Por Maurício Montagnero
“Filhinhos, esta é a última hora e, assim como vocês ouviram que o anticristo está vindo, já agora muitos anticristos têm surgido… Amados, não creiam em qualquer espírito, mas examinem os espíritos para ver se eles procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo”
(Jo 2.18 e 4.1)
Teologia do coaching? Não! Coaching Pregacional? Sim! Por quê? Porque nesta nova onda que entra na igreja e vagueia pelos púlpitos não tem nenhum fundamento teológico, tampouco doutrinário e muito menos bíblico – como um próprio coaching disse: Deus não me chamou para discutir teologia; lógico que não, pois para isso, primeiro, precisava saber de. Sua base está, mais ou menos, na ciências naturais, em técnicas psicodélicas, em psicologia de rodoviárias, em neurociência inválida e hipnoses, mas não na teologia! Então não tem como identificar este movimento como teológico, porém, como mais um modismo que tem arrebatado pessoas e as tornado doentes espiritualmente. Assim fazem através de pregações motivacionais e autoajuda… Portanto, tem utilizado a pregação com um estilo de coach e produzidos púlpitos de mensageiros que são: coachings pregacionais.
Mas o que é o coaching? A primeira vez que me deparei com esta palavra foi no curso de oratória que fiz no SENAC em Araraquara (como falar em público?). A nossa professora era uma. Ela nos explanou que este refere-se a uma pessoa capacitada que instrui o seu cliente (pode ser pessoa física ou jurídica) os passos necessários para alcançar um determinado objetivo e, assim, para o “sucesso”. Compreendemos melhor ao traduzimos ela do inglês: treinamento. Então é uma espécie de treinamento, igual a um atleta passa, com as devidas etapas (periodizações) para chegar ao pódio (objetivo ou sucesso). Por isso que o professor de crossfit não é chamado de técnico, mas de coach, embora o sentido final seja o mesmo – Observo aqui no que se refere a este “coaching secular” tenho também as minhas reservas, enquanto conselheiro filosófico, mas não entrarei na questão neste espaço.
Traduzindo isto nos púlpitos do evangelicalismo brasileiro, especialmente em Tiago Brunet e Deive Leonardo, eles dão toda uma orientação para os seus ouvintes a fim destes terem sucessos existenciais, vitórias emocionais e renovos motivacionais. Fazem isto como “técnicas” da neurociência, psicologia e hipnose. Favorecem suas mensagens com a piscodelia, por exemplo: fundos musicais, luzes baixas, falar romantizado alternado com gritos vitoriosos, paredes pintadas, vestimenta despojada, estilo na moda e etc… Quanto a isto, nada contra, quando usado com sapiência e prudência e não como um meio para um fim tenebroso, como é feito por eles. Qual fim? Exaltação do homem, seja do emissor ou do receptor.
Existencialismo & Antropocentrismo?
David Charles Gomes, grande teólogo e apologista reformado brasileiro, ele nos ensina a teoferência. Esta nada mais é do que o resumo da doutrina do autoconhecimento encontrado em Agostinho de Hipona, João Calvino, Herman Dooyweerd e Cornelius Van Til. Eles ensinavam que um verdadeiro conhecimento existencial é o conhecer a Deus. Destarte, para o ser-em-si (a pessoa) se conhecer de fato é necessário que ela tenha Deus como ponto de referência, Este revelado em sua inteireza nas Escrituras Sagradas. Embora há um conhecimento inato (dentro do ser, da pessoa em si) dEle, a clareza deste conhecimento parte do ensino bíblico.
O movimento coaching pregacional, sem saber, altera a referência de Deus para o próprio ser. Decompõe a teoreferência e compõe a egoreferência (termos trabalhados por Jonas Madureira em seu livro: Inteligência Humilhada). O ego (eu) é o ponto de referência para o conhecimento e, por conseguinte, para as conquistas. Por isso que é necessário a motivação interior que estes “pregadores” promovem com as devidas técnicas já apontadas. O que determina agora o sentido daquele momento da mensagem não é mais a exposição do texto bíblico em si ou seu ensino, mas, sim, a fusão de horizontes (termo usado pelo filósofo alemão Hans-Georg Gadamer) do receptor com o texto bíblico, logo, isto não passa de um velho inimigo teológico chamado de existencialismo.
Bultmann, o grande precursor do existencialismo teológico, influenciado pela filosofia de Heidegger, dizia que a verdade do texto não era importante. Por exemplo, não importa se de fato Jesus ressuscitou ou não, se Jonas ficou três dias na baleia ou não, se essas histórias são verdadeiras ou mitos, o que importa é na sua conotação para o contexto de vida daquele que lê e ouve, e para cada qual há um sentido diferente. Então você tem o problema/experiência do ouvinte/leitor (tese), o texto bíblico (antítese) e no encontro deles o resultado é a verdade existencial do ouvinte/leiror (síntese) que ele toma para si. Então a intepretação última do texto bíblico não é ele em si, mas a síntese produzida. Isto, portanto, remonta a outro teólogo existencialista: Paul Tillich em sua teologia da correlação/apologética existencial. Esse método existencial de ler o texto bíblico é chamado de Nova Hermenêutica ou Hermenêutica Existencial e Exegese Estruturalista.
Este método existencial não passa de uma tendência antiquada, refutada, porém utilizada pelos coachings pregacionais. O inacreditável é que promovem isso sem saber de toda este aparato teológico existencial e liberal que há por trás… Eles são conservadores na ortodoxia (aquilo que crê) mais existencialista e liberais na ortopraxia (aquilo que se prática e prega) e, assim, falta coerência.
Por fim, gera o antropocentrismo, pois quem se torna o centro do discurso é o homem, o ouvinte, o ser existencial e não Deus. Da mesma maneira que a idade moderna migrou, ou retornou, para o antropocentrismo, ao colocar o homem com sua razão no centro do conhecimento e desenvolvimento e retirar Deus do discurso, assim o coaching pregacional faz ao colocar o homem com sua comoção (emoção forte e repentina) no centro, típico do pós-moderno, e retirar Cristo do discurso. Mesmo que leia textos bíblicos, conte histórias bíblicas e cite versículos, continua sem Cristo no centro, pois não fala em sua inteireza e a devida e honesta exposição, mas só usa como antítese conforme apontado acima, tendo-o o ouvinte como tese, e a síntese sabe lá o que irá virar.
Preste atenção aqui! Quando Nicolau Copérnico descobriu que não era o Sol que girava em volta da Terra (geocentrismo – modelo antigo de Aristóteles e Ptolomeu), mas, sim, era a Terra que girava em torno do Sol (heliocentrismo) esta verdade ficou conhecida como revolução copernicana. Mas o que isto tem a ver com o assunto? Vamos lá… Há também a chamada revolução copernicana filosófica onde o pensador do idealismo alemão, Immanuel Kant, propôs que o centro do conhecimento não é mais o objeto, mas, sim, o sujeito racional. Então o sujeito racional não circula em volta do objeto para a descoberta do conhecimento, porém, é o objeto que circula. Ao traduzirmos isto para o contexto deste artigo vemos que o egocentrismo, existencialismo, antropocentrismo, enfim, as mensagens do coaching pregacional fazem justamente isto, colocam a bíblia em volta do sujeito existencial e este fica no centro e aquela perde sua centralidade no ensino…
Diante disto trabalhasse com a eisegese e não com a exegese do texto bíblico, pois esta é tirar do texto o que ele diz (preposição ex: para fora de) enquanto aquela coloca dentro do texto o que o leitor/ouvinte quer (preposição eis: para dentro de). Por fim, voltamos ao velho problema da escola de interpretação bíblica de Alexandria, a chamada alegorização do texto a qual acreditava que o texto bíblico tinha suas obscuridades e enigmas e ai atribuíam ao texto intepretações incorretas e equivocadas, como, por exemplo, dizer que Sara era a verdadeira sabedoria e Hagar a filosofia pagã. Porém, a alegorização agora é existencial (ela faz parte da nova hermenêutica citada acima) e a obscuridade e o enigma são decifrados pela experiência, a qual é o centro, do leitor e ouvinte. Destarte, devido a isto, é que ouvimos trivialidades e verborreias, como por exemplo:
“Quando se trata de você, se trata do ponto fraco de Deus”. (Interpretação alegórica de Sl 51.17)
“Do coração de Jesus você é o centro”. (Interpretação alegórica de 1Jo 3.1)
“Ele planeja coisas para sua vida e, de diversas formas, inclusive pelas suas decisões, você pode apagar o que Ele escreveu para você… A vontade de Deus só se cumpre quando você, por livre arbítrio, coloca tudo na mão Dele”.
Pelagianismo & Semi-Pelagianismo…
Ao colocar o homem como ponto de referência (egocentrismo), tendo-o no centro (antropocentrismo), ao lado de suas comoções (sujeito pós-moderno) com suas experiências em contato com a mensagem para a verdade em si (existencialismo teológico + alegorição) e dando a ele o poder de decisão com seu “livre-arbítrio”, assim faz pois crê que no indivíduo há algo de excelência ou bom que ele possa de tal modo determinar. Isto não passa de uma velha heresia chamada pelagianismo com sua filha, o semi-pelagianismo. A primeira diz que a vontade humana não foi prejudicada pela queda/pecado original, logo, ela não está corrompida. Desta forma o homem ou a mulher podem chegar a uma santidade moral pelo próprio esforço. A segunda ainda que creia na salvação pela graça de Deus, crê que o homem tem a iniciativa de sua vontade própria, que é boa, para isto, logo, o homem coopera com Deus para sua salvação, porém este só dá continuidade ao processo começado por aquele.
Quando estes mensageiros colocam no ouvinte a confiança em que eles conquistarão o que querem através de suas palavras positivas (a heresia da confissão positiva de fé), que a oração quântica (contém expressões/vibrações boas e convictas) equilibrará a vida, precisam desbravar a motivação interior que há e assim por diante, dão ao homem ou a mulher o poder primário e do esforço próprio as devidas conquistas, objetivos e vitórias. Deus será só um mero coadjuvante e motivador através do “texto bíblico pregado”… Deste modo gera a questão filosófica: a vontade de potência de Friedrich Nietzsche. Ela ensina que no ser, em sua realidade interna (psique), existe um desejo, uma emoção instigante, um eros (paixão fervorosa), uma vontade a qual tornar-se a força, o combustível, a potencialidade necessária para que o indivíduo viva intensamente, alcance seus objetivos – especialmente existenciais.
Então a semelhança que há na mensagem do coaching pregacional com a vontade de potência é levar o indivíduo buscar dentro de si, do seu ser, a energia precisa para seguir em frente; se a vontade de potência estava baixa agora ela é renovada e pronta para as conquistas, não na dependência e confiança em Deus, porém, na auto dependência, auto confiança, no auto esforço; enfim na vontade de potência, ministrada pelo coaching pregacional, que por sua vez “é boa e eficaz” conforme vimos nas heresias oriundas de Pelágio.
Réplica:
Gosto muito de um apologista protestante, Francis Schaeffer. Dentre dos mais variados ensinos que tive lendo-o, um deles foi a busca pelo andar de cima. Schaeffer ensina que o homem vive existencialmente vazio, no desespero. Diante disso ele tem duas buscas a fazer: o andar de baixo e o andar de cima. O primeiro é a procura do fundamento na razão, e o segundo é a busca do fundamento da fé cega; para o homem de hoje a razão é uma coisa e a fé é outra e são insociáveis (visão dualista). Então o indivíduo vive a busca pelo andar de baixo em seus estudos, trabalho e apego ao racionalismo, mas, de repente, ele dá um salto para o andar de cima a fim de buscar a experiência que o satisfaça, experimentada pela fé. Pode ser qualquer coisa que esteja fora da razão que traga ao homem sentido: filosofia, artes, música, cultura em geral; drogas, bebida, sexo, curtição, baladas, lazer, esporte; shows gospels, experiências místicas nos cultos, emoção descontrolada no momento do “louvor”, mensagens motivacionais e etc.
Schaeffer nos dias de hoje falaria, talvez, ao ver a onda do coaching pregacional, que não há diferença em qualquer um desses meio para buscar o andar de cima e a mensagem destes “pregadores”. O uso de drogas, ou ir na balada, ou a aventura intensa são semelhantes as mensagens coachings. Na época dele, ao criticar a teologia liberal, escreveu: Você pode experimentar drogas ou o liberalismo teológico moderno. Não faz diferença: os dois são viagens separadas da razão. Ou seja, tanto as pregações do coaching pregacional enquanto as drogas levam para a mesma experiência, um sentido de viver não integral, fora da razão.
Isto se dá, segundo Schaeffer, pelo fato do homem estar separado de Deus. Ele foi criado a imagem de Deus (imago dei), porém, devido ao pecado, o homem está destituído de Deus (Rm 3.23), assim sem sentido da vida. Ora ele busca o sentido de viver na razão (andar de baixo) ou na fé mística e cega com as devidas experiências existenciais (andar de cima). Porém, a solução está em Cristo exposto em sua inteireza e plenitude!
Não tem como o homem buscar isto pelo próprio esforço ou vontade, conforme vimos. O homem por natureza é mau devido ao pecado original! Ao explorarmos os primeiros capítulos de romanos vemos muito bem fundamentado e evidenciado, especialmente no capítulo 3.9 – 20. O homem não tem livre-arbítrio, mas, sim, um servo-arbítrio que é escravizado pela sua vontade de potência má e natureza corrompida, depravado totalmente. Até mesmo salvo necessita lutar constantemente na presença de Cristo (Rm 7.15 – 25). Por isso que a solução não está em nós mesmo, em nossa egoreferência antropocêntrica, mas em Cristo. Por Ele que somos salvos, redimidos, e nossa vontade e realização está embasada (Rm 3.21 – 28).
Podemos ilustrar isto na história da queda. No capítulo 3 e versos 8 – 11 se vê que Adão e Eva se esconderam do Senhor – uma fuga, por natureza, das pessoas de seus relacionamentos com o verdadeiro Deus, em Cristo. Esta fuga se deu em plano espacial (vs/8; entre as árvores) e intelectual (vs/10 e 11), como se dá nos dias de hoje conforme já visto acima sobre a definição pela busca do andar de cima.Mas o próprio Deus que dá a solução ao vir ao encontro do homem (vs/9) e providência o derramamento de sangue e morte de um animal para cobrir a nudez (vs/21) – prefiguração de Cristo; por mais que o homem buscasse a própria solução nesta fuga (vs/7), e até hoje assim tenta fazer sem Cristo…
Não para por aqui! No verso 16 – 19 se vê que o Senhor declarou as consequências do pecado original para o homem e, assim, podemos afirmar que até hoje sofremos resultado de ordem existencial, tanto físico enquanto psicologicamente, em decorrência deste afastamento de Deus. Próprio Martinho Lutero falava de pavor, desespero, sensação de perdição, agressão e ansiedade; uma angústia intensa a qual ele chamava de anfechtung. Isto o afligia na consciência, dizia: não há um só canto não preenchido pelo mais amargo sofrimento, horror, medo, dor, e todas essas coisas parecem eternas.
Neste terror emocional e existencial pelo qual o reformador passava ele não optava por fugas, andar de cima, vontade de potência ou ouvir coachings pregacionais (se fosse nos dias de hoje); lutava ao dizer: Cristus pro me – Cristo por mim! Era o âmago de sua teologia: em Jesus Cristo, Deus deu-se a si mesmo, absolutamente e sem reversar, para nós. Não pelo fato de você ser o centro, mas pelo exercício de Sua graça e misericórdia (Ef 2.8 – 10; Tt 2.11 – 14). Assim Ele é por nós e não contra nós, porém isto aprende não em mensagens motivacionais e psicodélicas, todavia, nas profundezas da experiência com Cristo (Fl 3.10).
Voltando a citar Schaeffer, ele foi o fundador da apologética reformada em seu aspecto prático. Ele mostra a centralidade de Cristo em todos os aspectos da vida. Não existe a dicotomia do racional e pístico (da fé) do ponto de vista da verdade cristã. Tudo está em Cristo e convergido nEle (Mt 18.20; Ef 1.10; Cl 1.20). Então a partir do momento que pararmos de viver essa vida dividida e colocarmos toda nossa existência em Cristo, tendo-O como centro de tudo, vivendo nEle e em sua dependência, não necessitaremos mais por esta busca desenfreada por experiências surreais, como as mensagens dos coachings. Em Cristo há a resposta para tudo e assim não há necessidade de tratar as Escrituras com alegorias, existencialismo, estruturalismo e toda esta onda trivial.
O texto bíblico deve ser exposto de forma correta e com a devida interpretação. O pregador necessita estudar profundamente o texto e lá desfrutar da presença de Deus. Passar por todas as etapas exegéticas e hermenêuticas necessárias. Depois disto fazer a devida contextualização para os nossos desafios atuais. Parafraseando Barth: precisamos ler a bíblia em uma mão e o jornal em outra (nos dias de hoje seria o smartphone). Explicar o texto corretamente (igualmente Esdras e Pedro fizeram, por exemplo [cf. Ne 8 e At 2]), não exaustivamente, e aplicar devidamente e concluir em Cristo e sua supremacia, e não para o ego do ouvinte. A mensagem das Escrituras já é atual, contextual e existencial em sua exposição, não precisa de anomalias dos coachings para agradar o sujeito pós-moderno.
Ultimato:
Lembra da revolução copernicana filosófica que falamos? Então… Também há a revolução copernicana teológica. Ela sugere que o nome de Deus não seja mais o centro do discurso, pois o nome dEle pode ser ouvido e interpretado por aquilo ou aquele que a pessoa tem como deus em sua vida. Ao falar Deus, portanto, há vários sentidos que o ouvinte pode atribuir. Então é necessário fechar o discurso em Cristo, logo, o centro de é o nome de Cristo e tudo circula em volta dEle. O Cristo que apazigua a ira do Pai (1Ts 1.10) contra nós, meros pecadores e não centro nem o ponto fraco de ninguém… O Cristo que revela verdadeiramente Deus (Jo 1.14 e 18).
Se as pessoas continuarem atrás deste modismo de coachings pregacionais e estes persistirem assim a ministrar, colocando-se como o centro do discursos com suas vontades e ambições, só estarão na fuga e não saberão de fato o que é o evangelho em sua inteireza e completude. Portanto, sugiro que parem com tamanho gracejo e se coloquem no seu lugar por direito que é aos pés de Jesus, igual fez aquele mulher pecadora (Lc 7.36 – 50), pecadora igual a você e a mim, sujeita a sua condição má, todavia, achou a solução nEle.
Querido, rejeite esses falso profetas, anticristos, coachings pregacionais; rejeite seu ego, sua vontade e sua experiência como fundamento.Centralize e conheça Cristo! Para isto envolva-se com pessoas que preguem e vivam o evangelho verdadeiramente, como representantes do corpo de Cristo (1Co 12).
“Não há um único centímetro quadrado, em todos os domínios de nossa existência, sobre os quais Cristo, que é soberano sobre tudo, não clame: ‘É meu!’”. (Abraham Kuyper)
Fonte: NAPEC
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