Por Pr. Silas Figueira
Texto base: Lucas 8.40-42,49-56
INTRODUÇÃO
Desde a queda, a nossa
vida tem sido sujeita a doenças, desastres e mortes. A tragédia, tristeza, miséria
e sofrimento fazem parte da existência humana desde então. A morte é uma
experiência universal – aliás, ela é bem democrática, ela vem para todos – e apesar
de todo avanço da medicina, o máximo que se pode fazer é adiar o inevitável.
Apesar de toda dor que
enfrentamos, todo o contexto deste texto mostra que Jesus é a esperança dos desesperançados.
O impossível pode acontecer quando Jesus intervém. Ele acalmou o mar e fez
cessar o vento quando os discípulos estavam quase a perecer (Lc 8.22-25). Ele
libertou de uma legião de demônios um homem enjeitado pela família e pela
sociedade e fez dele um missionário (Lc 8.26-39). Ele curou uma mulher
hemorrágica, depois que todos os recursos da medicina haviam se esgotado (Lc 8.43-48).
Agora, Jesus ressuscita a filha única de um líder religioso, mostrando que
também tem poder sobre a morte (8.40-42,49-56) [1].
Esse é um contexto de
milagres aonde a graça do Senhor é manifesta à pessoas angustiadas e sem
esperança, pessoas que já não têm mais a quem recorrer. Pessoas que buscam em
Jesus o refrigério para as suas almas (Sl 23.3). Pessoas que o buscam e acham nele
a resposta para o fim de seus males. Como disse o profeta Isaías a respeito do
Messias que viria: “[Ele] não esmagará a cana quebrada, nem apagará a torcida
que fumega” (Is 42.3). Jesus entendeu o sofrimento associado com a doença e
morte. Ele era, como Isaías predisse: “Um homem de dores, e experimentado no
sofrimento” (Is 53.3).
Quais as lições que
podemos tirar desse texto?
1
– DEVEMOS LEVAR A CRISTO AS NOSSAS CAUSAS IMPOSSÍVEIS (Lc 8.40-42).
Jairo era o chefe da
sinagoga era o ancião encarregado dos cultos públicos e da manutenção do local
de reuniões. Providenciava para que houvesse pessoas para orar, ler as
Escrituras e dar o sermão. Presidia os outros anciãos da sinagoga e costumava
ser um homem rico e de excelente reputação [2].
Podemos destacar três
fatos nesse texto:
1º - O senso de urgência fez Jairo ir a Jesus (Lc 8.41,42). Jairo não veio como um representante da elite religiosa, mas como um pai aflito cuja única filha, com cerca de doze anos, estava morrendo – literalmente a morte (Mc 5.23). Ele foi o primeiro a abrir caminho na aglomeração de curiosos. Em seu desespero, Jairo esqueceu “os seus preconceitos... a sua dignidade... o seu orgulho... os seus amigos” e caiu aos pés de Jesus. Nenhum homem ora de verdade, até que sinta-se esmagado a ponto de cair de joelhos [3].
Todos os outros
recursos para salvar a menina haviam chegado ao fim. Jairo, então, busca a
Jesus com um profundo senso de urgência. O sofrimento muitas vezes pavimenta o
nosso caminho para Deus. A aflição é frequentemente a voz de Deus. As aflições
tornam-se fontes de bênçãos quando elas nos levam a Jesus [4]. Como disse Naum:
“O Senhor tem o seu caminho na tormenta”
(Na 1.3).
2º - Jairo teve que
superar obstáculos para ir a Cristo. A quanto tempo que
sua filha vinha doente? Imagino a sua esposa dizendo para Jairo que a menina
não estava bem, que a menina não estava respondendo bem ao tratamento. E a
medida que os dias, quem sabe semanas ou meses, a menina ia só piorando; sua
vida estava se esvaindo lentamente. Diante disso, Jairo toma uma decisão
radical: buscar socorro em Jesus. Mas para isso, Jairo deve que superar alguns
osbstáculos.
a)
O primeiro obstáculo foi sua posição social. Jairo não era
um homem qualquer, ele era o líder de uma sinagoga. Ele era um homem respeitado
por toda a comunidade de Cafarnaum. Não ficaria bem a comunidade tomar
conhecimento da sua fragilidade diante da doença da sua filha. No entanto,
diante da crise que havia se instalado em sua casa, Jairo teve que engolir o
seu orgulho e procurar ajuda em Jesus.
A maioria das pessoas
não gosta de expor as suas dificuldades. Principalmente hoje com as redes
sociais – Instagram em especial – muitas pessoas para terem seguidores procuram
se apresentar como pessoas sempre vitoriosas, que tem a resposta para tudo e
para todos, são os influenciadores digitais. Elas se apresentam como pessoas
bem sucedidas na vida. Gente que não passa por crise, que não chora, que supera
tudo. Porque não quer perder seguidores. Elas, afinal de contas, são influenciadoras digitais. Mas essa não é
a realidade humana. A realidade nos mostra que somos frágeis, somos fracos,
somos humanos.
Nossa posição social
não nos faz invencíveis. Não quero com isso dizer que devemos expor nossas
crises nas redes sociais, mas devemos, com o coração aberto nos expor a Jesus e
lhe pedir socorro. E parar de bancar o super-herói nas redes sociais.
Quem sabe a sua crise e
aflição seja um filho, uma filha, ou uma dependência, um trauma que lhe esmaga
a alma... são muitas coisas que nos levam a angustia e ao desespero, mas é
nessa hora que devemos correr para Jesus e lhe pedir para entrar em nossa casa,
em nossa vida, em nosso mundo. Vasculhar a nossa alma e nos fazer reviver a
esperança, arrancar o mal que nos sufoca e nos fazer voltar a sorrir o sorriso
de felicidade.
b)
O segundo obstáculo foi oposição dos líderes religiosos.
A essas alturas, os escribas e fariseus já se mancomunavam com os herodianos
para matarem Jesus (Mc 3.6). As sinagogas estavam fechando as portas para o
rabi da Galileia. Os líderes religiosos viam-no como uma ameaça à religião
judaica. Jairo precisou romper com o medo da crítica ou mesmo da retaliação
proveniente dos maiores líderes religiosos da nação [5].
Tem muita gente para
não ficar mal vista entre seus amigos preferem passar por crises que ir à
Cristo. Jairo na hora que a situação apertou ele rompeu com tudo isso e foi
buscar socorro em Jesus.
Posso imaginar as
ameaças dos amigos de Jairo lhe dizendo para não fazer tal coisa. Que Jesus era
a um embusteiro, que era um charlatão. Jairo, certamente bradaram os amigos e
familiares, se você for procura-lo romperemos a nossa amizade com você. Você
não será mais bem visto na comunidade. Você tem um nome a zelar.
O que, provavelmente,
ocorreu com Jairo, tem ocorrido nos dias de hoje também.
c)
O terceiro obstáculo foi o tempo. Jairo estava com a
filha em casa as portas da morte. Ele corre até Jesus e pede que vá com ele até
a sua casa e cure a sua filhinha. Mas no meio do caminho acontece esse episódio
da cura da mulher hemorrágica. Jesus para e pergunta quem lhe havia tocado,
nada de resposta, aliás, Pedro e os outros apóstolos dizem que todos lhe
tocavam. E Jairo esperando. Imagino como isso estava sendo angustiante para ele
essa espera. A multidão já atrapalhava ir mais rápido, agora isso.
Quantas vezes, enquanto
se aguarda o milagre, outras pessoas é que são agraciadas, beneficiadas,
curadas, têm seus problemas resolvidos. Jesus lhes atendem, e nós esperando...
O tempo passa, e as dificuldades só vão se agravando! Isso gera ainda mais
angustia e ansiedade; gera amargura.
Mas é nessa hora que
devemos parar e entender que enquanto Jesus caminha para nossa casa para operar
o milagre, outras pessoas vão sendo agraciadas por Deus. Isso deveria renovar a
nossa fé e não nos angustiar. A nossa hora também está chegando.
d)
O quarto obstáculo era o preconceito religioso.
Enquanto a mulher com hemorragia recebe graça, o pai da moribunda vive o
inferno. Ele se metera com esse “marginalizado”, ajoelhara-se publicamente
diante dele. Mas Jesus permite que o detenham, chega a tornar-se ritualmente impuro
pelo toque dessa mulher. Será que Jairo ainda deve deixá-lo entrar em sua casa?
Não estaria ainda em tempo de cair fora de todo esse negócio? [6].
Essa talvez tenha sido
uma das mais difíceis barreiras que Jairo teve que superar. Dentro do contexto
religioso, quando uma pessoa impura tocava em algo ou alguém, tudo ficava
impuro também. Como Jairo poderia deixar Jesus entrar em sua casa agora? Mas há
um detalhe que certamente chamou a atenção de Jairo, a impura quando tocou
Jesus ficou purificada. Seja Jesus tocando o impuro, seja o impuro tocando em
Jesus, o milagre acontece.
e)
O quinto obstáculo é a dura realidade da morte (Lc 8.49).
Podemos imaginar a intensa ansiedade de Jairo durante a interrupção. Se ele
sentiu algum medo, este foi confirmado quando algumas almas insensíveis se expressaram
estando Jesus ainda falando com a mulher, e contaram que a sua filha estava
morta. A pergunta: para que enfadas mais o Mestre? dá a entender que consideravam
que Jairo o estava aborrecendo. Eles não tinham a expectativa de uma
ressurreição [7].
A imagem da realidade é
um grande empecilho, que nos ofusca a visão da solução divina. É nessa hora que
devemos parar de ouvir as pessoas e prestar atenção no que Jesus está falando.
Observe o que Jesus diz para Jairo: “Jesus,
porém, ouvindo-o, respondeu-lhe, dizendo: Não temas; crê somente, e será salva”
(Lc 8.50).
Creio que o milagre da
mulher do fluxo de sangue foi uma forma de Jesus trabalhar no coração de Jairo,
principalmente pela dura palavra que iria ouvir dos da sua casa.
2
– O MILAGRE ENTRA NA CASA DE JAIRO (Lc 8.51-56).
Quando Jairo saiu de
casa, sua filha estava extremamente enferma, prestes a morrer. Mas quando Jesus
se separou da multidão e o acompanhou, a menina já estava morta. Os amigos de
Jairo pensavam que Jesus só podia ajudar pessoas vivas, de modo que
aconselharam Jairo a desistir e voltar para casa. Mas Jesus encorajou o pai
transtornado com uma palavra de esperança. Jesus assumiu o controle da situação
e ordenou que todos parassem de chorar, pois a menina não estava morta, mas
apenas seu espírito havia deixado o corpo (comparar Lc 8.55 com Tg 2.26), para
Jesus, a morte não passava de um sono [8].
A
intervenção divina não começou quando Jesus chegou a casa de Jairo. A
intervenção do Senhor começou muito antes. Vejamos os
paços da intervenção divina na vida de Jairo.
1º - O primeiro paço da
intervenção divina começou quando Jairo se propõe a ir a Cristo.
O milagre aconteceu primeiramente no coração de Jairo que superou todas as
barreiras para ir a Jesus.
Três fatos podemos
destacar na atitude de Jairo perante Jesus:
a)
Jairo se humilhou diante de Jesus. Ele se prostrou e
reconheceu que estava diante de alguém maior do que ele, do que os líderes
judaicos, do que a própria sinagoga. Reconheceu o poder de Jesus, prostrou-se e
nada exigiu, mas pediu com humildade. Ele se curvou e não expôs seus predicados
nem tentou tirar proveito da sua condição social ou posição religiosa. Não há
lugar na terra mais alto do que aos pés de Jesus. Cair aos pés de Jesus é estar
de pé.
b)
Jairo clamou com perseverança (Mc 5.23). “E rogava-lhe muito, dizendo: Minha filha está à morte; rogo-te que
venhas e lhe imponhas as mãos, para que sare, e viva”. Jairo não apenas
suplica a Jesus, mas o faz com insistência. Ele persevera na oração. Ele tem
uma causa e não está disposto a desistir dela. Não reivindica seus direitos,
mas clama por misericórdia. Não estadeia seus méritos, mas se prostra aos pés
do Senhor.
c)
Jairo clamou com fé (Mc 5.23). Não há nenhuma dúvida
no pedido de Jairo. Ele crê que Jesus tem poder para levantar a sua filha do
leito da morte. Ele crê firmemente que Jesus tem a solução para a sua urgente
necessidade. A fé de Jairo germinou no solo do sofrimento, foi severamente
testada, mas também amavelmente encorajada [9].
2º - O segundo paço da
intervenção divina foi quando Jesus decidiu intervir (Mc 5.24). “E foi Jesus com ele”.
Jesus atendeu ao pedido desse pobre pai aflito o acompanhando até sua casa. Jesus
poderia ter dado uma ordem como já havia feito outras vezes (Jo 4.46-54). Mas
nessa ocasião Jesus acompanhou Jairo até a sua casa.
Isso nos mostra que o
agir de Jesus não pode ser definido por nós, mas Ele decide agir, quando agir e
como agir.
3º - O terceiro paço da
intervenção divina foi quando Jesus renovou a fé de Jairo (Lc 8.49,50).
Jairo sente medo. No momento não é fácil expulsar o medo. Só há uma maneira de
fazê-lo, a saber: crer firmemente na presença, nas promessas, na compaixão e no
poder de Deus em Cristo. É preciso tomar o positivo para expulsar o negativo
(Rm 12.21). Por um ato de fé, Jairo deve aceitar a promessa de Cristo de que sua
filha será curada, ou seja, será trazida de volta da morte. Ele precisa
continuar crendo nisso (Mc 5.36) [10].
A fé precisa ser maior
que a realidade da vida. Se cremos na intervenção divina precisamos dar ouvidos
a Sua Palavra e não as palavras dos homens. A Bíblia é um livro de promessas,
se aposse delas pela fé.
4º - O quarto paço da
intervenção divina foi quando Jesus expulsa os incrédulos da casa de Jairo (Lc
8.51-54). Os pranteadores riram-se da ordem de
Jesus, pois sabiam que a menina estava morta e que a morte era algo
irreversível. Não sabiam, porém, que Jesus é “a ressurreição e a vida” (Jo 11.25,26).
Acaso não havia trazido de volta à vida o filho da viúva? Não havia dito a João
Batista que os mortos estavam sendo ressuscitados? (Lc 7.22). Ao que parece, os
pranteadores não acreditavam nesses relatos e consideravam Jesus um louco [11].
Diante desse episódio, Jesus só deixou entrar Pedro, Tiago, João e os pais da
menina. É melhor ter poucos crentes conosco do que está rodeado de uma multidão
de incrédulos.
Duas coisas precisam
ser destacadas aqui:
Primeiro,
devemos evitar andar com incrédulos. Não devemos dar atenção a pessoas que veem
a Palavra de Jesus como mentira ou, quando muito, algo a ser reavaliado. Pessoas
assim abraçaram, ainda que inconscientemente, a teologia liberal. Essa teologia
não vê a Bíblia como inerrante; o conceito de que Deus se revela ao homem e de
que intervém e atua na história humana foram excluídos para esses teólogos.
Segundo,
observe que Jesus diz que a menina dormia. Para Jesus a morte não passa de um
sono. Isso foi algo revolucionário aos ouvidos daquelas pessoas. Elas viam a
morte como o fim de todas as coisas, mas Jesus mostra que a morte dos que nele
creem é apenas um sono. Um descanso momentâneo. Para nós cristãos a morte não é
fim, mas um até breve.
5º - O quinto paço da
intervenção divina acontece quando levamos Jesus onde está o problema (Mc
5.24,40). “E Jesus foi com ele [...] e entrou
onde a menina estava”. Os pais da menina levaram Jesus até onde a menina estava
morta. Eles apresentaram a Cristo um cadáver. Está aqui, mas já está morta.
Para que possamos
alcançar êxito no enfrentamento das nossas dores e problemas, temos que levar
Jesus até o cerne deles. Qual tem sido o seu problema? Leve Jesus até ele, o
apresente e deixe o resto por conta de Jesus.
6º - O sexto paço da
intervenção divina acontece quando o Senhor ministra a bênção (Mc 5.41,42).
“E, tomando a mão da menina, disse-lhe: Talita cumi; que, traduzido, é: Menina,
a ti te digo, levanta-te. E logo a menina se levantou, e andava, pois já tinha
doze anos; e assombraram-se com grande espanto”.
Qualquer ação divina na
vida humana só se manifesta quando sua palavra é liberada. Foi assim na criação
(Gn 1). É a palavra de Jesus que faz o milagre, abre novos horizontes,
ressuscita os mortos.
7º - O sétimo paço da
intervenção divina acontece quando obedecemos a Sua Palavra (Lc 8.55,56).
Observe que Jesus deu-lhes uma ordem depois do milagre ocorrido.
Duas coisas aprendemos
aqui: primeiro Se precisarmos de um milagre Deus opera, e segundo, manter o
milagre depende de cada um de nós. A ressurreição restaurou tanto a vida como a
saúde. Nenhum resquício de mal, nenhum vestígio de preocupação. O milagre foi
completo, a vitória foi retumbante, e a alegria foi indizível.
Se Jesus ressuscitou
seu casamento, cabe a você mantê-lo vivo. Se libertou você de algum mal, cabe a
você evita-lo. O maior milagre é não depender de nenhum milagre, mas se precisarmos,
temos um Deus que nos ama e que opera milagres. Mas cabe a cada um de nós
manter o milagre.
CONCLUSÃO
Jesus é a esperança dos
desesperançados. Ele mostrou isso para o homem que não podia ser subjugado
(8.26-39), para a mulher que não podia ser curada (8.43-48) e para o pai que
recebeu a informação de que não poderia mais ser ajudado (8.49-36).
Coloque a sua causa
também aos pés de Jesus, pois ele ainda caminha conosco e tem todo o poder para
transformar o cenário de desesperança em celebração de grande alegria [12].
Bibliografia
1 – Lopes, Hernandes
Dias. Lucas, Jesus o homem perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, 2017, p. 275.
2 – Wiersbe, Warren W.
Lucas, Novo Testamento 1, Comentário Bíblico Expositivo, Ed. Geográfica, Santo
André, SP, 2007, p. 263.
3 – Sanner, A. Elwood.
Comentário Bíblico Beacon, vol. 6, Marcos, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, 2006,
p. 255.
4 – Lopes, Hernandes
Dias. Lucas, Jesus o homem perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, 2017, p. 276.
5 – Ibidem, p. 277.
6 – Pohl, Adolf. O
Evangelho de Marcos, Comentário Esperança, Ed. Evangélica Esperança, Curitiba,
PA, 1998. p. 128.
7 – Sanner, A. Elwood.
Comentário Bíblico Beacon, vol. 6, Marcos, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, 2006,
p. 256.
8 – Wiersbe, Warren W.
Lucas, Novo Testamento 1, Comentário Bíblico Expositivo, Ed. Geográfica, Santo
André, SP, 2007, p. 263.
9 – Lopes, Hernandes
Dias. Lucas, Jesus o homem perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, 2017, p. 278.
10 – Hendriksen,
William. Lucas, vol. 1, São Paulo, SP, Ed. Cultura Cristã, 2003, p. 614.
11 – Wiersbe, Warren W.
Lucas, Novo Testamento 1, Comentário Bíblico Expositivo, Ed. Geográfica, Santo
André, SP, 2007, p. 263.
12 – Lopes, Hernandes Dias. Lucas, Jesus o homem perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, 2017, p. 283.
Nenhum comentário:
Postar um comentário