ENTRE PROFISSÃO DE FÉ E A OBEDIÊNCIA (Lc 6.46, Mt 7.21).
“E
por que me chamais, Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo?”
(Lc 6.46). Em Mateus 7.21 lemos: “Nem
todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que
faz a vontade de meu Pai, que está nos céus”. Essa afirmação mostra que nem
todos que estavam fazendo sua profissão de fé estavam realmente crendo em
Jesus. Falar, até papagaio fala. Assim como existem muitas pessoas que falam,
mas não vivem o que falam.
Podemos destacar três
verdades:
1º - A profissão de fé
não pode estar divorciada da obediência. As pessoas que
Jesus está descrevendo aqui estão confiando para a sua salvação em uma
afirmação do credo, no que elas “dizem”
a Cristo ou a respeito de Cristo. “Nem
todo o que me diz” (Mt 7. 21). “Muitos,
naquele dia, hão de dizer” (Mt 7.22). Mas o nosso destino final será estabelecido,
Jesus insiste, não pelo que lhe dizemos hoje, nem pelo que lhe diremos no
último dia, mas por fazermos o que dizemos, por estar a nossa profissão verbal acompanhada
da obediência moral [1]. Não que seremos salvos por meio das obras, mas o verdadeiramente
salvo demonstra em sua vida que é um salvo. Como o próprio Senhor nos fala em
Mateus 5.14-16:
“Vós
sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;
Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá
luz a todos que estão na casa. Assim
resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras
e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus”.
Infelizmente, temos
visto nesses dias um cristianismo divorciado da obediência. Pessoas que
confessam o nome do Senhor, mas a vida que vivem em sociedade não demonstra
serem servos de Deus. Vivem uma vida dissoluta, uma vida sem princípios
cristãos, uma vida que não demonstra ter nenhum relacionamento com Deus. Igual
a história de uma mulher que fazia programa (se prostituía) em uma esquina de
certa cidade e que se dizia ser evangélica. E ainda dizia “que Deus compreendia que ela precisava de trabalhar”.
Como disse A. W. Tozer:
“Uma coisa é acreditar na Bíblia; outra,
totalmente diferente, é permitir que a Bíblia, pelo ministério do Espírito
Santo, exerça impacto e mude a sua vida” [2].
2º - A profissão de fé
não pode estar divorciada da regeneração. Para sermos
salvos, escreveu Paulo, temos de confessar Jesus com nossos lábios e crer em
nossos corações: “Se com a tua boca
confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou
dentre os mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e
com a boca se faz confissão para a salvação” (Rm 10.9,10). E uma verdadeira profissão de fé em Jesus como Senhor
é impossível sem o Espírito Santo: “Portanto,
vos quero fazer compreender que ninguém que fala pelo Espírito de Deus diz:
Jesus é anátema, e ninguém pode dizer que Jesus é o Senhor, senão pelo Espírito
Santo” (1Co 12.3).
D. Martyn Lloyd-Jones
diz que “corremos o perigo de confiar na própria fé, ao invés de confiar em
Cristo; de confiar na crença, ao invés de sermos verdadeiramente regenerados.
Há pessoas que foram criadas em um lar e em uma atmosfera cristã, que sempre
ouviram essas verdades, e que, em certo sentido, sempre as aceitaram
mentalmente, crendo nas coisas certas e falando sobre elas, e, no entanto, não
são verdadeiros crentes [3]. Isso ocorreu com John Wesley.
Nesse caso em
particular é muito difícil nós identificarmos quem é quem. Dificilmente
conseguimos distinguir entre o fervor verdadeiramente espiritual e o fervor
meramente carnal. Isso só Deus pode identificar. No entanto, se formos um pouco
cautelosos e observadores poderemos ter uma vaga ideia de quem é
verdadeiramente fiel. É só observarmos essas pessoas quando estão passando
pelas tempestades da vida. E essa observação deve ocorrer não só na vida dos
outros, mas também na nossa. Como nos fala Tiago 1.22: “E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos a
vós mesmos”.
3º - A profissão de fé
não é testificada por sinais e maravilhas (Mt 7.22,23).
“Muitos me dirão naquele dia: Senhor,
Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos
demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi
abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a
iniquidade”.
Alguns até “profetizam”
em nome de Cristo, chegando até a insinuar que pregam em público com a autoridade
e na inspiração do próprio Jesus. Mais do que isto, a profissão de fé às vezes
chega a ser espetacular. A fim de
destacar este ponto, Jesus cita os mais extremos exemplos de profissão de fé
verbal, a saber, o exercício de um ministério sobrenatural envolvendo profecia,
exorcismo e milagres. Que profissão de fé cristã poderia ser melhor? Temos
aqui pessoas que chamam Jesus de “Senhor” com cortesia, ortodoxia e entusiasmo,
em devoção particular e ministério público. O que poderia haver de errado
nisto? Em si, nada de mau. E, não obstante, tudo está errado, porque são
palavras que não contêm a verdade; é uma profissão de fé sem realidade. É uma
confissão apenas de lábios, não de vida.
Chamam a Jesus “Senhor, Senhor”, mas jamais se
submeteram ao seu senhorio, nem obedeceram à vontade de seu Pai celeste. A
razão por que Cristo, o Juiz, os banirá de sua presença é que são malfeitores,
praticam a iniquidade. Podem alegar feitos grandiosos em seu ministério; mas,
no seu comportamento diário, as suas obras não são boas, são más. Que valor
teria para tais pessoas tomar o nome de Cristo nos lábios? Como Paulo expressou
alguns anos depois: “Aparte-se da
injustiça todo aquele que professa o nome de Cristo” (2Tm 2.19) [4].
2
– OS DOIS CONSTRUTORES (Lc 6.47-49).
É bom destacarmos que
essas palavras de Jesus foram endereçadas àqueles que são crentes professos.
Elas não foram dirigidas a indivíduos que não tinham qualquer interesse pelo
reino de Deus; foram dirigidas a pessoas que estão de ouvidos atentos; que
gostam de ouvir instruções referentes ao reino [5].
A parábola da
construção da casa forma o poderoso encerramento do Sermão do Monte de Jesus.
Como Mateus, também Lucas introduz o epílogo final por meio da exigência de que
importam não as palavras, mas o agir. Neste final o Senhor resume o porquê de
seu sermão. As pessoas não devem se contentar apenas em ouvir sua palavra, mas
precisam transformar o que ouviram em ação e verdade (cf. Tg 1.22-25; 2.17s,22;
Rm 2.13; Gl 3.12) [6].
Qual a diferença que há
entre esses dois construtores?
1º - O primeiro
construtor é uma pessoa prudente (Lc 6.47,48; Mt 7.24).
O sábio construtor é aquele que ouve as palavras de Jesus e as coloca em
prática. Este primeiro construtor é um homem previdente, uma
pessoa cautelosa. Ele compreende que o tempo bom e sem nuvens não
durará. Chegará a estação das chuvas trazendo inundações e desastres. Então
cava e afunda mais e mais até que, por fim, toque o fundo rochoso. Sobre este
constrói um fundamento e edifica a casa.
Lucas diz: “Qualquer que vem a mim e ouve as minhas
palavras, e as observa, eu vos mostrarei a quem é semelhante: É semelhante ao
homem que edificou uma casa, e cavou, e
abriu bem fundo, e pôs os alicerces sobre a rocha” (Lc 6.47,48).
Esta obra é essencial
para construir solidamente, mas gasta muito tempo e é trabalho pesado. Alguns,
portanto, a evitam [7].
Na explicação da
parábola, Jesus salienta que o sentido figurado do que o primeiro construtor
faz é o seguinte. Ele representa todo aquele que vai ao Salvador, ouve suas
palavras e as leva a sério. Põe em prática tudo o que Jesus ordena, porque pôs sua
confiança nele. Essa pessoa está edificando sobre um verdadeiro fundamento, o
que se apoia na Rocha, Cristo (Is 28.16; cf. lPe 2.6; veja também Rm 9.33; ICo
3.11; 10.4; etc.) [8]. Como disse Lloyd-Jones: “O sábio anela por saber qual é a maneira certa de se fazerem as
coisas; e, por esse motivo, dá ouvidos às instruções e se dispõe a ser
ensinado” [9].
E qual é o resultado de
tudo isso? Em tempos de provação, a sua religião (fé) não o desampara. Os
dilúvios de enfermidade, tristeza, pobreza, desapontamento e desolações desabam
sobre ele, mas em vão. A sua alma permanece inabalável. A sua fé não cede
terreno. Nunca é destituída de conforto. A sua religião (fé) talvez lhe tenha
custado tribulações, em tempos passados. Os seus alicerces podem ter sido
obtidos com muito esforço e lágrimas. Para descobrir o seu interesse pessoal na
pessoa de Cristo, talvez ele tenha passado muitos dias de buscas incessantes, muitas
horas de luta em oração. Porém, os seus labores não foram em vão. Agora ele
colhe uma rica recompensa. A religião verdadeira é aquela que é capaz de
resistir à provação (Fl 4.10-13) [10].
2º - O segundo
construtor é uma pessoa insensata (Lc 6.49; Mt 7.26).
O segundo construtor edifica sua casa sobre o cascalho solto. Considera desnecessário
qualquer tipo de fundamento. Parece crer que os dias ensolarados e radiantes
nunca vão passar [11].
O homem que ouve o
ensino cristão, mas nunca passa da mera fase do ouvir, assemelha-se a “um homem insensato, que edificou a sua casa
sobre a areia”. Como disse Lucas: “Mas
o que ouve e não pratica é semelhante ao homem que edificou uma casa sobre
terra, sem alicerces” (Lc 6.49). Contenta-se unicamente em ouvir e aprovar;
porém, não vai além disso. Por ter alguns sentimentos, convicções e desejos de
natureza espiritual ele imagina que vai tudo bem com sua alma. É nessas coisas
que ele confia. Ele nunca rompe, de fato, com o pecado ou põe de lado o
espírito mundano. Ele, na verdade, nunca se apropria de Cristo. Nunca toma realmente
a sua cruz. É ouvinte da verdade, mas nada mais.
E qual é o fim da
religiosidade desse homem? Ela é demolida inteiramente, sob a primeira torrente
de tribulações. Na hora de maior necessidade, a sua religião o desampara
completamente, como uma fonte que seca durante o verão. Ela o deixa em seco,
como um barco naufragado sobre um banco de areia — um escândalo para a igreja,
uma zombaria na boca do incrédulo e uma miséria para si mesmo. A grande verdade é que, o que custa pouco,
vale pouco! Uma religião que nada nos custa, e que não consista em outra
coisa, senão em ouvir sermões, sempre provará ser uma atividade inútil, por fim
[12]. Pessoas assim, geralmente, quando vem a tribulação culpam Deus pelas
lutas, pois se veem boas demais para passar por isso.
O
filme Todo Poderoso foi uma das grandes bilheterias quando foi lançado.
Jim Carrey atuou muito bem em uma de suas melhores comédias. O filme tem um
roteiro interessante. O protagonista é um jornalista que tem tudo pra ser
feliz, mas as coisas sempre dão errado pra ele. Então, ele fica bravo com Deus
a ponto de dizer que o criador não consegue resolver seus problemas.
Já não é de hoje que o
homem joga a culpa de tudo o que dá errado nas contas de Deus. Desde o início,
no jardim, é assim. Adão disse “a mulher que me deste por companheira, me deu
da árvore, e comi” (Gn 3.12). Sempre foi assim. Queremos culpar Deus por todos
os problemas das nossas vidas e até pelos problemas do planeta.
Esquecemo-nos que a
guerra, a fome, a desgraça e todo mal da humanidade, na verdade, é culpa das
nossas escolhas erradas que nos faz afastar de Deus. A culpa é nossa, pois
quanto mais longe de Deus, mais perto do pecado, da mentira e de toda falta de
amor.
3
– DUAS CASAS DOIS FUNDAMENTOS (Mt 7.24-27; Lc 6.46-49).
A Palestina é uma terra
muito árida. Entretanto, durante certas épocas do ano, caem pesadas chuvas que,
formando torrentes caudalosas, correm sobre poeirentos uades (leito seco de
rios) e despencam ao longo de todos os decliveis e encostas e montanhas. É
importante, do ponto de vista da história de Jesus, observar que nenhum
construtor foi criticado pela sua infeliz escolha do local do edifício. Cada
localização parecia segura e, até que as tempestades chegassem, cada casa
parecia suficientemente resistente. Na Palestina, assim como na vida, somente a
habilidade de sobreviver às tempestades revelará a qualidade de uma construção
[13].
Tanto no Evangelho de
Mateus quanto no Evangelho de Lucas, nós encontramos esses dois construtores, a
única diferença que há entre essas duas parábolas é a forma como cada um construiu
a sua casa.
Quem olhasse as duas
casas, veriam duas construções aparentemente seguras. Mas quem acompanhou o
processo de construção, certamente, saberia qual estava verdadeiramente segura.
Na construção espiritual é semelhante, no entanto quem sabe com certeza qual
casa suportará as tempestades da vida é o Senhor.
Com isso em mente,
podemos destacar duas coisas:
1º - Todos nós somos
construtores. O construtor que edificou sobre a
rocha é prudente; o que edificou sobre a areia é insensato. O sábio construtor
é aquele que ouve as palavras de Jesus e as coloca em prática; o insensato é
aquele que, mesmo ouvindo-as, não obedece. O construtor sábio investe no
fundamento, aquilo que ninguém vê, para dar segurança à casa na hora da
tempestade. O construtor insensato não investe no alicerce e, mesmo sua casa
tendo bela aparência nos tempos de bonança, não consegue resistir à força da
tempestade [14].
Se estamos servindo ao
Senhor e confessamos o Seu nome, somos construtores. Isso é inevitável. Mas a questão é onde temos construído – na
rocha ou na areia; e como temos construído – com alicerce ou sem alicerce.
Construir uma vida espiritual firme dá trabalho. Por fora as duas casas parecem
seguras, a diferença não está em cima, mas em baixo. Na estrutura. Não na
aparência, mas na fundação. Nós construímos ou sobre a rocha ou sobre a areia
(Mt 7.24,26), com profundo alicerce ou sem alicerce (Lc 6.48,49). Em relação a
isso, nenhum de nós está isento. Não há nulidade em relação a isso.
Como saber onde temos
construído a nossa casa? Basta olharmos para os versos anteriores deste sermão
e observar se o temos posto em prática os ensinamentos de Jesus em nossas
vidas.
No entanto, aqueles que
seguem o modelo fornecido por falsos mestres, e tolamente constroem suas casas
espirituais na areia da realização humana, será arrastado para o inferno pela
inundação do julgamento divino. Mas aqueles que construir sobre a base sólida
de fé no Senhor Jesus Cristo não será abalada (cf. Rm 9.33; 10.11; 1Pe 2.6).
2º - As chuvas são inevitáveis.
No tempo bom, cada casa parece segura. Mas a Palestina é conhecida pelas chuvas
torrenciais que transformam uades secos em correntes caudalosas. Apenas a tempestade
revelará a qualidade da obra dos dois construtores.
O homem cuja fé em Cristo
é real e sincera, poderá edificar sobre esta fé que resistirá às tempestades de
incompreensão e desapontamento, de cinismo e dúvida, de sofrimento e
perseguição, quando ameaçarem destrui-lo. E não cairá.
De acordo com as
palavras de 2 Pedro 1.5-7, ele reunirá toda a sua diligência para associar com
a sua fé, a virtude; “E vós também, pondo
nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude a
ciência, e à ciência a temperança, e à temperança a paciência, e à paciência a
piedade, e à piedade o amor fraternal, e ao amor fraternal a caridade”.
Por outro lado, o homem
que presta culto de lábios a Cristo, e cujo coração está longe dele, não tem
sólido alicerce sobre o qual construir, e embora por algum tempo o edifício do
seu caráter possa parecer seguro e estável como o do homem de fé, não obstante,
chegado o dia da provação e da adversidade, cairá com retumbante fragor [15].
CONCLUSÃO
Onde e como temos construído
diz tudo a nosso respeito. O tempo que dedicamos a leitura da Palavra e seu
estudo, conscientes de que provações vem sobre todos, faz toda a diferença.
A imprudência de muitos
“construtores” têm levado muitos a grandes quedas e escândalos. Por isso, veja
bem onde e como você tem construído a sua casa espiritual para que quando vier
as tempestades ela possa permanecer de firme sobre a Rocha.
As tempestades são
inevitáveis, o permanecer cair é evitável. Como disse o apóstolo Paulo: “Ora, tudo isto lhes sobreveio como figuras,
e estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos
séculos. Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia. Não veio sobre vós
tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do
que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais
suportar” (1 Coríntios 10:11-13).
Pense nisso!
Bibliografia
1 – Stott, John R. A
Mensagem do Sermão do Monte, Ed. ABU, São Paulo, SP, 1986, p. 217.
2 – Tozer, A. W. A Vida
Crucificada, Ed. Vida, São Paulo, SP, 2013, p. 54.
3 – Lloyd-Jones, D.
Martyn. Estudos no Sermão do Monte, Ed, Fiel, São Paulo, SP, 1984, p. 539.
4 – Stott, John R. A
Mensagem do Sermão do Monte, Ed. ABU, São Paulo, SP, 1986, p. 219.
5 – Lloyd-Jones, D.
Martyn. Estudos no Sermão do Monte, Ed, Fiel, São Paulo, SP, 1984, p. 567.
6 – Rienecker Fritz. O
Evangelho de Lucas, Comentário Esperança, Ed. Evangélica Esperança, Curitiba,
PA, 2005. p. 108.
7 – Morris, L. Leon.
Lucas, Introdução e Comentário, Ed. Mundo Cristão e Edições Vida Nova, São
Paulo, SP, 1986, p. 128.
8 – Hendriksen,
William. Lucas, vol. 1, São Paulo, SP, Ed. Cultura Cristã, 2003, p. 494.
9 – Lloyd-Jones, D.
Martyn. Estudos no Sermão do Monte, Ed, Fiel, São Paulo, SP, 1984, p. 570.
10 – Ryle, J. C.
Meditações no Evangelho de Mateus, Ed. Fiel, São José dos Campos, SP, 2ª edição
2002, p. 51,52.
11 – Hendriksen,
William. Lucas, vol. 1, Ed. Cultura Cristã, São Paulo, SP, 2003, p. 495.
12 – Ryle, J. C.
Meditações no Evangelho de Mateus, Ed. Fiel, São José dos Campos, SP, 2ª edição,
2002, p. 52.
13 – Richards, Lawrence
O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento, Ed. CPAD, 3ª edição, Rio
de Janeiro, RJ, 2008, p. 153.
14 – Lopes, Hernandes
Dias. Mateus, Jesus, o Rei dos reis, Editora Hagnos, São Paulo, 2019, p. 244.
15 – Tasker, R. V. G. Mateus, Introdução e Comentário, série cultura bíblica, Ed. Vida Nova, São Paulo, SP, 2007, p. 67.
Excelente sermão , é desta maneira que venho ministrando, a comecar
ResponderExcluirem mim, e por mim, pois os dias estão mais próximos , não podemos vacilar, ou ate mesmo enganar ate nós mesmos com uma fé na crença, e não no Salvador. Creio que muritis ficarão para a grande tribulacao.
Graça e paz.
ExcluirTemos que observar de que maneira estamos edificando a nossa fé, se em terreno rochosso ou sobre a areia, pois o temporal virá quer queiramos ou não. E, dependendo da nossa fé, ou fiaremos de pé ou será grande a nossa ruina.
Que o Senhor nos ajude!