Por Josemar Bessa
Vivemos em meio a toda espécie
de eufemismos destruidores e por causa disso estamos em perigo contínuo de
auto-engano. Gostamos de nomes bonitos para esconder o terrível!
1)
Andamos na direção da falta de compromisso com a verdade e santidade e chamamos isso de tolerância.
2)
Andamos em direção a desobediência e chamamos isso de liberdade.
3)
Andamos em direção a superstição e chamamos isso de fé.
4)
Andamos em direção a indisciplina e perda do auto-controle e chamamos isso de
relaxamento - Dizemos: "você precisa
relaxar!"
5)
Andamos em direção a falta de oração, meditação na Palavra... e nos iludimos
dizendo e pensando que escapamos do legalismo.
6)
Andamos em direção ao mundanismo e impiedade e chamamos isso da liberdade que a
graça traz, nos convencendo de que a graça nos libertou para sermos mais
parecidos não com Cristo, mas com o diabo.
Podemos meditar
diariamente sobre os temas mais relevantes, e até mesmo sentir algum prazer
neles, enquanto nossas meditações não são nem agradáveis a Deus, nem de nenhum
proveito para nós. O hábito de ouvir bons pregadores do evangelho, leitura
consistente da Palavra... pode nos levar a uma montanha de pensamento
evangélico... e todas essas coisas não passarem para nós de chuva de verão que
cai sobre uma rocha estéril no deserto.
"Sede
cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos"
– Tiago 1.22 - é a voz de advertência
da verdade revelada.
Como falamos antes, estamos
em perigo contínuo de auto-engano. Davi disse: "eu cri, por isso falei." E Paulo, ao citar esta
passagem, acrescenta, "Nós também
acreditamos e, portanto, falamos." Por isso, o apóstolo exorta aos
efésios convertidos a falarem a verdade em amor, que crescessem em Cristo em
todas as coisas; sendo Ele o cabeça do corpo místico da igreja.
O princípio claro na
Bíblia sobre isso para nós é: "A árvore é conhecida pelos seus
frutos" (Mt 12:33). Deus conhece, e por isso deseja que vejamos com
clareza, a cegueira do coração humano e a exposição comum dele ao auto-engano.
Você pergunta: “Quem são os amigos de Cristo?” – E Cristo
responde: "Vós sois meus amigos, se
fizerdes o que eu vos mando" (João 15:14).
Você pergunta: "Quem são aqueles que amam o
Redentor?" Ele mesmo responde: "Aquele
que me ama, guarda os meus mandamentos" (João 14:23).
Você pergunta:
"Como sabemos que possuímos um conhecimento salvífico do Redentor?"
Você é informado que "Nisto sabemos
que o conhecemos se guardamos os seus mandamentos" (I João 2:3).
Qual
é a prova de hostilidade e desprezo por Cristo?
Não são palavras duras de descrença – ela pode estar nas pessoas que
diariamente oram, cultuam... O homem ama Cristo? Ele responde: Ele diz: "Aquele que não me ama, não guarda as
minhas palavras" (João 14:24).
Fonte: Josemar Bessa
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