Por Pr. Silas Figueira
Texto base: Lucas 9-1-9
INTRODUÇÃO
Esta primeira
convocação dos apóstolos no Evangelho de Lucas tem um paralelo com Mateus 10.1-42
e Marcos 6.7-12. Em Mateus, antes desta convocação, nós vemos a relação do nome
dos doze apóstolos. Em Mateus este texto é mais longo e mais detalhado. No
Evangelho de Mateus o Senhor os alerta a respeito de como eles seriam recebidos
durante a sua missão e, posteriormente, quando saíssem para ministrar a Palavra
pelo mundo. Em Lucas e Marcos esse texto a mais sucinto, mas não menos
importante e com lições preciosas para nos ensinar.
Vamos meditar nessa
passagem a partir do Evangelho de Lucas, mas iremos nos utilizar também dos
outros textos paralelos, principalmente do Evangelho de Mateus para um melhor
entendimento dessa passagem.
Vejamos quais as lições
que esse texto tem a nos ensinar.
1
– NINGUÉM PODE PREGAR O EVANGELHO SEM UMA ÍNTIMA COMUNHÃO COM JESUS (Lc 9.1,2).
O texto de Lucas diz
que o Senhor “convocando os seus doze discípulos” (Lc 9.1a).
O discípulos eram seus. Foram tirados do mundo (Jo 17.13-16). Andavam com
Jesus. Ouviam a mensagem do Reino. Viram os sinais e prodígios que Ele operava.
Esses homens não andavam dispersos seguindo a outros mestres, eram pessoas que
tinham um relacionamento íntimo com Jesus. Por isso que o Senhor os comissionou
para essa tarefa.
Devido a essa íntima
comunhão com Jesus, podemos destacar quatro coisas importantes:
1º - A vocação é
pessoal (Lc 9.1). Jesus chama os doze para junto de si.
Antes de iniciarem seu serviço, seu serviço missionário, eles têm de chegar
primeiro ao Senhor, a fim de receberem dele a vocação e a autorização. Somente
depois disso poderão cumprir sua missão, sua tarefa, somente então poderão ir
às pessoas. Isso é digno de nota. O envio somente é possível a partir da
vocação pessoal [1].
Jesus envia os doze para
uma grande jornada evangelística. A palavra grega apesteilen, traduzida por “enviou”,
vem da mesma raiz da palavra grega traduzida por “apóstolos”. Marcos diz que Jesus os envia de dois em dois (Mc 6.7)
[2]. Quando lemos Atos 13 vemos que o Senhor é quem comissiona Barnabé e Saulo
para a obra missionária (At 13.2,3). Hoje, infelizmente, muitos têm comissionado
a si mesmos para a obra e dizem que o Senhor os chamou – como desse alguém uma
vez: “Tem o pastor chamado e o chamado
pastor”. Devido a isso, temos visto muitos escândalos no seio da igreja. E a
maioria desses “comissionados” sem nenhuma formação teológica.
2º - O Senhor os
capacitou para a missão (Lc 9.1b). A capacidade dos
apóstolos de realizarem curas era um dom especial que servia para autenticar seu
ministério (ver Rm 15.18, 19; 2Co 12.12; Hb 2.1-4). Os milagres eram uma prova
de que o Senhor os havia enviado e de que operava por meio deles (Mc 16.20).
Hoje, usamos a Palavra de Deus para testar o ministério de uma pessoa (1Jo 2.18-29;
4.1-6). Os milagres, por si mesmos, não provam que uma pessoa foi,
verdadeiramente, enviada por Deus, pois Satanás também é capaz de realizar
falsos ministérios e de fazer coisas prodigiosas (Mt 24.24; 2Co 11.13-15; 2 Ts
2.9,10) [2].
A autoridade dos
apóstolos procedia do Senhor, não vinha deles mesmos. O homem por si só não
pode fazer nada. Quando Paulo e Barnabé entraram na cidade de Listra curaram um
homem coxo de nascença, devido a isso, as pessoas pensavam que eles eram
deuses. “E chamavam Júpiter a Barnabé, e
Mercúrio a Paulo; porque este era o que falava” (At 14.12). Mas veja qual
foi a reação de Paulo e Barnabé diante desse fato: “Ouvindo, porém, isto os apóstolos Barnabé e Paulo, rasgaram as suas
vestes, e saltaram para o meio da multidão, clamando, e dizendo: Senhores, por
que fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas
paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao Deus vivo, que
fez o céu, e a terra, o mar, e tudo quanto há neles; o qual nos tempos passados
deixou andar todas as nações em seus próprios caminhos” (At 14.14-16).
Eles não aceitaram
adoração em hipótese alguma. No entanto, hoje temos visto alguns líderes não só
sendo adorados como recebendo “primícias” (dinheiro), beijo nos pés com oferta
dada após o beijo... e tantas outras aberrações. Enquanto Barnabé e Paulo
gritam para não fazerem tal coisa, esses ditos líderes fazem totalmente ao
contrário.
3º - O Senhor os envia
para pregar o Evangelho do Reino (Lc 9.2). A mensagem não
era dos apóstolos, a mensagem que eles deveriam pregar era a mensagem do reino
de Deus. A mensagem que eles vinham ouvindo Jesus pregar. Os discípulos não
criaram a mensagem; apenas a entregaram. Não levaram aos homens sua opinião,
mas o evangelho do reino. Essa mensagem deveria ser pregada aos ouvidos e aos
olhos. Eles deveriam pregar a proximidade do reino, curar os enfermos,
ressuscitar os mortos e libertar os endemoninhados. A cura e a libertação fazem
parte do evangelho [4].
O púlpito é o lugar
onde as maiores vitórias do evangelho têm sido conquistadas, e a igreja que faz
bastante para o avanço do verdadeiro cristianismo é aquela que valoriza a
pregação [5]. O pregador não é dono da mensagem, ele é o seu arauto. Ele tem
por função ministrar o que está nas Escrituras e não invencionices como temos
visto por aí.
4º - A missão deveria
ser realizada sem nenhuma recompensa financeira (Mt 10.8).
“De graça recebestes, de graça dai”. Charles
Spurgeon comentando sobre esse texto diz que tudo isso deveria ser feito sem
dinheiro ou recompensa: as suas capacidades não tinham sido compradas, seus
milagres não deveriam ser vendidos [6]. A mensagem em seus lábios e o poder
manifesto não vinham deles, mas do Senhor que os havia comissionado. O poder do
Evangelho e os milagres provinham da graça e da misericórdia de Deus, que,
primeiramente, os havia alcançado, agora eles deveriam entregar a outros. Foi
assim que o Senhor fez com o endemoninhado gadareno depois de liberto (Lc
8.39).
Não cabia aos apóstolos
se aproveitar na desgraça alheia para alcançar o enriquecimento pessoal, coisa
comum nos dias de hoje. Aliás, esse texto tem sido negligenciado em muitas “ditas”
igrejas. Eu nunca ouvi falar em campanhas de cura, libertação e pregação da
palavra sem que não aja a obrigatoriedade de ofertas. É interessante que nessas
igrejas não se fala muito em dízimo, mas há uma grande ênfase nas ofertas
alçadas.
Nessas campanhas fala-se
em cura, libertação e enriquecimento pessoal. Mas as únicas pessoas que
realmente ficam ricas são os líderes dessas igrejas, os frequentadores
continuam enfrentando as mesmas lutas e deficiência financeira.
2
– A PROVISÃO VEM DO SENHOR PARA OS APÓSTOLOS (Lc 9.3-5).
Assim como Jesus
concedeu a seus emissários a necessária força e autorização para o serviço,
assim ele lhes deu também as necessárias orientações para o início da jornada e
o transcurso da viagem.
Recomenda-lhes que
partam tão livres e desprendidos como estão naquele instante. – A bagagem para
uma viagem consiste primordialmente de três coisas: dinheiro, mantimentos e
roupas. Mateus é o mais severo ao relatar a proibição de levar dinheiro, citando
três espécies de metais: ouro, prata e cobre. Marcos menciona apenas cobre.
Lucas fala somente de prata, a expressão usual para dinheiro.
Jesus, que dessa
maneira proibia aos discípulos qualquer fardo para a jornada, permitiu e
ordenou-lhes que esperassem pela fé tudo o que fosse necessário. De antemão
podiam ter certeza a respeito daquilo que mais tarde confessariam: que não
sofreram carência de nada (cf. Lc 22.35) [7].
Com isso em mente,
podemos destacar quatro coisas:
1º - Os apóstolos
deveriam confiar no provedor, e não na provisão (Lc 9.3).
Eles não deveriam levar ouro, prata, cobre, túnica extra, alforje ou dinheiro.
Deviam confiar na provisão divina enquanto faziam a obra. Jesus estava lhes
mostrando que o trabalhador é digno do seu salário (Mt 10.10c). Jesus queria
que eles fossem adequadamente supridos, mas não a ponto de cessarem de viver
pela fé. Jesus alerta sobre o perigo da ostentação [8].
Creio que esse tem sido
um dos grandes problemas na igreja, muitos líderes gostam de ostentar. Muitos
desses líderes vivem em comunidades modestas, mas gostam de mostrar os seus
bons carros, suas roupas (etiquetas), suas casas... muitos desses líderes
pregam um evangelho que não condiz com as Escrituras. Pregam um evangelho
espúrio. Eles dizem que a fé traz benefícios materiais e físicos, quem não os
têm é porque não tem fé. No entanto, a Bíblia nunca ensinou tal coisa.
2º - Eles deveriam ser
gratos pela acolhida (Lc 9.4). O Senhor deu aos doze
também uma prescrição especial para o caso de serem acolhidos em uma casa. Os
discípulos não devem visar o conforto físico, como os falsos mestres (Rm
16.18), isto é, trocar de hospedagem quando não for suficientemente
confortável, nem preferir visitar os ricos em detrimentos dos pobres. – Devem
despedir-se de uma casa hospitaleira em que entraram somente no momento em que
saem do local a que se destina a pregação para anunciar o evangelho em outro
local [9].
3º - Nem todos darão
atenção a mensagem do Evangelho (Lc 9.5). Após viajarem
através de território pagão, os judeus tinham o costume de sacudir o pó de suas
sandálias e de sua roupa antes de entrarem na Terra Santa. Tinham medo que, se
não fizessem isso, em seu próprio país os objetos leviticamente limpos, bem
como eles próprios, viessem a tomar-se impuros. Portanto, o que Jesus aqui está
dizendo é que qualquer lugar – seja uma casa, uma vila, uma cidade, um
vilarejo, que se negue aceitar o evangelho, deve ser considerado imundo e ser
tratado como tal [10].
Assim, Jesus disse-lhes
que, quando saíssem da cidade que os rejeitou, eles deveriam sacudir o pó dos
seus pés, em testemunho contra eles. Esta cidade deveria ser tratada como uma
cidade gentílica. Ressaltando a importância dos apóstolos como Seus
mensageiros, Jesus solenemente advertiu que “Em
verdade vos digo que, no dia do juízo, haverá menos rigor para o país de Sodoma
e Gomorra do que para aquela cidade” do que para aqueles que rejeitaram sua
mensagem (Mt 10.15). A ordem do Senhor reflete as graves consequências de
rejeitar o Evangelho (1Co 16.22; 2Ts 1.6-9).
Afastar-se
dos que rejeitam a mensagem do Evangelho, porque tem um coração duro não era
apenas uma questão de julgamento, mas também uma questão de prioridade.
O nosso tempo é precioso demais para desperdiçarmos com aqueles que se
endureceram contra a verdade.
Jesus afirmou esse
princípio em uma declaração chocante para seus seguidores: “Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas
pérolas, não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se, vos despedacem”
(Mt 7.6).
Esta analogia de Jesus
em relação aos cães e aos porcos representam aqueles que rejeitam o evangelho
de forma permanente e o tratam com desdém absoluto. O que deve ter sido ainda
mais surpreendente para os Doze era a identidade dos cães e dos porcos dos
quais o Senhor os advertiu. Uma vez que os apóstolos foram enviados nesta
missão para o povo judeu, os cães e porcos não eram gentios pagãos impuros, mas
judeus ultra religiosos. Quando confrontados com a rejeição de um coração duro,
era para os apóstolos dar-lhes uma advertência do juízo que enfrentariam e
seguir em frente.
Isso é uma grande lição
para nós também. Muitas vezes insistimos em pregar para pessoas que desdenham
do Evangelho, que ridicularizam a nossa fé, que menosprezam o nosso Salvador. Devemos
agora viver o Evangelho, que eles vejam em nós, mediante o nosso testemunho o
Salvador em nossas vidas. Muitas vezes queremos fazer o papel que cabe ao
Espírito Santo, que é convencer o homem do pecado, da justiça e do juízo (Jo
16.8).
4º - Esse texto não
isenta a igreja do cuidado digno para os seus líderes e missionários.
Usar este texto para condenar qualquer provisão dada a pregadores e
missionários, em forma de dinheiro e roupas, é contrário a Escritura. Nem os
apóstolos João (cf. 3Jo 5-8) e Paulo (2Co 11.8) e nem mesmo Jesus (Lc 22.36) se
sobrecarregaram com a obediência literal a essas palavras. É preciso levar em
consideração que Jesus enviava seus mensageiros para as cidades e localidades
de Israel, onde todos os seus servos, como também os levitas, tinham direito ao
sustento (Nm 18.31; cf. 1Co 9.13s) [11].
Devemos entender que o
contexto histórico em que esse texto foi escrito. Na época de Jesus era muito
comum dar hospedagem para os viajantes. A hospitalidade era um dever sagrado no
Oriente. Sempre que chegava uma visita a uma casa judaica era recebida com muita
atenção. A hospitalidade era um dos traços marcantes da sociedade judaica, e
tornou-se também uma característica dos cristãos primitivos. Isso não quer
dizer que não houvesse indivíduos mal-educados e até insociáveis, mas a atitude
mais comum entre eles era de franca generosidade.
Da hospitalidade,
faziam parte a saudação, lavar os pés, oferecer comida, proteger e acompanhar
na despedida. Os pregadores não podem violentar a cultura do povo ao pregar a
Palavra de Deus. O evangelho deve ser anunciado dentro do contexto cultural de
cada povo [12].
3
– O MUNDO DESFIGURA A IMAGEM DE JESUS E SUA MENSAGEM (Lc 9.6-9).
Quando Herodes ouviu
falar de tudo o que estava acontecendo em conexão com o ministério da pregação
dos Doze, ele ficou muito perplexo. Os Doze estavam dando toda a glória e
crédito para Jesus mediante sua pregação poderosa e milagres (Atos 3. 11-12).
Mas quem foi Jesus? Isso foi dito por alguns que Ele era João Batista
ressuscitado dos mortos e isso foi particularmente preocupante para Herodes.
Para aumentar a confusão, estava sendo dito por alguns que Elias tinha
aparecido, e por outros que um dos antigos profetas tinha ressuscitado (Mt
16.14; 17.10). No entanto, Herodes, assombrado por sua execução indevida de
João Batista, a quem ele mesmo reconheceu ter sido “um homem justo e santo” (Mc
6.20), disse: “Eu mesmo tive João
decapitado”. De acordo com o relato de Marcos, Herodes, atormentado por sua
consciência culpada, continuou dizendo: “João,
que mandei degolar, ressuscitou!” (Mc 6.16). Herodes é o símbolo de um
mundo que jaz no maligno, que tem sua consciência cauterizada ou, muitas vezes,
atormentada pelo pecado.
Com isso em mente,
podemos destacar duas coisas:
1º - O mundo continua
confuso em relação a Jesus. Tragicamente, a
maioria das pessoas hoje continuam dando a resposta errada em relação a Jesus.
O mais triste é que as respostas erradas em relação a Jesus estão muitas vezes aonde
isso não poderia acontecer, dentro da igreja. Em muitas igrejas Jesus têm sido
apresentado como curandeiro, psicólogo, provedor de bens materiais, menino
mimado que chora porque ninguém o aceita... menos como Soberano Senhor, Rei dos
reis, o justo Juiz, Salvador do mundo.
Como disse Rienecker:
“quem não teme a Deus, teme coisas supersticiosas” [13].
2º - Essa questão da
identidade de Jesus é a mais importante já feita e respondida.
A resposta que cada pessoa dá em relação a Jesus determinará o seu destino
eterno, no inferno ou no céu. Devido a sua importância, Lucas registrou
repetidamente casos de pessoas fazendo essa pergunta (cf. v 18; 5.21; 7.20, 49;
8.25; 22.67, 70; 23.3.). Mas Pedro, falando para os discípulos (Mt 16.16), um centurião
romano na cruz (Mc 15.39), e Tomé (Jo 20.28), entre outros, deu a resposta
correta: “Jesus é Deus Filho, o Messias,
Salvador e Senhor”.
Como disse o apóstolo
Paulo: “Mas que diz? A palavra está junto
de ti, na tua boca e no teu coração; esta é a palavra da fé, que pregamos, a
saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres
que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Visto que com o coração
se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Porque a
Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido. Porquanto não há
diferença entre judeu e grego; porque um mesmo é o Senhor de todos, rico para
com todos os que o invocam” (Rm 10.8-12).
Se o mundo está confuso
em relação a Jesus, nós, seus servos não podemos estar. Precisamos ter uma fé
firme, conhecendo as Escrituras e pregando e vivendo um Evangelho cristocêntrico.
O mundo precisa glorificar a Deus mediante nosso testemunho diário. Como disse
Jesus em Mateus 5.16: “Assim resplandeça
a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e
glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus”.
CONCLUSÃO
Os princípios contidos
no envio do Senhor aos apóstolos são aplicáveis a todos os crentes no Senhor
Jesus Cristo. Devemos ter em mente que a Grande Comissão (Mt 28.19,20), faz
parte da igreja hoje. O Senhor disse que nos enviaria como ovelhas para o meio
de lobos (Mt 10.16), mas também disse que estaria conosco até a consumação dos séculos
(Mt 28.20).
Assim como os apóstolos
nós também somos comissionados a pregar o Evangelho do Reino, por onde quer que
o Senhor nos leve. E pregar é mais do que falar, é viver. É testemunhar com a
vida, palavras e obras. O mundo, ainda que zombe da nossa fé, espera de nós um
bom testemunho. Foi isso que o Doze fizeram, é isso que o Senhor espera de nós
também.
Pense nisso!
Bibliografia
1 – Rienecker Fritz. O
Evangelho de Mateus, Comentário Esperança, Ed. Evangélica Esperança, Curitiba,
PA, 1998. p. 111.
2 – Lopes, Hernandes
Dias. Mateus, Jesus, o Rei dos reis, Editora Hagnos, São Paulo, 2019, p. 330.
3 – Wiersbe, Warren W.
Lucas, Novo Testamento 1, Comentário Bíblico Expositivo, Ed. Geográfica, Santo
André, SP, 2007, p. 265.
4 – Lopes, Hernandes
Dias. Mateus, Jesus, o Rei dos reis, Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2019, p.
332.
5 – Ryle, J. C.
Meditações no Evangelho de Lucas, Ed. Fiel, S. J. dos Campos, SP, 2002, p. 140.
6 – Spurgeon, C. H. O
Evangelho Segundo Mateus, a narrativa do Rei, Editora Hagnos, SP, 2018, p. 182.
7 – Rienecker Fritz. O
Evangelho de Lucas, Comentário Esperança, Ed. Evangélica Esperança, Curitiba,
PA, 2005. p. 133.
8 – Lopes, Hernandes
Dias. Mateus, Jesus, o Rei dos reis, Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2019, p.
333.
9 – Rienecker Fritz. O
Evangelho de Lucas, Comentário Esperança, Ed. Evangélica Esperança, Curitiba,
PA, 2005. p. 133.
10 – Hendriksen,
William. Lucas, vol. 1, São Paulo, SP, Ed. Cultura Cristã, 2003, p. 631.
11 – Rienecker Fritz. O
Evangelho de Lucas, Comentário Esperança, Ed. Evangélica Esperança, Curitiba,
PA, 2005. p. 133.
12 – Lopes, Hernandes
Dias. Mateus, Jesus, o Rei dos reis, Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2019, p.
334.
13 – Rienecker
Fritz. O Evangelho de Lucas, Comentário Esperança, Ed. Evangélica Esperança,
Curitiba, PA, 2005. p. 134.
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