Por Pr. Silas Figueira
Texto base: Lucas 8.1-3
INTRODUÇÃO
Esta passagem só é
encontrada no texto de Lucas, ela nos fala a respeito de algumas mulheres que
atuavam no ministério de Jesus. As mulheres ocupavam uma posição inferior na
Palestina, assim como em todo o mundo da antiguidade, mas o Evangelho de Lucas
é notável pela atenção que dedica a elas. Esse fato é claramente demonstrado
pela importância de várias mulheres nesse Evangelho, como por exemplo: Isabel;
Maria, a mãe de Jesus; as irmãs Maria e Marta; Maria Madalena e outras [1].
Isso mostra que muitas mulheres tiveram suas vidas revolucionadas, a ponto de
serem levadas a grandes atitudes espontâneas de agradecimento e entrega. Assim
como a mulher pecadora na casa de Simão o publicano (Lc 7.36-50), Lucas procura
enfatizar que muitas mulheres foram impactadas e passaram a segui-lo e a
servi-lo.
É importante destacar
que essas mulheres eram discípulas de Jesus, mas elas não faziam parte do
apostolado e nem foram enviadas para missões com os Doze. Destacamos isso
devido a uma inversão de valores que temos presenciado na igreja nos últimos
anos, onde muitas mulheres têm assumido lugar de liderança na igreja; sendo
muitas delas consagradas a pastoras, bispas e até apóstolas. As mulheres têm
uma grande importância na igreja e no Reino, mas elas não foram chamadas para
ocupar lugar de liderança na igreja.
Vejamos o que esse
texto tem a nos ensinar.
1
– A DINÂMICA DO MINISTÉRIO DE JESUS (Lc 8.1).
A frase “e aconteceu, depois disto” remete para
o incidente envolvendo a mulher pecadora e o fariseu hipócrita registrada em Lc
7.36-50. Logo após esse incidente Jesus começou a pregar pelas cidades e
aldeias da Galileia.
1º - Jesus passa a ser
um pregador itinerante (Lc 8.1a). O texto nos diz que
Jesus “andava de cidade em cidade, e de
aldeia em aldeia”. Essas palavras de Lucas introduzem uma nova época da
atividade de ensino de Jesus. Jesus já não usa mais Cafarnaum, sua cidade (Mt
9.1), como centro da atuação. Começa agora uma vida totalmente itinerante,
literalmente sem ter onde reclinar a cabeça (Lc 9.57,58) [2]. A pregação nessa
região irá até Lucas 9.51. Todos os passos que o Senhor Jesus deu em seu
ministério estavam de acordo com a agenda pré-estabelecida pelo Pai.
Jesus sempre agiu de
acordo com a vontade do Pai, em João 5.30 Ele disse: “porque não busco a minha vontade, mas a vontade do Pai que me enviou”.
Anteriormente ele havia dito a seus discípulos: “A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a
sua obra” (Jo 4.34). Foi para fazer a vontade do Pai que Ele veio ao mundo,
como ele explicou em João 6.38: “Porque
eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me
enviou”.
Da mesma maneira os
nossos passos devem ser de acordo com a vontade de Deus. Nossos planos e
projetos devem estar de acordo com o céu e não de acordo com a nossa vontade.
Como disse Tiago: “Eia agora vós, que
dizeis: Hoje, ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e
contrataremos, e ganharemos; digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã.
Porque, que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco, e depois se
desvanece. Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos,
faremos isto ou aquilo” (Tg 4.13-15).
Isso nos mostra que o
nosso futuro e as nossas decisões devem estar atreladas à vontade de Deus. Ele é
quem determina os nossos passos; todas as nossas decisões devem ser para Sua
glória. Nós só conseguimos ver o que está diante de nós, mas o Senhor contempla
o futuro e as consequências de nossas decisões.
Assim Jesus agiu, assim
devemos agir também.
2º - Jesus pregou o
Evangelho do reino (Lc 8.1b). Pregando e anunciando
o Evangelho do Reino de Deus. Trata-se de uma única palavra grega que traduzida
como anunciando o evangelho significa, literalmente, “evangelizando” ou “anunciando (proclamando) as boas-novas (ou o evangelho)”. Esta seria uma viagem de evangelização; o objetivo era divulgar
as boas-novas e insistir para que os homens as aceitassem [3].
Jesus não pregou uma
mensagem de confrontação política ao poder dominante de Roma nem pregou uma
mensagem social, denunciando as injustiças gritantes. Ele não pregou uma
mensagem filosófica nem entrou pelo caminho do confronto com a religião do
Estado. Ele focou sua atenção em pregar o Evangelho do reino. De igual modo,
não podemos nos distrair apenas identificando as mensagens falsas. Devemos
gastar nosso tempo e nossa energia pregando a mensagem certa, a mensagem do
reino, o Evangelho da graça [4].
Jesus não adaptou a
mensagem do reino para seus dias, Ele pregou a mensagem do reino de Deus pura e
simples. No entanto, hoje há muitos líderes tentando adaptar a mensagem do
Evangelho ao gosto do freguês em vez de pregar a mensagem do Evangelho como nos
é apresentada nas Escrituras. É triste ver a igreja caindo nesse erro. Muitos
líderes, por quererem adaptar o Evangelho ao público ouvinte, tem se
estabelecido sobre forças ocultas através da mensagem por eles pregada. A
Bíblia Sagrada chama uma delas de Mamom (riquezas), mas também há a força da
influência política, estrutural, denominacional, histórica, fenomenológica e
até visionária (leia-se empreendedora), menos sobre a real força, sobre a força
que sobressai todas as outras. A saber: a Proclamação do Evangelho da forma
Jesus ensinou.
Como disse Charles
Swindoll: “O ímpio não precisa encontrar
na igreja o mesmo mundo que encontra fora dela. A igreja não está competindo
com o mundo. Jesus não é uma marca” [5].
O mundo precisa
encontrar dentro da igreja o inverso do que é o mundo. Se a igreja resolver
competir com o mundo irá perder de goleada. Água e óleo não se misturam. A igreja
foi chamada para ser sal da terra e luz do mundo. A igreja não foi chamada para
ser o docinho da terra e muito menos trevas do mundo.
Quando a igreja tenta adaptar
a mensagem do Evangelho ao gosto das pessoas, ela perdeu totalmente a sua
identidade de igreja militante.
2
– OS DISCÍPULOS QUE ACOMPANHAVAM JESUS (Lc 8.1c-3).
Jesus está acompanhado
dos Doze, mas também por um pequeno grupo de mulheres que mostram sua gratidão
por bênçãos recebidas dele, colocando seus recursos à disposição dele e de seus
seguidores.
Vamos analisar esses
dois grupos e a importância deles no ministério de Jesus.
1º - Doze homens comuns
com uma grande missão. Nenhum dos doze estavam entre a
elite influente da sociedade judaica; suas fileiras não incluía escribas,
fariseus, saduceus, rabinos ou chefes de sinagogas. Eles não vieram de famílias
ricas e influentes. Os Doze frequentemente tinham uma fé fraca e falta de visão
(Mt 8.26; 14.31; 15.16; 16.8-11; Mc 4.10-13; 9.32; Jo 12.16; 20.9). Todos eles o
abandonaram em sua hora de necessidade (Mt 26.56). Mas Ele derramou a Sua vida
por eles, e transformou-os em homens que alvoraçaram o mundo (At 17.6). Como
nos fala Paulo em 1Co 1.27-29: “Mas Deus
escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu
as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; e Deus escolheu as
coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as
que são; para que nenhuma carne se glorie perante ele”.
A escolha de Jesus
aparentemente inconsequente – mas foi escolhida depois de uma noite em oração –
foi a escolha certa.
2º - As mulheres que
apoiavam o ministério de Jesus (Lc 8.2,3). Os rabinos
recusavam-se a ensinar as mulheres, e geralmente lhes atribuíam um lugar de grande
inferioridade. Jesus, porém, livremente as admitia à comunhão, como nesta
ocasião, e aceitava o serviço delas [6].
Essa ação de Jesus foi politicamente incorreto; Ele não agiu de
forma convencional. Dado o status inferior das mulheres na sociedade judaica,
elas tinham pouca influência que poderiam usar para ajudá-lo. Mas, apesar de
que estas mulheres viajaram com Jesus, embora não necessariamente o tempo todo,
ou todos de uma vez, Lucas mostra a importância delas no ministério de Jesus. Quantas
haviam não nos é indicado, mas Lucas cita pelos nomes três delas – Maria
Madalena, Joana e Suzana. Mas deixa claro que havia muitas outras que seguiram
o Senhor. Esta comitiva fez Jesus socialmente inaceitável, quando medido pelos
padrões rabínicos.
Essas mulheres foram
curadas de “espíritos malignos e doenças”
e, mesmo sem maiores detalhes, podemos ver que se tratava de grandes transformações
de vida, pois foram tiradas de tipos diversos de exclusão social. Observe que
Lucas faz distinção entre doenças e possessão demoníaca, mostrando que há
doenças físicas e doenças espirituais. Existem problemas físicos e problemas
espirituais.
O que podemos observar
nesse grupo de mulheres?
a) Essas mulheres
formava um grupo muito heterogêneo. São mulheres de
classes sociais diferentes, umas casadas outras solteiras, umas tinham uma vida
exemplar, outras vieram de uma vida duvidosa. Mas todas elas foram
transformadas pelo poder do Evangelho.
Já foi dito na Introdução
que o Evangelho de Lucas é o “Evangelho
das mulheres”. Aqui vemos um exemplo deste fato. Lucas nos informa que algumas
mulheres tinham um papel vital no ministério evangelizador de Jesus. Cada uma
delas tinha uma razão especial para ser muito grata a Cristo, e para se sentir devedora
a Ele. Elas haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades [7]. Pelo que podemos supor Maria Madalena
era solteira, no entanto Joana era casada.
A
primeira a ser mencionada aqui entre as mulheres é Maria chamada Madalena, ou seja, Maria de Magdala (que significa A Torre), localizada
na costa ocidental do Mar da Galileia e ao sul de Cafarnaum. Ela aparece de
forma destacada nos quatro relatos da Paixão. Ela foi uma das mulheres que mais
tarde: (a) presenciaram a crucificação (Mt 27.55, 56; Me 15.40; Jo 19.25); (b)
viram onde o corpo de Jesus foi colocado (Mt 27.61; Me 15.47; Lc 23.55); e (c)
saíram no raiar do domingo para ungir o corpo do Senhor (Mt 28.1; Me 16.1; Lc 24.10).
Além disso, ela iria ser a primeira pessoa a quem o Cristo Redivivo apareceria
(Jo 20.1-18; Mc 16.9) [8].
A imaginação cristã tem
feito muita especulação em torno de Maria Madalena, e usualmente a vê como uma
mulher muito bela a quem Jesus salvou de uma vida imoral. Absolutamente nada há
nas fontes para indicar tal coisa. Lucas diz que dela saíram sete demônios,
o que demonstra que Jesus a livrara de uma experiência muito angustiante. Não
há, porém, razão alguma para ligar os demônios com a conduta imoral: estão mais
usualmente associados com perturbações mentais [9]. Confere com o endemoninhado
gadareno que agia com fúria e era considerado louco (Lc 8.26-29,35).
Eu acredito que muitas pessoas (não todas) que são
consideradas loucas são, na verdade, vítimas de obra de feitiçaria. Foram vítimas
de pactos, muitas vezes de seus parentes, com demônios. O endemoninhado
gadareno é um exemplo do que Satanás pode fazer com uma pessoa. O jovem que
tinha ataque epilético, mas era vítima de demônios (Lc 9.38-42). Cegueira e
mudez (Mt 9.32-33; 12.22). A mulher que vivia encurvada a dezoito anos (Lc
13.10-12). Isso sem contar com as pessoas que não estão possessas, mas são fortemente
influenciadas por Satanás. Tudo isso nos serve de exemplo que o mundo jaz no maligno.
A
segunda a ser mencionada é Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes Antipas. O registro
não diz de que mal Joana foi curada – se era uma possessão demoníaca ou uma
enfermidade física. A sua posição mostra que as pessoas proeminentes também
eram levadas a Cristo. Supõe-se que nesta época ela fosse viúva [10]. Joana é
mencionada outra vez em Lc 24.10. A terceira
a ser mencionada foi Suzana que também deve ter estado doente na época
antes de começar a seguir ao Senhor. Desta nós não temos nenhum outro registro.
Mas isso nos leva a ver que a igreja é formada por pessoas que são mais
conhecidas, outras menos conhecidas, mas todas elas úteis no Reino de Deus.
E
muitas outra mulheres. Quem eram “as outras mulheres”, sobre as quais Lucas declara no v. 3 que eram
“muitas outras”? Lemos a esse respeito em Mc 15.40s: “Estavam também ali mulheres, observando de longe; entre elas, Maria
Madalena, Maria, mãe de Tiago, o menor, e de José, e Salomé; as quais, quando
Jesus estava na Galileia, o acompanhavam e serviam; e, além destas, muitas
outras que haviam subido com ele para Jerusalém”. Dessa passagem bíblica resulta
que ao lado de Maria Madalena, citada pelo nome em Lc 8.2, faziam parte do
grupo de “outras mulheres”, não citadas em Lc 8.2, Maria, a mãe de Tiago, e
Salomé, a mãe de João [11].
Era um grupo
heterogêneo pois haviam mulheres que se destacavam pela libertação alcançada,
como foi o caso de Maria Madalena, que foi liberta de sete demônios, outras de
doenças físicas e espirituais. Joana, esposa de um procurador do rei Herodes
Antipas, uma mulher influente na sociedade judaica. Suzana, que apesar de não
termos nada registrado a seu respeito é citada nominalmente e as outras
mulheres, essas que são citadas como cooperadoras e financiadoras do ministério
de Jesus.
Assim é a igreja com
suas muitas mulheres trabalhando com afinco em prol do reino de Deus. Algumas
muito cultas, ouras muito simples, mas todas engajadas na obra que lhes foi
designada. Alguém já havia falado: “O ministério de um pastor depende 50% da
sua esposa e os outros 50% da união feminina”. Lógico que isso é uma
brincadeira, mas reflete o quanto a força das mulheres na igreja é importante.
Foi assim no ministério de Jesus e Lucas fez questão de registrar para nos
servir de exemplo.
b) Muitas delas serviam
no ministério com seus bens. As mulheres que foram
transformadas e libertadas pelo ministério de Jesus acompanham Jesus e seus
discípulos para oferecer-lhes suporte financeiro e prestar-lhes assistência com
os seus bens. Apesar de possuir o poder, Jesus não operou milagres para prover
o seu sustento físico. Por isso, aceitou a ajuda das mulheres [12].
Amiúde se formula a
seguinte pergunta: “Como eram supridas as
necessidades físicas desses treze homens – Jesus e os Doze?”
Responderíamos: Pedro e André, Tiago e João, sendo pescadores, teriam algum meio
de sustento; e Mateus, tendo sido um coletor (publicano), provavelmente também
tinha seus recursos? Seus familiares, talvez (veja especialmente Marcos 1.20),
continuaram a providenciar-lhes sustento? As únicas respostas reais que temos
se acham contidas em passagens tais como Mateus 10.10; Lucas 10.7 (“digno é o
trabalhador de seu salário”), e aqui, com a ajuda dessas mulheres [13].
O apóstolo Paulo
falando a respeito do ministério da Palavra disse: “Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é
do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar, participam do altar? Assim
ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho”
(1Co 9.13,14).
E em 2 Timóteo 5.17,18
nos diz: “Os
presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra,
principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina; porque diz a Escritura:
Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário”.
Jesus nos deu o exemplo
nos mostrando que pregam a Palavra com integridade são dignos de receberem o
sustento da igreja. Vemos isso de forma clara nas palavras de Paulo também.
CONCLUSÃO
Lucas nos mostra nesse
texto que o Senhor não fazia acepção de pessoas e, principalmente, isso nos é
demonstrado na forma como Ele lidava com as mulheres. Enquanto muitos rabinos
as rejeitavam, Jesus, com grande alegria e misericórdia, as acolhia e as
libertava. Em gratidão a isso, elas ajudavam financeiramente em Seu ministério.
Que isso nos sirva de exemplo e que possamos investir no Reino de Deus com
nossas rendas, sabendo que isso é um privilégio nos dado por Deus.
Pense nisso!
Bibliografia
1 – Childers, Charles
L. Comentário Bíblico Beacon, vol. 6, Lucas, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ,
2006, p. 351.
2 – Rienecker Fritz. O
Evangelho de Lucas, Comentário Esperança, Ed. Evangélica Esperança, Curitiba,
PA, 2005. p. 122.
3 – Childers, Charles
L. Comentário Bíblico Beacon, vol. 6, Lucas, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ,
2006, p. 402.
4 – Lopes, Hernandes
Dias. Lucas, Jesus o homem perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, 2017, p. 228.
5 – Swindoll, Charles.
A Igreja Desviada, Ed. Mundo Cristão, São Paulo, SP, 2012, p. 108.
6 – Morris, Leon L.
Lucas, Introdução e Comentário, Ed. Mundo Cristão e Edições Vida Nova, São
Paulo, SP, 1986, p. 141.
7 – Childers, Charles
L. Comentário Bíblico Beacon, vol. 6, Lucas, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ,
2006, p. 402.
8 – Hendriksen,
William. Lucas, vol. 1, São Paulo, SP, Ed. Cultura Cristã, 2003, p. 559.
9 – Morris, Leon L.
Lucas, Introdução e Comentário, Ed. Mundo Cristão e Edições Vida Nova, São
Paulo, SP, 1986, p. 141, 142.
10 – Childers, Charles
L. Comentário Bíblico Beacon, vol. 6, Lucas, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ,
2006, p. 402.
11 – Rienecker Fritz. O
Evangelho de Lucas, Comentário Esperança, Ed. Evangélica Esperança, Curitiba,
PA, 2005. p. 122.
12 – Lopes, Hernandes
Dias. Lucas, Jesus o homem perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, 2017, p. 228.
13 – Hendriksen,
William. Lucas, vol. 1, São Paulo, SP, Ed. Cultura Cristã, 2003, p. 558.
Pr Silas gostaria de entrar en contato com o vc, pode ser👍??
ResponderExcluirSem problema. Esse é o meu e-mail: prsilasfigueira@hotmail.com
Excluir