sábado, 14 de novembro de 2020

UM MINISTÉRIO DINÂMICO – CURA, LIBERTAÇÃO, ORAÇÃO E PREGAÇÃO

Por Pr. Silas Figueira

Texto Base: Marcos 1.32-9; Lucas 4.40-44

INTRODUÇAO

Após Jesus ter ministrado a palavra na sinagoga de Cafarnaum e liberto um homem possesso, Jesus se dirige para a casa de Pedro e André e encontra a sogra de Pedro enferma, com febre e acamada. Chegando lá, ele a cura. Tudo isso ocorreu num dia de sábado.

A notícia da expulsão do demônio e da vitória sobre o terrível ataque da febre da qual fora curada a sogra de Pedro correu célere, e muitas pessoas renovaram as suas esperanças de cura para os seus entes queridos. Resultado: A tarde, ao cair do sol, trouxeram a Jesus todos os enfermos e endemoninhados. Mateus diz: “Chegada à tarde” (8.15); Lucas diz: “Ao pôr-do-sol” (4.40). Marcos diz: “Quando já estava se ponde o sol” (1.32), as pessoas da cidade trouxeram várias enfermos e endemoninhados para o Senhor os curar e libertar. Foi um dia cansativo, no entanto, logo pela manhã Jesus estava em um lugar deserto orando. Quando os discípulos o encontram Jesus disse que era necessário pregar a palavra em outras aldeias também.

Quais as lições que podemos tirar desse texto para nós hoje?

1 – CAFARNAU ERA UMA CIDADE CARENTE DE CURA E LIBERTAÇÃO (Lc 4.40,41, Mc 1.32-34).

No evangelho de Marcos lemos que “toda a cidade se ajuntou à porta” (Mc 1.33). Isso nos mostra que na cidade de Cafarnaum havia muitos enfermos e endemoninhados. O retrato desta cidade tem sido o retrato de muitas cidades hoje. No entanto, onde Jesus se faz presente revela-se a real situação das pessoas e do ambiente em que elas se encontram. Observe que havia um endemoninhado dentro da sinagoga, ele só se manifestou porque Jesus estava ali. Na casa de Pedro a cura entrou de forma milagrosa porque Jesus manifestou ali a sua graça. Onde Jesus está algo extraordinário sempre acontece.

Devido ao agir de Jesus nessas duas situações, Ele não pode ocultar-se. Quando a notícia se espalhou a respeito do poder e da autoridade que Jesus tinha sobre os demônios e doenças, Ele foi procurado por toda a cidade. Por isso, ao cair da tarde, a casa de Pedro tinha sido sitiada por uma multidão que procurava o toque curador de Jesus. Aguardaram até ao pôr do sol porque a Lei proibia que se atravessasse uma cidade em dia sábado levando cargas (Jr 17.24). Levar os enfermos e endemoninhados até a casa de Pedro para Jesus os curar e libertar poderia ser interpretado como um trabalho, e estava proibido trabalhar no sábado. A Lei dizia que o sábado tinha terminado e era outro dia a partir do momento em que podiam ver-se três estrelas no céu. De maneira que a multidão de Cafarnaum esperou até o sol se pôr e então saíram, levando seus doentes a Jesus; e Ele os curou.

É interessante observar que muitas pessoas aproveitaram a presença de Jesus ali para ver seus entes queridos curados e libertos, mas quantos desses que levaram os enfermos e possessos admitiam que estavam doentes e precisavam de libertação também? Quantas pessoas conseguem olhar para si e admitir que precisam do toque curador e libertador de Jesus em suas vidas? 

Nesses anos de ministério em tenho observado muito poucas pessoas admitindo que tem um problema, sempre são os outros; e quando admitem, o do outro é que é relevante. 

Um homem uma vez socorreu várias pessoas que estavam sofrendo de intoxicação alimentar. Quando ele chega com a última pessoa no hospital o médico que estava atendendo as pessoas lhe disse para se deitar na maca, pois ele também estava intoxicado. Ele viu o mal nos outros, mas não percebeu que estava infectado. 

Outra coisa que gostaria de destacar, muitas pessoas chamam de doença e espírito maligno na vida, quando na verdade não passa de obras da carne. Veja a lista dessas obras em Gl 5.19-21:

“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, fornicação, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações [ciúmes, invejas, competições, competições, rivalidades], iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus”.

Não podemos jogar na conta do diabo o que é consequência de um coração pecaminoso que precisa de conversão. Observe o que Jesus falou em Mateus 15.18-20: 

“Mas, o que sai da boca, procede do coração, e isso contamina o homem. Porque do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, fornicação, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias. São estas coisas que contaminam o homem; mas comer sem lavar as mãos, isso não contamina o homem”.

Não estou dizendo que Satanás não acentua esse agir pecaminoso, mas não procede dele, procede do próprio homem pecador. Tais pessoas precisam de nova vida em Cristo e não de libertação como temos visto por aí.                                                                              

2 – JESUS MANIFESTOU SUA GRAÇA E MISERICÓRDIA SOBRE OS ENFERMOS E ENDEMONINHADOS (Lc 4.40,41; Mc 1.34). 

Apesar de ser um dia intenso, a misericórdia do Senhor era maior que seu cansaço. A casa de Pedro naquela noite tornou-se um lugar de peregrinação e bênçãos alcançadas. As pessoas iam esperançosas e retornavam felizes por terem alcançado algo que era impossível alcançar. Jesus libertou os cativos de duas formas: 

1º - Jesus curou os enfermos (Lc 4.40). O texto de Lucas nos diz que o Senhor pôs as mãos sobre todos os enfermos e os curou. Ele se dedicou de forma especial a cada um. Ele não estava realizando curas em massa.

Jesus lida com indivíduos. Cada pessoa é diferente uma das outras. Nem todos recebem a cura da mesma forma. Assim como nem todos são gratos pelas bênçãos que recebem do Senhor, uns voltam para agradecer, outros não (ex. os dez leprosos). 

Ainda hoje é assim. Jesus continua manifestando a sua graça sobre os enfermos de forma individual. Quando Ele impõe as mãos sobre cada pessoa, Ele está mostrando que cada um de nós é especial para Ele. A cura física é também a cura da alma. Isso implica em valorização da vida. 

Observe que o texto de Marcos nos diz que Jesus curou muitos que se achavam enfermos (Mc 1.34). Curou muitos, não todos. Não é porque o Senhor Jesus não cura a todos que Ele deixa de ser Deus e de nos amar. Um exemplo disso encontramos na vida do apóstolo Paulo que orou três vezes para que lhe fosse tirado o espinho da carne (uma dificuldade muito grande que estava enfrentando), e o Senhor lhe disse que Sua graça era suficiente para ele (2Co 12.7-13). Isso não significa falta de fé como muitos costumam ensinar. Entenda, o Senhor é livre para curar quem Ele quer, quando Ele quer e se Ele quiser. Mas nem por isso Ele deixa de nos amar. 

Temos por exemplo a vida de Joni Eareckson Tada (Baltimore, 15 de outubro de 1949). No dia 30 de julho de 1967, Joni sofreu uma fratura cervical que a deixou tetraplégica (hoje com limitados movimentos nos braços). No entanto, ela dava testemunho do amor de Deus por ela nas campanhas evangelísticas de Billy Grahan, apesar de ser uma pessoa com problemas físicos. A cura não foi no seu físico, mas na sua alma.

2º - Jesus libertou os endemoninhados (Lc 4.41). Muitos daqueles doentes estavam possessos de espíritos malignos também. O fardo que carregavam era muito mais pesado do que imaginavam. Satanás pode causar doenças físicas, mas nem todas as doenças físicas são causadas pelo poder demoníaco.

Na sua primeira carta João nos diz assim: “Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo” (1Jo 3.8). Em Atos 10.38 lemos: “Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele”.

Jesus veio ao mundo para desfazer as obras do diabo, e uma dessas obras é a cegueira espiritual. Principalmente em relação as doenças. Uma das coisas que tem causado grande confusão na mente de muitas pessoas é pensarem que toda e qualquer doença é causada pelo diabo. Por exemplo, quantas vezes você já ouviu dizer que pessoas que sofrem de depressão estão com uma doença espiritual. Que a depressão é causada pelo diabo. Já ouvi isso de pessoas esclarecidas, de gente com certo grau de conhecimento. Isso nos mostra o grau de cegueira espiritual que muitas pessoas ainda se encontram.

Em Lucas 4.41 nos diz que Jesus repreendia os demônios, não os deixando falar. Jesus não aceitava testemunho de demônio algum. Ainda que eles estivessem falando a verdade, o Senhor os calava, pois por mais que estivessem testemunhando da verdade, quem deveria reconhecer que Jesus era o Messias eram as pessoas, e isso deveria acontecer pela fé em Cristo e não pelo testemunho do diabo. Todo conhecimento em relação a Cristo que fica só no campo do intelecto, mas não é precedido de fé, reconhecendo o Senhor Jesus como salvador pessoal não tem nenhuma valia para quem tem esse conhecimento.

Um exemplo triste é do escritor e comentarista do Novo Testamento William Barclay. Ele negou a divindade de Cristo, a inspiração das Escrituras, os milagres de Jesus e a Sua expiação substitutiva. Ele acreditava na eventual salvação de toda a humanidade. Todo seu conhecimento não desceu ao coração, só ficou em sua mente. E por fim negou até o que havia escrito. Hoje temos visto esse mesmo episódio acontecendo com muitos líderes em nossos arraias. Muitos líderes têm trocado o Evangelho de Cristo pela teologia liberal e a teologia mata a igreja, pois arruína a fé.

Como disse Steven Lawson: “Você pode ter a Bíblia na sua cabeça, e não ter Cristo no seu coração”.  

3 – APESAR DE TODOS O PROCURAREM, JESUS NÃO DEIXOU DE SEPARAR UM TEMPO PARA A ORAÇÃO (Lc 4.42; Mc 1.35).

Depois de um dia longo e cansativo, Jesus, que era não somente divino, mas também humano, sentiu uma grande necessidade de orar. Teria Jesus passado a noite na casa de Pedro e ao despertar esse discípulo, descobrira que o Mestre já havia partido? É possível, mas não o sabemos. O que sabemos é que segundo Marcos 1.35: “bem de manhã, sendo ainda noite”, isto é, ainda escuro, porém começava a clarear (Lc 4.42), Jesus levantou-se, saiu e foi a um lugar solitário ou deserto, a um retiro tranquilo. Ali, de novo, segundo Marcos, ele derramou seu coração em oração a seu Pai celestial [1].

Podemos destacar três fatos importantes a respeito da vida de oração de Jesus [2].

Em primeiro lugar, o cansaço físico não impedia Jesus de orar (Lc 4.42; Mc1.35). Ele tinha plena consciência que não podia viver sem comunhão com o Pai, por meio da oração. Jesus entendia que intimidade com o Pai precede o exercício do ministério. Como disse alguém: “Eu tenho tanta coisa para fazer hoje que terei de passar as primeiras quatro horas em oração”.

Em segundo lugar, a oração para Jesus era intimidade com o Pai e não desempenho diante dos homens (Lc 4.42; Mc 1.35). Jesus buscava mais intimidade com o Pai do que popularidade. Ele era homem do povo, mas não governado pela vontade do povo.  Jesus não permitirá que o povo em geral lhe diga o que fazer nem aonde deva ir, nem mesmo que seus discípulos façam o mesmo [3]. Sempre que os homens o buscaram apenas como um operador de milagres, viu nisso uma tentação, mais do que uma oportunidade e refugiava-se em oração.

Em terceiro lugar, Jesus dava mais valor à comunhão com o Pai do que ao sucesso diante dos homens (Lc 4.42; Mc 1.37). A multidão desejava ver a Jesus novamente, mas não para ouvir sua Palavra, porém, para receber curas e ver operações de milagres. Mas o sucesso não lhe subiu à cabeça, pois Ele tinha consciência de que o que Ele realizava procedia do Pai, pois Ele estava em total submissão a Ele. Como lemos em João 5.19:

“Mas Jesus respondeu, e disse-lhes: Na verdade, na verdade vos digo que o Filho por si mesmo não pode fazer coisa alguma, se o não vir fazer o Pai; porque tudo quanto ele faz, o Filho o faz igualmente”.

Por que temos tanta dificuldade de orar? Porque a oração é um ato antinatural. Desde o nascimento aprendemos as regras da autoconfiança enquanto nos esforçamos e batalhamos para ganhar autossuficiência. A oração vai contra esses valores profundamente estabelecidos. É um atentado à autonomia humana, uma ofensa à independência do viver. A oração não faz parte de nossa orgulhosa natureza humana. No entanto, em algum momento, quase todos nós chegamos ao ponto em que caímos de joelhos, inclinamos a cabeça, fixamos nossa atenção em Deus e oramos [4].

“Alguém já disse que quando trabalhamos, nós trabalhamos, mas quando oramos, Deus trabalha”.

O sucesso do ministério público é alimentado no lugar secreto da oração. Só podemos nos levantar diante das pessoas em público, se primeiro nos prostramos diante de Deus em secreto [5]. Foi depois de uma noite em oração do Getsêmani que Jesus se levantou e enfrentou a cruz. A oração renova as nossa forças espirituais.

Como disse o Reverendo Augustus Nicodemus: “Orar é para os fracos, é por isso eu oro”.

4 – JESUS PRIORIZAVA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO (Lc 4.43,44; Mc 1.38,39).

Lucas nos diz: “Também é necessário que eu anuncie a outras cidades o evangelho do reino de Deus; porque para isso eu fui enviado (Lc 4.43). Em Marcos 1.38 lemos: “Vamos às aldeias vizinhas, para que eu ali também pregue; porque para isso vim.

E o que Jesus iria pregar? Resposta: as boas-novas do reino de Deus.

O apóstolo Paulo escrevendo aos Romanos disse: “Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas. Mas nem todos têm obedecido ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem creu na nossa pregação? De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus” (Rm 10.13-17).

O verdadeiro milagre é a salvação das almas e não a cura do corpo. A pregação da Palavra de Deus traz vida eterna aos que ouvem e recebem a salvação que o Senhor Jesus veio oferecer. Por isso Jesus afirmou que era necessário pregar o evangelho em outros lugares e não só permanecer em Cafarnaum e curar os doentes. A prioridade é a pregação da Palavra. Como disse Pedro a Jesus: “Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna” (Jo 6.68).

Muitas pessoas hoje dizem que creem na Palavra de Deus, no entanto, frequentam igrejas onde a Palavra de Deus não é pregada. Ouvem de tudo, menos a explanação das Escrituras, e quando a Bíblia é citada, é texto fora de contexto com escusos pretextos.

A MENSAGEM CRISTOCÊNTRICA É AQUELA QUE APRESENTA JESUS.

A mensagem deve estar centralizada em Cristo e não no pregador, na denominação... Jesus deve ser o ponto central, pois tudo converge nele. Atos 5.42 diz o seguinte acerca dos apóstolos: “E todos os dias, no templo de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo”. Paulo fala do conteúdo de sua pregação: “Nós pregamos a Cristo crucificado” (1Co 1.23); A pregação apostólica é, portanto, inconfundivelmente Cristocêntrica. Paulo considera maldito, aquele que prega outro evangelho que vá além do puro e autêntico evangelho de Cristo (Gl 1.1-9);

Conta-se uma história que: “uma menina na idade da pré-escola tinha de fazer o papel de Maria, mãe de Jesus numa peça teatral natalina. No início tudo ia muito bem, Maria sorria com satisfação enquanto admirava o boneco na manjedoura. Mas logo os animais, e pastores e outras pessoas encheram o palco, até que ninguém podia ver o berço. A menina então levantou o boneco acima da cabeça de todos, onde ela ficou até o fim da peça. Perguntaram… Por que você fez isso? Todos estavam tirando o seu lugar… eu tinha que levantar Jesus”.

Vivemos dias que necessitamos tornar Cristo verdadeiramente conhecido. Precisamos voltar ao genuíno Evangelho. Pedro e João sofreram hostilidade dos religiosos de sua época por causa da mensagem que pregavam. E também porque eles estavam dispostos a quebrarem os paradigmas religiosos de sua época. Que em nossos dias possamos ter essa disposição, assim como aqueles homens em seus dias.

A prioridade de Jesus era pregar o Evangelho do Reino. As curas e libertações eram a prova cabal de que o Senhor era o Cristo de Deus. Mas a prioridade sempre foi e deve ser a mensagem de salvação e não focarmos nos milagres. A fé vem pela pregação e não por meio de milagres. A fé gera o milagre, mas o milagre não gera fé.

O maior milagre é a vida eterna alcançada mediante o genuíno Evangelho pregado.

CONCLUSÃO

Foi depois de um dia de ensino e pregação na sinagoga que Jesus libertou um homem possesso e curou a sogra de Pedro. Foi só depois disso que Ele curou os enfermos da cidade e libertou os cativos do diabo.

Mas pela manhã Jesus estava em oração e saindo da cidade de Cafarnaum para pregar em outras aldeias e cidade da região da Galileia. As curas e os milagres são reais em nossos dias, disso eu não duvido. Mas o verdadeiro milagre não é a cura física, mas a salvação mediante a pregação do Evangelho puro e simples. Através da pregação cristocêntrica.

Como disse Jesus: “Também é necessário que eu anuncie a outras cidades o evangelho do reino de Deus; porque para isso eu fui enviado” (Lc 4.43)

Pense nisso!

Bibliografia: 

1 – Hendriksen, William. Lucas, Vol. 1, São Paulo, SP, Ed. Cultura Cristã, 2003, p. 368.

2 – Lopes, Hernandes Dias. Marcos, o Evangelho dos Milagres, São Paulo, SP, Ed. Hagnos, 2006, p. 98.

3 – Hendriksen, William. Lucas, Vol. 1, São Paulo, SP, Ed. Cultura Cristã, 2003, p. 369.

4 – Hybels, Bill. Ocupado Demais Para Deixar de Orar, Campinas, SP, Ed. United Press, 1999, p. 1.

5 – Lopes, Hernandes Dias. Lucas, Jesus o homem perfeito, São Paulo: Editora Hagnos, 2017, p. 136.

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