Por Renato Vargens
A espiritualidade cristã não pode ser departamentalizada. Em nenhum momento nas Escrituras observamos o ensino de que a vida cristã pode ser dicotomizada.
Francis Schaeffer costumava dizer que "Na visão bíblica, a espiritualidade não está fragmentada." Para ele a verdadeira espiritualidade não está despedaçada, porque diz respeito ao homem como um todo, em cada um dos momentos de sua vida. Entretanto, parte do mundo evangélico tem sido platônica, no sentido de que ela tem dado demasiada ênfase à alma, em detrimento da pessoa total, incluindo corpo e intelecto.
Para os religiosos de plantão, a espiritualidade se desenvolve dentro da igreja e não fora dela. Nesta perspectiva, o culto no templo exige um comportamento recheado de jargões evangélicos que apontam de forma exclusiva para uma vida santa e espiritual. No entanto, basta sair da igreja, que a espiritualidade desenvolvida através de canções e glórias a Deus, se transformam em pura carnalidade. Neste contexto, homens tratam mal suas esposas e filhos, agem desonestamente com o próximo, burlam as leis com o velho jeitinho brasileiro, além é claro, de se transformarem em monstros ao assumirem a direção de seus veículos.
Pois é, alguém já disse que o trânsito tem o poder de revelar quem verdadeiramente somos. Na verdade no trânsito mostramos nossa impaciência diante dos engarrafamentos; nossa intrânsigência ao discutirmos com o motorista que ocupou a vaga do estacionamento que desejávamos ocupar; nosso egoísmo em não permitir que um automóvel tenha a primazia ao nosso, além obviamente de revelar que nosso palavreado não é tão santo assim.
Caro leitor, Cristo nos chama a vivermos uma espiritualidade INTEGRAL, onde o nosso comportamento deve ser o mesmo na igreja e na rua.
Diante do exposto afirmo sem a menor sombra de dúvidas que não nos é possível dicotomizarmos a existência, comportando-nos de acordo com o local que estejamos. A nossa espiritualidade deve ser integral, o que significa dizer que aquilo que falamos ou fazemos na igreja não deve ser nada diferente do que falamos ou dizemos na rua.
Nosso Senhor nos chama a vivermos uma espiritualidade inteira onde em cada canto da cidade exalemos o bom perfume de Cristo.
Pense nisso!
A espiritualidade cristã não pode ser departamentalizada. Em nenhum momento nas Escrituras observamos o ensino de que a vida cristã pode ser dicotomizada.
Francis Schaeffer costumava dizer que "Na visão bíblica, a espiritualidade não está fragmentada." Para ele a verdadeira espiritualidade não está despedaçada, porque diz respeito ao homem como um todo, em cada um dos momentos de sua vida. Entretanto, parte do mundo evangélico tem sido platônica, no sentido de que ela tem dado demasiada ênfase à alma, em detrimento da pessoa total, incluindo corpo e intelecto.
Para os religiosos de plantão, a espiritualidade se desenvolve dentro da igreja e não fora dela. Nesta perspectiva, o culto no templo exige um comportamento recheado de jargões evangélicos que apontam de forma exclusiva para uma vida santa e espiritual. No entanto, basta sair da igreja, que a espiritualidade desenvolvida através de canções e glórias a Deus, se transformam em pura carnalidade. Neste contexto, homens tratam mal suas esposas e filhos, agem desonestamente com o próximo, burlam as leis com o velho jeitinho brasileiro, além é claro, de se transformarem em monstros ao assumirem a direção de seus veículos.
Pois é, alguém já disse que o trânsito tem o poder de revelar quem verdadeiramente somos. Na verdade no trânsito mostramos nossa impaciência diante dos engarrafamentos; nossa intrânsigência ao discutirmos com o motorista que ocupou a vaga do estacionamento que desejávamos ocupar; nosso egoísmo em não permitir que um automóvel tenha a primazia ao nosso, além obviamente de revelar que nosso palavreado não é tão santo assim.
Caro leitor, Cristo nos chama a vivermos uma espiritualidade INTEGRAL, onde o nosso comportamento deve ser o mesmo na igreja e na rua.
Diante do exposto afirmo sem a menor sombra de dúvidas que não nos é possível dicotomizarmos a existência, comportando-nos de acordo com o local que estejamos. A nossa espiritualidade deve ser integral, o que significa dizer que aquilo que falamos ou fazemos na igreja não deve ser nada diferente do que falamos ou dizemos na rua.
Nosso Senhor nos chama a vivermos uma espiritualidade inteira onde em cada canto da cidade exalemos o bom perfume de Cristo.
Pense nisso!
Fonte: Renato Vargens
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