Mais uma famigerada moda está as ruas. Uns dizem que é mentira, outros que não passa de mais uma "notícia de internet". Não é o que se vê pelas ruas.
Se um jovem usa a pulseira do sexo, está participando do perigoso jogo chamado “snap”. O que seria uma simples brincadeira de adolescente pode se transformar numa tragédia e pior, com o consentimento da própria vítima.
Um "pedófilo" ou uma "pedófila" seguirão também este sinal como senha de concessão à sua mente lasciva e perversa. Neste campo residem os estupradores, aliciadores e tudo quanto há de ruim na sociedade.
Usar as pulseiras na rua, dependendo do local e horário, é o mesmo que entrar em um rio cheio de piranhas com uma ferida no corpo.
O adolescente ou quem as usa está chamando para si um ato ou situação que pode ser gerada por alguém, muitas vezes mais forte ou ardiloso, que eles sequer conhecem com o mesmo direito por estar no jogo.
Isso tem que ser pensado uma vez que pode vir a ser um atenuante de conduta a qualquer ato de violência sofrido pelo jovem.
O uso da pulseira termina com a figura da negação, da contrariedade e gera a situação de permissibilidade.
A coisa está ali para ser arrebentada, vejam só, arrebentada. Arrebentar, destruir, cortar, faz parte do jogo e o prêmio somente será alcançado após esse ato. Cuidado jovem, você pode estar disparando sobre si uma violência.
Ao psicopata, a sua permissão, o seu sim, esta ligada pura e simplesmente ao romper da pulseira.
Lembre-se, a cor é a senha, o sinal para aquilo que você quer receber ou fazer.
Neste ponto, adentramos também no aspecto da obrigação de zelo dos pais que podem evitar uma super exposição ao perigo de sua prole.
Na eventualidade de uma tragédia, um pai ou mãe, tio ou tia, avô ou avó, qualquer amigo verdadeiro que não partiu para uma conscientização do jovem, será fatalmente condenado à culpa interior, ao tribunal da própria consciência.
Ao dever do estado, que poderia normatizar as escolas, dando condições de melhor atuação aos heróicos pedagogos e professores, nem vou adentrar neste assunto porque seria perda de tempo e isso, é o que nós não temos uma vez que as bruxas estão soltas e a vassoura é juventude.
Se um jovem usa a pulseira do sexo, está participando do perigoso jogo chamado “snap”. O que seria uma simples brincadeira de adolescente pode se transformar numa tragédia e pior, com o consentimento da própria vítima.
Um "pedófilo" ou uma "pedófila" seguirão também este sinal como senha de concessão à sua mente lasciva e perversa. Neste campo residem os estupradores, aliciadores e tudo quanto há de ruim na sociedade.
Usar as pulseiras na rua, dependendo do local e horário, é o mesmo que entrar em um rio cheio de piranhas com uma ferida no corpo.
O adolescente ou quem as usa está chamando para si um ato ou situação que pode ser gerada por alguém, muitas vezes mais forte ou ardiloso, que eles sequer conhecem com o mesmo direito por estar no jogo.
Isso tem que ser pensado uma vez que pode vir a ser um atenuante de conduta a qualquer ato de violência sofrido pelo jovem.
O uso da pulseira termina com a figura da negação, da contrariedade e gera a situação de permissibilidade.
A coisa está ali para ser arrebentada, vejam só, arrebentada. Arrebentar, destruir, cortar, faz parte do jogo e o prêmio somente será alcançado após esse ato. Cuidado jovem, você pode estar disparando sobre si uma violência.
Ao psicopata, a sua permissão, o seu sim, esta ligada pura e simplesmente ao romper da pulseira.
Lembre-se, a cor é a senha, o sinal para aquilo que você quer receber ou fazer.
Neste ponto, adentramos também no aspecto da obrigação de zelo dos pais que podem evitar uma super exposição ao perigo de sua prole.
Na eventualidade de uma tragédia, um pai ou mãe, tio ou tia, avô ou avó, qualquer amigo verdadeiro que não partiu para uma conscientização do jovem, será fatalmente condenado à culpa interior, ao tribunal da própria consciência.
Ao dever do estado, que poderia normatizar as escolas, dando condições de melhor atuação aos heróicos pedagogos e professores, nem vou adentrar neste assunto porque seria perda de tempo e isso, é o que nós não temos uma vez que as bruxas estão soltas e a vassoura é juventude.
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