Por Pr. Silas Figueira
INTRODUÇÃO
Quando
Jesus falou pela primeira vez a respeito de sua morte, Pedro o reprovou. Quando
Jesus falou pela segunda vez sobre seu sofrimento e morte, os discípulos
discutiram entre si sobre quem era o maior entre eles. Agora, quando Jesus fala
pela terceira vez e com mais detalhes, Tiago e João buscam glórias pessoais, e
os outros dez se irritam com eles, porque se sentem traídos (Mc 10.35-45). Nas
duas primeiras predições, Jesus havia falado sobre o que haveria de lhe
acontecer; agora, ele fala sobre onde as coisas vão acontecer, na santa cidade
de Jerusalém (Lc 18.31-34). Os discípulos, porém, pareciam cegos para o
significado da cruz. [1]
Leon
Morris diz que esta passagem é frequentemente referida como sendo a terceira
predição de Jesus do Seu sofrimento, mas é, na realidade, a sétima que Lucas
registra, seguindo outras em 5.35; 9.22,43-45; 12.50; 13.32-33; 17.25. [2]
Hendriksen
comenta que Pedro chamou a atenção de Jesus para o sacrifício que ele e os
demais discípulos tinham feito (v. 28). Jesus agora fixa a atenção do grupo no
sacrifício infinitamente maior que ele estava para fazer. [3]
Quais as lições que podemos tirar desse texto?
1 – JESUS CAMINHA PARA JERUSALÉM PARA SER MORTO (Lc 18.31,32).
Uma das maneiras em que os pseudoestudiosos, críticos e céticos constantemente atacam é que os sofrimentos que Jesus enfrentou foi um acidente. Eles argumentam que a sua morte não foi planejada, mas acidental. Sua morte, eles insistem, resultou de um erro de cálculo; foi uma nobre tentativa de trazer bondade ao mundo, mas terminou em um desastre não planejado. Alguns sugerem que Jesus era um ingênuo, bem-intencionado, bom homem, que queria elevar as pessoas religiosamente por suas ideias, mas foi longe demais e gerou ira mortal em seus inimigos. Mas nada poderia estar mais longe da verdade.
Diante
disso, podemos destacar algumas lições.
Primeiro,
a morte de Jesus foi predita pelos profetas (Lc 18.31). A palavra
profética alude a cada traço singular de seu sofrimento, como é descrito por
Lucas. Tudo o que foi escrito pelos profetas acerca do Filho do Homem terá de
ser consumado. [4] Toda a trajetória de sua vida foi profetizada 700 anos antes
e incluiu todos os aspectos como Ele seria o Messias Sofredor, o Servo de Deus
((Is 52.13-53.12).
A
cruz não foi um acidente na vida de Jesus, mas uma agenda. Ele veio ao mundo
para morrer. Não há nada de involuntário ou desconhecido na morte de Cristo.
Ele jamais foi demovido desse plano, quer pela tentação de Satanás, quer pelo
apelo das multidões, quer pela agrura desse caminho. [5]
Em
momento algum Jesus foi uma vítima bem-intencionada de um plano que o
surpreendeu quando deu horrivelmente errado. Ele sabia exatamente como sua vida
iria acabar, até os mínimos detalhes (Jo 19.28). Tudo já estava previsto desde
antes da fundação do mundo (Ap 13.8), quando o plano de salvação foi formado. O
coração da fé cristã é a morte do Senhor Jesus Cristo. Tudo na história da
redenção no Antigo Testamento se move em direção à cruz.
Como lemos, nas próprias palavras de Jesus aos discípulos, depois de Sua ressurreição em Lucas 24.25-27,44,45:
“E ele lhes disse: Ó néscios, e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram! Porventura não convinha que o Cristo padecesse estas coisas e entrasse na sua glória? E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras. São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, e nos profetas e nos Salmos. Então abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras”
Leon
Morris destaca que o propósito de Deus será realizado. No fim, não é aquilo que
agrada ao homem, mas, sim, o beneplácito de Deus que será cumprido. [6] A
soberania de Deus sempre irá prevalecer, ainda que os homens pensem que estão
no controle da história. Loucos são os que pensam assim!
Segundo,
Jesus não se acovardou diante da cruz (Lc 18.31,32). Resolutamente, ele
marchou para Jerusalém e para a cruz como um rei caminha para a sua coroação.
[7] O amor de nosso Senhor Jesus para com os pecadores foi admiravelmente demonstrado
em seu resoluto propósito de morrer em favor deles. [8] William Barclay diz que
qualquer um é capaz de uma ação heroica em um momento de excitação, mas se
requer um homem de valor supremo para enfrentar algo que está a dias de
distância e do qual poderia escapar dando as costas. [9]
Hendriksen
destaca que quando em conexão com as grandes festas os peregrinos caminhavam
rumo a Jerusalém, eles iam lá para adorar e isso incluía levar oferendas. Jesus
também está agora “subindo para Jerusalém”, levando a si próprio como uma
oferenda pelo “pecado do mundo” (Is 53.10; Jo 1.29). [10] Não podemos deixar de
admirar a coragem do Servo de Deus ao seguir para o Calvário, e devemos
adorá-lo ainda mais por fazer isso por nós. [11]
Terceiro,
Jesus compartilha esse acontecimento aos Doze (Lc 18.31). James R.
Edwards diz que Jesus faz a última predição da paixão não a todos os discípulos,
mas aos Doze. O anúncio da necessidade do sofrimento no propósito messiânico é
reservado aos seguidores mais seletos dele. [12]
Matthew Henry destaca que:
[...] não era adequado que isso fosse falado publicamente naquele momento: 1. Porque muitos que eram simpatizantes moderados dele iriam, a partir de então, virar-lhe as costas; o escândalo da cruz os teria assustado e eles não o seguiriam mais. 2. Porque muitos que eram simpatizantes ferrenhos dele seriam, a partir de então, impelidos a pegar em armas em sua defesa, e isso poderia ter ocasionado um “alvoroço entre o povo” (Mt 26.5), o que teria sido imputado a Ele como acusação, se lhes tivesse dito publicamente antes. E, além desses métodos estarem totalmente em desacordo com o caráter do seu Reino, que não é deste mundo, o Senhor Jesus nunca apoiou nada que tivesse a tendência de impedir os seus sofrimentos. [13]
Isso
é algo que devemos tomar como exemplo em nossas vidas. Muitas vezes há uma
necessidade de abrirmos o nosso coração diante de algo que, de alguma forma,
nos assusta. Mas, nem sempre, poderemos compartilhar com todos. Nem todas as
pessoas compreendem o que estamos enfrentando ou o que estamos por enfrentar.
Por exemplo, Abraão quando foi sacrificar Isaque como o Senhor lhe havia
designado (Gn 22), deixou os dois servos tomando conta do jumento e subiu o
monte somente com seu filho. É bem provável que os dois servos tentariam
impedi-lo de fazer o que Deus lhe havia pedido. Por isso, devemos ter muito
cuidado com quem compartilhamos os projetos de Deus para nossas vidas.
Observe outro exemplo. Quando Jesus falou a primeira vez aos Doze do que lhe estava por acontecer em Jerusalém, veja qual foi a reação de Pedro:
E
Pedro, tomando-o de parte, começou a repreendê-lo, dizendo: Senhor, tem
compaixão de ti; de modo nenhum te acontecerá isso. Ele, porém, voltando-se,
disse a Pedro: Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque
não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens.
(Mt 16.22,23).
Quarto, a liderança de Jesus (Lc 18.31). Jesus ia adiante dos seus discípulos nessa marcha para Jerusalém (Mc 10.32). “E iam no caminho, subindo para Jerusalém; e Jesus ia adiante deles”. Não havia nele nenhum sinal de dúvida ou temor. Quando subimos a estrada da perseguição, do sofrimento e da morte, temos a convicção de que Jesus vai à nossa frente. Ele nos lidera nessa jornada. [14]
2 – JESUS FALA PARA OS DOZE A RESPEITO DE SEU SOFRIMENTO, MORTE E RESSURREIÇÃO (Lc 18.32,33).
Combinando
estes versos com os relatos paralelos em Mateus 20.17-19 e Marcos 10. 32-34 dá
o registro completo do que o Senhor disse nesta ocasião. Ele seria traído e
entregue às autoridades judaicas (Mt 20.18; Mc 10.33) e, depois de um
julgamento simulado, condenado por eles até a morte, e entregue aos gentios
(uma vez que os judeus não tinham autoridade para executar (Jo 18.31), escarnecido
e maltratado, cuspido, açoitado, crucificado e depois no terceiro dia Ele iria ressuscitar.
Jesus
disse aos Doze que seria entregue aos gentios. John MacArthur destaca que cada
profecia da morte de Jesus (Lc 9.22,44; 12.50; 13.32,33; 17.25) era mais
explícita do que a anterior. Essa é a sua primeira menção a ser entregue aos
gentios. [15]
Com
isso em mente, podemos destacar algumas lições.
Primeiro,
Jesus fala do seu sofrimento (Lc 18.32,33a). Estes versos não só preveem
o sofrimento de Cristo, eles também transmite a magnitude e intensidade do que
Jesus, o “Homem de dores” (Is 53.3), resistiu. É interessante notar que o Novo
Testamento frequentemente usa a palavra “aflições” no plural quando se refere a
Cristo (por exemplo, 2Co 1.5; Fl 3.10; Hb 2.10; 1Pe 1.11; 4.13; 5.1), enquanto
no Antigo Testamento, Isaías 53 revela o alcance e a gravidade do que Jesus
iria sofrer. A natureza dos Seus sofrimentos pode ser resumida em cinco pontos.
Primeiro,
Jesus sofreu deslealdade. Ele foi traído por Judas Iscariotes, um dos mais
próximos a ele, um homem em quem ele tinha investido Sua vida e da verdade.
Segundo,
Jesus sofreu rejeição (cf. Is 53.3.). Essa rejeição veio antes de tudo a partir
de Israel. “Ele veio para o que era Seu”, escreveu João, “e os seus não o
receberam” (Jo 1.11). Foram os líderes da nação, os principais sacerdotes e
escribas, que o condenou à morte e entregou-o aos romanos para ser executado.
As pessoas também rejeitaram diante de Pilatos, gritando “Crucifica-o!” (Mt 27.22).
Jesus também foi rejeitado por aqueles mais próximos a ele.
Terceiro,
Jesus sofreu humilhação. O Filho de Deus sem pecado, em quem “habita
corporalmente toda a plenitude da divindade” (Cl 2.9), foi ridicularizado e
maltratado e cuspido. Lucas 22.63 observa que “os homens que detinham Jesus
zombavam dele, ferindo-o”. Herodes, com seus soldados, depois de tratar com
desprezo e zombando dele, vestiu-o de uma roupa resplandecente e mandou-o de
volta a Pilatos.
Quarto,
Jesus sofreu injustiça. Ele foi falsamente acusado de pecado (Jo 9.24), sedição,
insurreição (Lc 23.13-14), e blasfêmia (Mt 9.3; 26.65; Jo 10.33). Seus
julgamentos eram manifestações monumentais de injustiça em todos os pontos.
Quinto,
Jesus sofreu lesões corporais. Ele foi brutalmente açoitado com um chicote com
várias tiras de couro, no final dos quais foram amarrados pedaços ossos, pedra
ou metal. Eram tão graves esses açoitamentos que muitos morreriam. A
crucificação era a forma mais horrível de execução.
William
Hendriksen destaca que Marcos enumera sete pontos para a terceira predição. São
eles: 1. O Filho do homem será traído e entregue nas mãos dos principais sacerdotes
e escribas, 2. eles o condenarão à morte, 3. e o entregarão aos gentios, 4. que
escarnecerão dele e cuspirão nele, 5. o açoitarão, 6. e o matarão 7. ao
terceiro dia ele ressuscitará. [16]
John
C. Ryle comenta que o Senhor Jesus bem sabia que sua morte era o principal
objetivo pelo qual viera ao mundo. Viera para oferecer sua vida em resgate por
muitos. Apresentaria sua alma como oferta pelo pecado e levaria Ele mesmo “em
seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados” (1Pe 2.24). Ele daria seu corpo
e seu sangue em favor da vida do mundo. [17]
Segundo, Jesus fala sobre sua morte e ressurreição (Lc 18.33,34). Jesus preanunciou não apenas sua morte, mas também sua ressurreição. Seu plano eterno passava pelo vale da morte, mas a morte não o poderia reter. Ele quebrou o poder da morte, abriu o sepulcro de dentro para fora, matou a morte e conquistou para nós imortalidade. Agora, a morte não tem mais a última palavra. A morte foi vencida. [18]
3 – A IGNORÂNCIA DOS DISCÍPULOS QUANTO AO SACRIFÍCIO DE JESUS (Lc 18.34).
A
incompreensão dos discípulos não era intencional, no entanto de certo modo
ocorria por culpa própria. A constatação de que compreenderam muito pouco do
que o Senhor disse resulta do pedido dos filhos de Zebedeu (Mc 10.35-40).
O coração dos discípulos rejeitava obstinadamente o único
sentido inteligível das palavras do Senhor. Sua mente buscava em vão por um
sentido diferente e mais tolerável. Os doze eram intelectualmente tão cegos
quanto Bartimeu era fisicamente cego naquele momento. [19]
Ficamos
admirados diante da cegueira e ignorância desses judeus, destaca John Ryle.
Estranhamos o fato de que, em face dos ensinos claros e à luz evidente dos
símbolos da lei de Moisés, os sofrimentos do Messias tivessem sido perdidos de
vista, diante de sua glória, e sua cruz ocultada por trás de sua coroa. [20]
Com
isso em mente, podemos apontar algumas lições.
Primeiro,
eles tinham uma expectativa errada do Reino de Jesus. Havia uma boa
razão de que os discípulos não conseguiram captar o ensinamento do Senhor sobre
seu sofrimento e morte: eles não conseguiam encaixar a morte de Jesus em sua
teologia messiânica. Eles esperavam que o Messias seria um rei que iria
derrotar os inimigos de Israel e estabelecer Seu reino. Eles estavam procurando
uma coroação, e não uma crucificação; por um Messias que mataria seus inimigos,
e não aquele que fosse morto por seu próprio povo. A ideia de um Messias
crucificado era um absurdo para eles. Era tão ridículo que eles não podiam
sequer compreendê-lo. “A palavra da cruz é loucura para os que estão perecendo”,
escreveu Paulo em 1 Coríntios 1.18. Assim, “Jesus crucificado” era “para os
judeus uma pedra de tropeço” (v 23.); uma barreira enorme que eles estavam
enfrentando.
Segundo,
só Jesus pode tirar dos nossos olhos a venda da ignorância (Lc 18.34, 24.25-27,
44,45; conf. 2Co 4.4). Por ora, entretanto, eles nada disto entendiam. E
isso acontecia não porque fossem faltos de entendimento (impressão real que se
tem segundo a versão de Marcos); é que esta palavra lhes era encoberta, não
percebendo o que se lhes dizia. Essa compreensão lhes seria partilhada após a
ressurreição de Jesus. As Escrituras se cumpririam em sua rejeição. Mas seria
em sua ressurreição que se encontraria a esperança de um reino de Deus
vindouro. [21]
Champlin
diz que a revelação do conhecimento é gradual, e isso tem sua finalidade,
normalmente relativa ao desenvolvimento espiritual, para que o indivíduo seja “capaz”
de receber novo conhecimento e nova iluminação. Com frequência essa capacidade
é “adquirida”. Não é dada a ninguém a troco de nada. Além disso, Deus tem um
cronograma para as revelações pessoais e universais, que transcendem aos
fatores humanos. [22]
Fritz
Rienecker é enfático em dizer que essa incapacidade dos discípulos constitui
uma prova inequívoca da necessidade incontornável de que sejam iluminados pelo
Espírito Santo. [23]
CONCLUSÃO
Quero
concluir com as palavras de John C. Ryle: “Será que estamos esquecendo que a
morte vicária de Cristo seria sempre uma pedra de tropeço e uma ofensa para a
natureza humana orgulhosa? Não reconhecemos que até agora, depois que Ele
ressuscitou dentre os mortos e ascendeu à glória, a doutrina da cruz ainda é
tolice para muitos e que a morte de Cristo como nosso substituto, na cruz, é
uma verdade frequentemente negada, rejeitada e desprezada? Antes de nos
admirarmos porque esses fracos primeiros discípulos não entenderam as palavras
de nosso Senhor a respeito de sua morte, deveríamos olhar ao nosso redor.
Ficaremos humilhados ao recordar que milhares de supostos cristãos não entendem
nem valorizam a morte de Cristo em nossos dias”. [24]
Pense nisso!
Bibliografia:
1 – Lopes,
Hernandes Dias. Lucas, Jesus o homem perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, SP,
2017, p. 536.
2 – Morris, Leon L. Lucas, Introdução e
Comentário, Ed. Mundo Cristão e Edições Vida Nova, São Paulo, SP, 1986, p. 253.
3 – Hendriksen, William. Lucas, vol. 2, Ed. Cultura
Cristã, São Paulo, SP, 2003, p. 405.
4 – Rienecker, Fritz. O Evangelho de Lucas,
Comentário Esperança, Ed. Evangélica Esperança, Curitiba, PA, 2005, p. 379.
5 – Lopes, Hernandes Dias. Lucas, Jesus o
homem perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2017, p. 536.
6 – Morris, Leon L. Lucas, Introdução e
Comentário, Ed. Mundo Cristão e Edições Vida Nova, São Paulo, SP, 1986, p. 253.
7 – Lopes, Hernandes Dias. Lucas, Jesus o
homem perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2017, p. 536.
8 – Ryle, J. C. Meditações no Evangelho de
Lucas, Ed. FIEL, São José dos Campos, SP, 2002, p. 299.
9 – Barclay,
William. O Novo Testamento Comentado, Lucas, p. 201.
10 – Hendriksen, William. Lucas, vol. 2, Ed. Cultura
Cristã, São Paulo, SP, 2003, p. 406.
11 – Wiersbe, Warren W. Marcos, Novo
Testamento 1, Comentário Bíblico Expositivo, Ed. Geográfica, Santo André, SP,
2007, p. 190.
12 – Edwards, James R. O Comentário de
Lucas, Ed. Shedd, Sto Amaro,
SP, 2019, p. 655.
13 – Henry, Matthew. Comentário Bíblico
Novo Testamento Mateus a João, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, 2008, p. 257
14 – Lopes, Hernandes Dias. Lucas, Jesus o homem
perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2017, p. 536.
15 – MacArthur, John. Comentário Bíblico
MacArthur, Gênesis a Apocalipse, Ed. Thomas Nelson, Rio de Janeiro, RJ, 2019,
p. 1279.
16 – Hendriksen, William. Lucas, vol. 2,
Ed. Cultura Cristã, São Paulo, SP, 2003, p. 407.
17 – Ryle, J. C. Meditações no Evangelho de
Lucas, Ed. FIEL, São José dos Campos, SP, 2002, p. 299.
18 – Lopes, Hernandes Dias. Lucas, Jesus o homem
perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2017, p. 537.
19 – Rienecker, Fritz. O Evangelho de
Lucas, Comentário Esperança, Ed. Evangélica Esperança, Curitiba, PA, 2005, p.
379.
20 – Ryle, J. C. Meditações no Evangelho de
Lucas, Ed. FIEL, São José dos Campos, SP, 2002, p. 300.
21 – Evans, Craig A. O Novo Comentário
Bíblico Contemporâneo, Lucas, Ed. Vida, São Paulo, SP, 1996, p. 311.
22 – Champlin, R. N. O Novo Testamento
Interpretado, versículo por versículo, Lucas, Vol. 2, Ed. Hagnos, São Paulo,
SP, 2005, p. 180.
23 – Rienecker, Fritz. O Evangelho de
Lucas, Comentário Esperança, Ed. Evangélica Esperança, Curitiba, PA, 2005, p.
379.
24 – Ryle, J. C. Meditações no Evangelho de Lucas, Ed. FIEL, São José dos Campos, SP, 2002, p. 300.