Por Flávio Santos
Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo 1 Co 15. 57
A boa notícia é que…
A ressurreição de Cristo é a garantia da
vitória da Igreja no tempo presente, no dia chamado hoje. Isto é
verdade porque Jesus ressuscitou segundo as Escrituras; apareceu
ressurreto historicamente a Pedro, aos doze, a quinhentos irmãos, a
Tiago, a todos os apóstolos e a Paulo.
A
ressurreição de Cristo garante um encontro pessoal com Ele. Paulo teve
um encontro real e verdadeiro com aquele que venceu a morte, muito tempo
depois de Sua ressurreição e ascensão aos céus. Segundo Paulo, como um
nascido fora de tempo – Abortivo. Do mesmo modo que os discípulos
estiveram com Ele durante os três anos e meio do seu ministério e os 40
dias após a ressurreição, Paulo teve um encontro com Jesus no caminho de
Damasco, após sua ascensão. Este encontro fez com que Paulo entendesse o
significado do Evangelho, e fez com ele trabalhasse mais do que todos
eles, não segundo os seus esforços, mas segundo a graça que fora dada a
ele por Jesus Cristo.
A ressurreição de Cristo garante a
pregação da Igreja. Paulo afirma que a Igreja pode pregar a boa noticia
da morte e ressurreição de Jesus para a salvação dos que creem, porque a
ressurreição de Cristo foi de fato real. Paulo sabia que não era sem
propósito que ele enfrentava perigos e a morte todos os dias, mas a
ressurreição de Cristo asseverava os propósitos de Paulo no testemunho
do Evangelho.
A ressurreição de Cristo garante a fé
como alicerce da Igreja. Se Cristo não tivesse ressuscitado, a fé que
temos Nele seria inútil, pois o nosso salvador seria como qualquer outro
profeta, de qualquer outra religião. Cristo Ressuscitou, e isso
assegura a fé e o perdão dos nossos pecados.
A ressurreição de cristo, também é a
garantia da vitória da igreja em sua vinda. Na Igreja de Corinto havia
divisões, pecados que nem os mais pecadores romanos e gregos praticavam;
na Ceia do Senhor havia heresias, não esperam uns pelos outros, havia
mais brigas do que comunhão, ao ponto de, Paulo, os chamar de carnais.
Mas, mesmo com tudo isso, eles se achavam espirituais porque tinham
todos os dons, se acham ricos em todas as áreas da vida. E, com isso,
ensinavam que a vida era completa aqui e agora, no tempo presente, e
pregavam que não haveria uma ressurreição na vinda de Cristo e uma vida
perfeita para além dessa, por isso Paulo os chama de miseráveis. Ao
contrário, Paulo ensina que haverá outra vida, uma vida triunfante no
céu, junto àquele que venceu a morte, ressuscitando ao terceiro dia.
A ressurreição de Cristo é a garantia
que os que morreram e morrem no Evangelho de Cristo, ressuscitarão com
um novo corpo na Sua vinda. As primícias eram a garantia que o restante
da colheita seria promissor. Paulo disse que Cristo era esta garantia,
pois era as primícias dos que ressuscitariam no último dia. Este novo
corpo tem características da eternidade: Incorruptível, Glorioso,
Poderoso, Espiritual, Semelhante ao de Cristo em Sua glória.
A ressurreição de Cristo é a vitória
definitiva sobre a morte, o inferno, o pecado e a lei. Paulo diz que
tragada foi a morte; o aguilhão da morte, que é o pecado, aniquilado; e a
força do pecado, que é a lei, derrotada. Tudo de uma vez por todos na
vitória da ressurreição.
A ressurreição de Cristo garante que a
motivação da Igreja para Obra do Senhor seja sempre firme, constante e
abundante, tendo a certeza, que o trabalho no Senhor não é vão.
Sabendo de tudo isto, o quer nos resta é agradecer a Deus que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.
Apenas gratidão, apenas Deus, apenas vitória, apenas Jesus Cristo, apenas a boa notícia da ressurreição.
Fonte: NAPEC
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