domingo, 9 de julho de 2017

O PERIGO DE NOS ESQUECERMOS DE QUEM NOS DEU TUDO O QUE TEMOS



Por Pr. Silas Figueira

Texto Base: Deuteronômio 6.1-25

INTRODUÇÃO

Quando o povo de Israel estava prestes a entrar na terra prometida, Moisés, o grande líder do povo, chamou o povo para lhes dar os últimos conselhos e lembrar-lhes tudo que já havia lhes falado. Neste episódio, Moisés faz um grande alerta que serve para todos nós ainda hoje: “o perigo de nos esquecermos de quem nos deu o temos”.

A cena pode ser antiga, mas a mensagem é muito moderna. As pessoas que estavam diante de Moisés era a nova geração de hebreus, pois os de vinte anos para cima havia morrido no deserto durante os quarenta anos de peregrinação. Os únicos sobreviventes foram Josué e Calebe. Naquela nova geração os mais velhos tinham em média sessenta anos. Essa era uma geração muito jovem e poucos eram os que se lembravam dos grandes feitos que o Senhor havia feito no Egito para libertar o Seu povo. Por isso que Moisés chama a si a todos para lhes alertar do perigo que corriam, pois eles estavam prestes a tomar posse da terra que o Senhor havia prometido dar quando fez esse juramento a Abraão (Dt 6.10).

Aquela nova geração iria tomar posse de cidades que não edificaram, de vinhas que não plantaram, de poços que não haviam aberto. Em outras palavras, eles receberiam tudo pela qual não lutaram. Que grande perigo essa nova geração corria de se tornarem mimados. Pois o povo receberia muito em breve tudo isso a troco de nada (embora eles fossem lutar para conquistar a terra), mas estava tudo pronto eles não teriam que construir nada, plantar nada... Tudo estava pronto.

Essa era a grande armadilha que eles corriam: o perigo esquecer-se do Senhor Seu Deus.

Assim como o Senhor alertou o Seu povo através de Moisés, o Senhor também nos alerta hoje. Não pense nem por um instante sequer que o Senhor não se interessa pela conduta dos seus escolhidos. Corremos os mesmos perigos dessa nova geração que estava diante de Moisés. Corremos o perigo de nos esquecermos do Senhor por causa da prosperidade. Corremos o perigo de pensamos que por termos tudo somos melhores que os outros. Cuidado com esse pensamento.

Analisando esse texto, nós podemos tirar algumas lições preciosas para nós hoje.

A PRIMEIRA LIÇÃO QUE APRENDO É QUE TER TUDO DE FORMA FÁCIL PODE NOS FAZER ESQUECER QUEM NOS DEU TUDO (Dt 6.10-12).

Moisés alerta essa nova geração do perigo de se esquecerem do abençoador diante da facilidade da bênção adquirida. Observe o verso 12: “guarda-te, para que não esqueças o SENHOR, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão”. Diante desse texto podemos tirar duas lições preciosas:

1º - A gratidão é um dom esquecidos por muitos. Vigie para que vocês não venham se esquecer de quem lhe tirou da terra do Egito e lhes deu essa boa terra. Não se esqueçam do Senhor, foi Ele quem lhes deu tudo isso, disse Moisés.

Quem é grato não esquece, mas o ingrato nunca se lembra. O ingrato é o tipo de pessoa que é extremamente egoísta, só olha para o seu próprio umbigo e quando levanta os olhos é para pedir alguma coisa. Mas ele mesmo não sabe dizer muito obrigado pelo bem recebido.

Veja por exemplo a cura dos dez leprosos em Lucas 17.11-19, de dez curados somente um voltou para agradecer. E isso não mudou de lá para cá, continua a mesma coisa.

a) Observe que existem mais pessoas que recebem benefícios da parte de Deus que quem chega diante dele para agradecer.

b) O número de pessoas que oram é maior que o número de pessoas agradece.

c) Existem mais pessoas que creem e recebe a bênção do que as que voltam para dizer muito obrigado.

Israel corria o risco de se tornar uma nação ingrata. Uma nação que não se lembraria de quem os havia libertado da terra da servidão e os levado para a terra que havia jurado que daria aos descendentes de Abraão, Isaque e Jacó. E, infelizmente, Israel se esqueceu do Senhor e passou a seguir outros deuses.

Ingratidão, quem a pratica não tem sentimento, quem a recebe se entristece amargamente.

2º - Devemos vigiar para não nos tornamos pessoas ingratas também. A ordem de Moisés foi muito clara: “guarda-te”, vigie o seu coração para não cair nessa terrível armadilha.

Para muitas pessoas, Deus é alguém que só serve para períodos tensos e de ameaças de morte. Geralmente pessoas que pensam assim não dão lugar e, muitos menos, têm tempo para Deus em suas vidas. Só o buscam quando se encontram em grande perigo, mas depois do livramento, dEle não se lembram mais.

Por isso devemos tomar muito cuidado para não cairmos no mesmo erro, tanto dos israelitas como a dos nove leprosos.

A nossa vitória está no Senhor e dEle seremos sempre dependentes. Como nos fala o Salmo 33.17-22:

“Não há rei que se salve com o poder dos seus exércitos; nem por sua muita força se livra o valente. O cavalo não garante vitória; a despeito de sua grande força, a ninguém pode livrar. Eis que os olhos do SENHOR estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua misericórdia, para livrar-lhes a alma da morte, e, no tempo da fome, conservar-lhes a vida. Nossa alma espera no SENHOR, nosso auxílio e escudo. Nele, o nosso coração se alegra, pois confiamos no seu santo nome. Seja sobre nós, SENHOR, a tua misericórdia, como de ti esperamos”.

Você pode até receber ingratidão, mas em nome do Senhor, não seja ingrato. Lembre-se do Senhor.

A SEGUNDA LIÇÃO QUE APRENDO É QUE OBTER ALGUMA COISA A TROCO DE NADA PODE NOS LEVAR À IRRESPONSABILIDADE (Dt 6.10-12).

Essa irresponsabilidade se transforma na síndrome da criança mimada. A criança tem brinquedos demais, luxo demais, tudo adquirido com grande facilidade e isso induz a irresponsabilidade. Pois afinal de contas ela não lutou por alcançar nada naquilo.

Eu sou de uma geração que tudo que adquiri foi com muito esforço. Se eu queria algo eu deveria lutar por alcançar, eu deveria trabalhar para conquistar o que desejava. Hoje, infelizmente, nós temos visto muitos jovens tendo tudo, mas sem o mínimo de esforço para alcançar. Por isso que não valorizam nada, não se importam com nada e acham que são merecedores de tudo. Temos visto uma geração de jovens que receberam tudo “de mãos beijada”, por isso não sabem o quanto foi difícil para os seus pais conquistarem o que conquistaram.

1º - Quem recebe as coisas de forma muito fácil, muitas vezes, não dão o devido valor do que recebeu. Israel iria entrar na terra que manava leite e mel. Iria tomar posse da boa terra que lhes daria tudo, inclusive cidades edificadas, vinhas plantadas, poços cavados. Eles não teriam nenhum trabalho para edificar, plantar e nem cavar poços. Estava tudo ali a disposição deles.

Devido a isso, eles corriam o risco de se tornar um povo mimado, que não daria o devido valor a tudo aquilo que estava diante deles. Corria o risco de não glorificar ao Senhor por todo bem adquirido, reconhecendo que fora a boa mão do Senhor que estava sobre eles. Que tudo aquilo era o cumprimento de uma promessa que o Senhor havia feito a Abraão, Isaque e a Jacó. Que tudo aquilo era como se fosse o pagamento pelos anos de escravidão que haviam passado no Egito. Literalmente era a graça de Deus sendo derramada sobre a vida dos seus servos. 

E isso é o que mais temos visto hoje. Pais que se esforçam para dar aos filhos as melhores escolas, as melhores roupas, os melhores celulares... E quantos filhos recebem isso com desdém, e o pior, acha que isso é obrigação dos pais.

O que temos visto hoje em dia são jovens fúteis, mimados, ainda cheirando a leite e todinho; um bando de jovens que não valorizam seus pais e o esforço deles em tentar lhes proporcionar o melhor. E o pior, agem assim dentro da igreja e pensam que Deus é um pai bonachão que deve lhes dar tudo também, afinal eles são “príncipes e princesas do Senhor”. 
    
2º - Quem recebe as coisas de forma muito fácil, muitas vezes, não cuida do que recebeu. Os hebreus iriam receber tudo do bom e do melhor. Preste atenção no que o Senhor daria para os seus servos:

“Havendo-te, pois, o SENHOR, teu Deus, introduzido na terra que, sob juramento, prometeu a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó, te daria, grandes e boas cidades, que tu não edificaste; e casas cheias de tudo o que é bom, casas que não encheste; e poços abertos, que não abriste; vinhais e olivais, que não plantaste” (Dt 6.10,11).

O mínimo que eles deveriam fazer era cuidar de tudo aquilo com muito zelo, sabendo que o Senhor lhes havia dado. Em cada casa que entrassem, cada uva que colhessem, cada copo d’água que tomassem deveriam se lembrar de que a boa mão do Senhor os havia dado tudo aquilo, então eles deveriam ser zelosos por tudo aquilo.

Cuidar significa se importar. Significa que é grato pelo bem recebido. Entende o significado do carinho recebido.

O Filho Pródigo é um bom exemplo que você pode receber tudo de forma muito fácil e não cuidar do que recebeu. Ele simplesmente esbanjou tudo o que o pai havia lhe entregue. Ficou na total miséria.

Tudo que vem fácil vai embora da mesma forma! 
   
A TERCEIRA LIÇÃO QUE APRENDO É QUE A ATITUDE DESCUIDADA CONDUZ À PERDA DOS PADRÕES DE FIDELIDADE (Dt 6.13-19).

A ordem de Moisés ao povo era para que eles jamais se esquecessem de quem lhes havia dado tudo aquilo. Aquela era a segunda geração de israelitas dos que saíram do Egito. Eles deveriam se lembrar do Senhor o do bem adquirido através dEle.

O texto é claro em avisar para que eles, ao entrarem na terra, não se envolvessem com os deuses dos cananeus (v. 14), e lhes avisou das consequências se isso viesse ocorrer (v. 15). O Senhor estava alertando essa nova geração de israelitas para não se perderem diante da prosperidade adquirida. Diante dos deuses dos pagãos e diante do povo da terra. Mas, infelizmente, foi isso que ocorreu, a terceira geração se desviou completamente do Senhor. Veja o que nos fala o Livro de Juízes 2.6-15:

“Havendo Josué despedido o povo, foram-se os filhos de Israel, cada um à sua herança, para possuírem a terra. Serviu o povo ao SENHOR todos os dias de Josué e todos os dias dos anciãos que ainda sobreviveram por muito tempo depois de Josué e que viram todas as grandes obras feitas pelo SENHOR a Israel. Faleceu Josué, filho de Num, servo do SENHOR, com a idade de cento e dez anos; sepultaram-no no limite da sua herança, em Timnate-Heres, na região montanhosa de Efraim, ao norte do monte Gaás. Foi também congregada a seus pais toda aquela geração; e outra geração após eles se levantou, que não conhecia o SENHOR, nem tampouco as obras que fizera a Israel. Então, fizeram os filhos de Israel o que era mau perante o SENHOR; pois serviram aos baalins. Deixaram o SENHOR, Deus de seus pais, que os tirara da terra do Egito, e foram-se após outros deuses, dentre os deuses das gentes que havia ao redor deles, e os adoraram, e provocaram o SENHOR à ira. Porquanto deixaram o SENHOR e serviram a Baal e a Astarote. Pelo que a ira do SENHOR se acendeu contra Israel e os deu na mão dos espoliadores, que os pilharam; e os entregou na mão dos seus inimigos ao redor; e não mais puderam resistir a eles. Por onde quer que saíam, a mão do SENHOR era contra eles para seu mal, como o SENHOR lhes dissera e jurara; e estavam em grande aperto”.

Esse é o grande problema que enfrentamos hoje. A nova geração de crentes não tem a mesma fidelidade, o mesmo zelo e a mesma identificação com Cristo como a geração passada. O que mais vemos por aí são jovens e adultos descompromissados com a verdade do Evangelho. E a culpa é da nova geração de líderes que está surgindo hoje. Grande parte da liderança cristã passou a acreditar e a ensinar que a relação entre Deus e o homem é algo pautado na busca de sensações, emoções, bênçãos individuais, diversão, relacionamentos e prazeres temporais. O importante hoje é a promoção de um ambiente ‘cool’ para chamar a atenção do jovem e segurá-lo na igreja custe o que custar.

Para tanto, negocia-se a mensagem, a forma de culto, o conteúdo das músicas, a centralidade de Cristo, e tudo mais que possa compor a experiência da pessoa que estará presente na igreja. O problema é que quando subestimamos a eficiência da pregação da mensagem do evangelho e passamos a buscar complementos que, supostamente, venham suprir as expectativas daqueles que frequentarão nossos cultos, estamos assumindo, ainda que inconscientemente, a insuficiência da cruz de Cristo para redenção de todas as necessidades da vida humana.

1º - Fidelidade a Deus é mais que frequentar uma igreja (Dt 6.13-15,17). Tem gente que é fiel a igreja que frequenta, mas não é fiel a Deus. Devemos ter compromisso com as nossas igrejas e também com a liderança das mesmas, mas antes devemos ter compromisso com Deus. Os homens falham, se desviam da verdade, traçam caminhos que levam para longe da verdade. Por isso, quando temos compromisso, em primeiro lugar, com o Senhor e com a Sua Palavra, nós não nos deixamos levar pelo engodo dos homens. O privilégio sempre vem acompanhado de responsabilidade, e a responsabilidade de Israel era temer ao Senhor e obedecê-lo. 

2º - Fidelidade a Deus envolve confiança plena no Senhor (Dt 6.16). Massá e Meriba significam “teste e condenação”. Encontramos esse episódio em Êx 17.1-7 onde os israelitas estavam com sede e questionaram com Moisés se o Senhor estava no meio deles ou não. A adversidade revela a nossa fé. É muito fácil ser crente fiel em tempo de bonança, mas devemos ser fiéis em todo tempo. Jó é um exemplo disso. Mesmo diante de tudo que passou ele não pecou (Jó 1.22).

Essa nova geração de crentes tem colocado o Senhor à prova constantemente. Observe como os líderes midiáticos têm ensinado os seus seguidores a orarem. Geralmente é “determinar”, “ordenar”, “tomar posse”, “reivindicar”, é por aí vai.

Entenda uma coisa meu irmão, o Senhor prova a nossa fé não somente nas grandes crises da vida, mas ainda mais nos pequenos acontecimentos inesperados, que pode ir de um atraso e a perda da condução a uma enfermidade súbita que pela qual podemos ser acometidos. A maneira como reagimos a essas situações indicará o que há em nossos corações.

3º - A fidelidade a Deus tem as suas consequências (Dt 6.18,19). O que o homem planta isso ele colhe (Gl 6.7,8). E isso é uma lei espiritual. O Senhor tem compromisso com a Sua Palavra e com o que Ele nos prometeu, o problema é que muitos líderes estão falando e prometendo o que o Senhor não disse e acham que o Senhor tem obrigação de fazer o que eles querem.

QUARTA LIÇÃO QUE APRENDO É QUE PARA SALVARMOS A PRÓXIMA GERAÇÃO DEVEMOS TESTEMUNHAR PARA ELES DOS FEITOS DO SENHOR EM NOSSAS VIDAS (Dt 6.20-25).

Testemunhar é mais do que falar, é viver. As palavras nem sempre permanecem, mas o exemplo sim. A próxima geração precisa ver em nós um exemplo de fidelidade a Deus e não apenas palavras. Isso quer dizer que mais que ir à igreja, devemos ser a igreja.

Observe que o futuro reserva a continuidade da fé e não devemos deixar que esta fé esfrie e se desvie do Senhor. Essa é uma responsabilidade nossa. Mas para isso é necessário três coisas:

1º - Devemos manter a fé viva dentro de nós (Dt 6.20-23). “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que veem” (Hb 11.1 – ACF). Como podemos falar de algo que não cremos ou que duvidamos? A fé deve ser viva, firme e inabalável. Como nos fala o Salmo 125.1:

“Os que confiam no SENHOR serão como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre”.

2º - Devemos perseverar na doutrina do Senhor (Dt 6.24). A fé que devemos transmitir deve estar embasa na doutrina e não em achismos comuns hoje em dia em nosso meio. A Bíblia nos fala que a Igreja Primitiva permanecia firme na doutrina dos apóstolos (At 2.42). Permanecer na doutrina implica em cuidado em observar o que foi ensinado. Por isso devemos ser como os crentes de Bereia que observavam as Escrituras para ver se o que Paulo ensinava tinha procedência (At 17.11).
  
3º - Devemos crer no cuidado do Senhor por nós (Dt 6.25). O Senhor Jesus antes de ser recebido aos céus deixou estas palavras:

“Eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém”. (Mt 28.20 – ACF).

Deus tem cuidado de nós todos os dias. Ele não nos desampara e cuida de cada um de nós, ainda que não percebamos muitas vezes o seu cuidado. Mas para que isso ocorra é necessário permanecer fiel a Ele. O Senhor não tem responsabilidades com quem não tem responsabilidade com Ele. Há muitos crentes nominais, mas são poucos os que levam o Senhor a sério. Entenda uma coisa meu irmão, de Deus não se zomba.

Essa mensagem de renovo deveria ser transmitida a nova geração para que ela não se perdesse se esquecendo do Senhor. E para que esta nova geração seja salva devemos contar do cuidado de Deus para com cada um de nós. Como nos fala a segunda estrofe do hino 7 do Cantor Cristão:

Já nossos pais nos contaram a glória
De Deus, falando com muito prazer,
Que nas tristezas, nos grandes perigos,
Ele os salvou por seu grande poder.

CONCLUSÃO

Um dos maiores perigos que corremos é nos apegarmos às bênçãos do Senhor e não ao Senhor da bênção. Israel corria esse risco, pois estavam para entrar na terra que tinha tudo a lhes oferecer. Eles corriam o perigo de se tornarem ingratos, infiéis, e o pior se envolverem com outros deuses. Mas infelizmente tudo isso veio a acontecer e as consequências foram terríveis, mas não foi por falta de aviso do Senhor.

Da mesma forma hoje, nós corremos esse mesmo perigo. Como disse o apóstolo Paulo em 1 Coríntios 10.11,12:

“Estas coisas lhes sobrevieram como exemplos e foram escritas para advertência nossa, de nós outros sobre quem os fins dos séculos têm chegado. Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia” (ARA).

Essas palavras de Moisés é uma advertência para nós hoje, por isso, não despreze as palavras do Senhor para você hoje. Vigie para não ser uma pessoa próspera, mas sem a graça do Senhor sobre a sua vida. E não ser uma pessoa ingrata com Aquele que tudo tem nos dado, principalmente a vida eterna.

Pense nisso!

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