terça-feira, 7 de abril de 2009

COMO VENCER OS GIGANTES?


1 SAMUEL 17:1-53

INTRODUÇÃO

1.Os vencedores de gigantes não nascem, eles são feitos - Nesse processo não existe sorte nem azar, mas confiança em Deus, determinação e muito trabalho. Thomas Alva Edson disse que nossas conquistas são resultado de 10% de inspiração e 90% de transpiração. Vencedores de gigantes não olham para os obstáculos, mas para as oportunidades. Estava coberto de razão Henry Ford: “Obstáculos são aquelas coisas tenebrosas que vemos quando desviamos os olhos de nossos objetivos”.

2.Os vencedores de gigantes são obcecados pela vitória – Quando Thomas Alva Edson inventou a lâmpada elétrica, fez mais de duas mil experiências antes de obter sucesso. Um jovem repórter perguntou-lhe como se sentia tendo fracassado tantas vezes. Ele respondeu: “Eu nunca fracassei. Inventei a lâmpada elétrica. Só que esse foi um processo de dois mil passos”. John Milton ficou cego com 44 anos. 16 anos depois, escreveu o clássico Paraíso Perdido. Ludwig Van Bethoven com 46 anos, após uma perda progressiva da audição, ficou totalmente surdo. Apesar disso, compôs a sua melhor música, inclusive 5 sinfonias, durante seus últimos anos. Alexander Graham Bell quando inventou o telefone em 1876 não impressionou muitos possíveis patrocinadores. Depois de dar um telefonema para demonstração, o presidente americano Rutherford Hayes disse: “É uma invenção surpreendente, mas quem iria querer usar um desses?”

3.Vencedores de gigantes identificam os gigantes que se colocam em seu caminho – Os gigantes existem. Eles estão espalhados por toda a parte. São numerosos e opulentos. Uns são reais, outros fictícios. Uns nos atacam por fora, outros por dentro. Muitos gigantes existem apenas em nossa imaginação. Nós os criamos e eles se tornam mais fortes do que nós. Fabricamo-los no laboratório do medo e eles se levantam como monstros para nos atormentar.

Quais são os seus gigantes?

1) Medo; 2) Ansiedade; 3) Crise financeira; 4) Depressão; 5) Solidão, Casamento ou Divórcio; ? 5) Vestibular; 6) Emprego; 7) Vícios; 8) Timidez; 9) Culpa; 10) Velhice; 11) A morte; 12) Eternidade?

4. 1 Samuel 17:1-53 fala sobre uma batalha de Israel contra os filisteus – Os dois exércitos se posicionaram em dois montes separados por um vale. De repente surge um gigante do lado filisteu. Era Golias. Tinha mais de 3 metros. Usava uma armadura de mais de 80 Kg. A ponta da sua lança pesava mais de 12 Kg. Ele desafiou os soldados de Saul. Todos ficaram com medo e fugiram. O gigante apareceu 40 dias, de manhã e à tarde e todas as vezes, os soldados de Israel se encolheram de medo. Então, aparace o jovem Davi. Era pastor de ovelhas. Mas inconformado com a insolência do gigante, resolveu enfrentá-lo. Apesar das críticas de seu irmão Eliabe, da descrença de Saul e da zombaria do próprio gigante, Davi venceu Golias e tornou-se um herói nacional. Este episódio nos ensina algumas impotantes lições:

I. A INSOLÊNCIA DOS GIGANTES QUE NOS DESAFIAM – V. 4-7,10,11,16

1. Diante da ameaça dos gigantes, o ânimo do povo se abate- v. 11
Os soldados de Saul ficaram aterrados de medo. Eles foram derrotados pelo medo antes mesmo de fugirem de Golias. Tudo o que viam pela frente era o vexame de uma derrota inescapável. Sempre que supervalorizamos o poder dos gigantes também fugimos. Talvez você está na estrada da fuga por muito tempo: acorda de manhã, ajunta seus exércitos, toca a trombeta, põe a farda, empunha as armas e enfileira-se para a batalha, mas quando ouve a voz do gigante, treme dos pés à cabeça e foge desesperado.

2. Os gigantes não apenas parecem ser imbatíveis, mas são também insolentes – v. 10
· Os gigantes nos afrontam e zombam da nossa força, da nossa fé e do nosso Deus. Eles não têm respeito pelas nossas convicções. Eles escarnecem da nossa religião. Eles não querem apenas nos humilhar, mas também banir Deus da nossa mente. Eles querem não apenas prevalecer contra nós, mas também contra o nosso Deus.

3. Os gigantes parecem ser inatingíveis – v. 5
· Golias trajava uma armadura cheia de escamas, por onde não penetrava espada. Ele usava caneleiras, capacete e um dardo no ombro e uma lança na mão. Além disso, um escudeiro ia à sua frente para lhe proteger. Os gigantes se escondem atrás de estruturas e esquemas impenetráveis. São humanamente inatingíveis. Eles têm escudo de bronze. Eles se abrigam debaixo da proteção da lei e se escondem sob o manto dos poderosos. Eles fazem as leis, são a lei, manipulam a lei e escapam dela. Eles escondem atrás de esquemas de corrupção e se instalam nas instituições e nos poderes constituídos. Muitas vezes, vestem-se de toga e assentam-se nos tribunais. Em vez de ser guardiões do povo, tornam-se dráculas sanguissedentos. Eles oprimem, mentem, corrompem, matam e escapam. Esses gigantes não caem pelas armas convencionais. Seus escudeiros os livram de todos os ataques.

4. Os gigantes são persistenes – v. 16
· Golias desafiou os exércitos de Israel 40 dias, duas vezes por dia. O moral dos soldados estava no chão. Estavam desacreditados aos seus próprios olhos. Tornaram-se colecionadores de fracassos. Acostumaram-se a fugir. Os gigantes podem tirar os seus olhos de Deus e roubar do seu coração o sonho da vitória.

5. Os gigantes precisam ser enfrentados e vencidos – v. 26
· Os gigantes estão em cada esquina. Eles pensam que são invencíveis. Eles revelam quem somos: covardes ou corajosos. A crise é assim: revela uns a abate outros; promove uns e derrota outros; desmascara os covardes e aponta os heróis. É do útero da crise que despontam os grndes vencedores. Tire os olhos dos gigantes. Coloque-os no Deus vivo e enfrente e vença os seus gigantes.

II. VENCEDORES DE GIGANTES NÃO OUVEM A VOZ DOS PESSIMISTAS – V. 4,8,10,11,24

Os pessimistas perdem a vida com medo de vivê-la – v. 24
Os pessimistas têm medo até da sombra. Eles têm medo da crise. Eles se satisfazem em encontrar boas justificavas para o seu fracasso, em vez de enfrentar o gigante e vencê-lo. Ilustração: o homem que vendia cachorros-quentes à beira da estrada.

1. No meio da orquestra do medo, ouve-se um clarinete de esperança – v. 26
· O clima no acampamento de Israel era de medo e desânimo. O rei estava com medo. O comandante Abner não dá notícia. Os soldados ainda estavam com as pernas bambas da última fuga. A derrota parecia inevitável. Nesse momento, surge o jovem pastor Davi e se dispõe a enfrentar o gigante. Davi não ouviu a voz dos pessimistas. Os vencedores de gigants distoam da maioria. A voz da multidão quase sempe infunde medo e conduz ao fracassso. Aqueles que nunca venceram um gigante vão dizer para você que que os gigantes são invencíveis. Fuja desses pessimistas inveterados.

Daniel e os israelitas do cativeiro babilônico (Salmo 137). Estão enfrentando as mesmas circunstâncias. Uns se assentam para chorar, para curtir a dor do passado e para desejar um holocausto de vingança contra os inimigos no futuro. Daniel se levanta para fazer diferença na vida do império babilônico. A Babilônia caiu e Daniel continou de pé.

2. Um vencedor de gigantes não olha para o seu passado como um obstáculo e sim como um desafio – v. 15
Davi não era um soldado, mas um pastor. Para Saul, Abner e os comandantes do exército ele ainda não estava qualificado para essa honrosa posição. Mas, ele não se abate. Um vencedor de gigantes, não olha o seu passado como um obstáculo, mas enxerga o seu futuro como um campo fértil de gloriosas realizações. Ilustração - Juscelino Kubitscheck filho de um caixeiro viajante e uma professora pública. Órfão de pai aos 3 anos. Foi estudar em BH. Sua cadeira era um caixote de tomate. Fez medicina. Fez especialização na França e Alemanha. Entrou na política. Foi Deputado Federal 2 vezes. Prefeito de BH e governador de MG. Foi eleito presidente do Brasil e governou de 1956 a 1961. Em 21 de Abril de 1960 inaugurou Brasília, a capital da República, no coração do serrado brasileiro. Ele venceu a crise, o seu gigante e tornou-se um ícone nacional.

III. VENCEDORES DE GIGANTES TRIUNFAM SOBRE AS CRÍTICAS – V. 28-30,33,42

1. Antes de Davi vencer o gigante Golias, venceu os seus críticos.


Eles são inimigos de plantão que nos espreitam a toda hora, mordendo-nos sem piedade. Estão dentro de casa, nas ruas, no trabalho, na escola, e até na igreja. Eliabe por inveja desprezou Davi. Saul por miopia subestimou Davi. Golias, por insolência zombou de Davi. Mas, Davi triunfou sobre todos eles.

As críticas podem nos machucar quando vêm de alguém que deveria estar do nosso lado – v. 28
· Eliabe era irmão de Davi.
Era sangue do seu sangue. Como irmão mais velho viu Davi crescer e se despontar como músico. Conhecia seu caráter piedoso. Sabia que seu irmão tinha sido escolhido para ser rei em lugar de Saul. Mas Eliabe não se alegrou com o sucesso de Davi. A felicidade do seu irmão era a sua tristeza. O sucesso do seu irmão era o seu fracasso. Há pessoas que não conseguem celebrar a vitória dos outros. Entristecem-se sempre que alguém é promovido. Eliabe irritou-se com a coragem de Davi. A coragem de Davi era uma denúncia à sua covardia. Eliabe tinha pose, mas não fibra, tamanho, mas não caráter. Tinha cacoete de soldado, mas não a têmpera de um vencedor de gigantes.

As críticas podem nos machucar quando questionam as nossas motivações – v. 28
· Eliabe chamou Davi de presunçoso e maldoso.
Mas nada mais longe da verdade. A verdadeira motivação de Davi em enfrentar o gigante era o seu zelo pela glória de Deus (v. 26b). Os críticos são especialistas em torcer a verdade. Eles se alimentam da mentira. Eles nos julgam como se fôssemos iguais a eles. Eles não crêem que possam existir pessoas com intensões puras. São pérfidos e destilam veneno em suas palavras. São como Satanás quando acusou Jó de ser um hipócrita interesseiro e não um homem fiel a Deus. Para Satanás Jó amava mais o dinheiro, os filhos e a vida do que a Deus. Mas Jó não era semelhante a Satanás. Ele tinha outro caráter, outros valores, outras motivações. Seu amor por Deus estava acima de todas as outras devoções. Eliabe não podia aceitar que Davi recebesse os louros daquela vitória. Ele era um soldado e guerreiro e Davi apenas um pastor. Os holofes deviam estar sobre ele e não sobre Davi.

As críticas podem nos machucar quando são contínuas – v. 29
Eliabe era um crítico inveterado, crônico
. Ele não dava pausa. Estava sempre buscando uma ocasião para atingir Davi. Em vez de lutar pelos seus próprios sonhos, buscava destruir os sonhos do irmão. As virtudes de Davi incomodavam Eliabe. A resposta de Davi revelam a personalidade doentia de Eliabe: “Que fiz eu agora?”. Davi já estava acostumado com as palavras cheias de veneno de Eliabe. Vencedores de gigantes não se deixam abater. Eles se desviam desses críticos e não de seus sonhos (v. 30).

As críticas podem nos machucar quando demonstram ingratidão – v. 28
· O propósito de Davi de estar ali não era presunção
. Ele estava ali por ordem do pai para trazer alimentos para Eliabe (v. 17) e ver como estava. A acusação feita a Davi era um desatino, uma inversão da verdade, uma clamorosa injustiça, uma consumada ingratidão. Ele estava buscando o bem dos irmãos (v. 22) e não motivado pela maldade. Eliabe está ferindo as próprias mãos que vieram para abençoá-lo. Vencedores de gigantes não dependem de elogios nem se abatem com as críticas.

As críticas podem nos machucar quando vêm cheias de descontrole emocional – v. 28
· Eliabe ascendeu a ira contra Davi.
A ira descontrolada provoca grandes tragédias. Uma pessoa iracunda e sem domínio própria é um barril de pólvora. Aqueles que não controlam o temperamento não controlam a língua e quem não controla a língua podem provocar grandes tragédias. A língua movida por um coração irado é um fogo incontrolável, um veneno mortífero, um mundo de iniquidade. Vencedores de gigantes sempre incomodam os covardes. Suas vitórias são a derrota dos invejosos. Ilustração – A serpente e o vagalume: As três perguntas do vagalume.

As críticas podem nos machucar quando elas visam nos humilhar – v. 28
· Eliabe acrescentou à sua crítica um dado que revelou sua sórdida intenção de humilhar Davi: “Por que desceste aqui? E a quem deixaste aquelas poucas ovelhas no deserto?”. Sua intenção era clara: afirmar que Davi não tinha cancha para ser soldado. Era apenas um insignificante e pobre pastor, com poucas ovelhas. As palavras eram carregadas de veneno. Eliabe deixava vasar seu complexo de inferioridade. Queria sentir-se bem, diminuindo Davi. Sentia-se maior, humilhando seu irmão. Vencedores de gigantes não depedem de elogios nem se desencorajam com as críticas. A grandeza de Davi não estava nas suas posses, mas no seu caráter, na sua coragem e no seu relacionamento com Deus.

As críticas podem nos machucar quando vêem de pessoas que não acreditam em nosso potencial – v. 33
· Saul subestimou a capacidade de Davi, dizendo: “Contra o filisteu não poderás ir para pelejar com ele”. Um crítico é aquele que polui toda solução que você encontra. Os medrosos sempre vão transferir para nós o seu pessimismo. Eles tentam nivelar todas as pessoas à sua própria mediocridade. Saul viu em Davi 2 dificuldades: 1) A barreira da incapacidade – “Você não pode”. 2) A barreira da inexperiência ou idade – “pois tu és ainda moço, e ele, guerreiro desde a sua mocidade”.
· A Revista Time de 1986 publicou um artigo sobre homens sem perspectiva de futuro: 1) Bethoven; 2) Walt Disney; 3) Thomas Alva Edson; 4) Albert Eistein; 5) Luiz Pasteur; 6) Henry Ford.

IV. VENCEDORES DE GIGANTES NÃO USAM ARMAS ALHEIAS – V. 38-40

1. Seja autêntico, você é uma pessoa singular – v. 39
· A armadura de Saul não serve para Davi. Vestir roupa de rei sem ser rei não nos ajuda a vencer gigantes. A armadura de Saul em Davi era uma bagagem extra, um peso inútil, um verdadeiro estorvo. Por isso Davi disse: “Não posso andar com isto, pois nunca o usei.. E tirou aquilo de sobre si” (v. 39).
· A armadura de Saul era apenas uma máscara para Davi. Não adianta tentar ser quem você não é. As máscaras só podem nos esconder por um momento, mas elas caem nas horas mais inesperadas. Davi não tentou agradar o rei. Vencedores de gigantes não fazem média, não fingem, não são hipócritas. Não queira ser como os outros. Use as armas que Deus lhe deu e vença os gigantes.

2.Tenha coragem de ser diferente – v. 39
· Muitos líderes surgem no vácuo dos líderes que fracassam. Davi ousou ser diferente e fazer diferença. Ele trocou a armadura de Saul pela funda de pastor. Ele deixou o convencional para usar manejar uma arma inédita na guerra. Não use alguma coisa só porque todo mundo está usando. Não se iguale à maioria medíocre. Os vencedores não são unanimidade.

3. Especialize-se naquilo que você faz – v. 40
· Davi era um homem experimentado. Já tinha agarrado um leão pela barba e matado um urso (v. 34-37). John Maxwell disse que nós precisamos de vitórias não para celebrar, mas para nos elevar. Não importa o que você faça, faça-o com dedicação. Torne-se um especialista na sua área. Os medíocres não se esforçam, não trabalham arduamente, não se preparam, mas também não vencem os gigantes.
· Davi não era um aventureiro inconsequente. Ele não tinha apenas coragem, mas também preparo. Com uma funda e cinco pedras era mais eficaz que todo o exército de Saul. Ele apanhou 5 pedras, porque se a primeira falhasse, não pretendia recuar. A perseverança na luta é o distintivo dos campeões.
· O engenheiro Charles Steinmetz e a fábrica Ford em Dearborn em Michigan e os 10 mil dólares.
V. VENCEDORES DE GIGANTES SÃO DETERMIDADOS A VENCER – V. 48

1.Em vez de correr do inimigo, avance contra ele – v. 48
· Davi não andou para a linha de batalha, ele correu. Estava ansioso para ganhar, para vencer. Ele era um homem determinado a vencer, e venceu. Davi não esperou Golias atacá-lo. Ele era pró-ativo. Não era homem de retaguarda, mas de vanguarda. Não somos chamados para contar os inimigos, mas para vencê-los. Não somos convocamos para fugir dos gigantes, mas para derrubá-los.

2.Em vez de intimidar-se com as bravatas do inimigo, vença-o – v. 44-45
· Golias amaldiçoou Davi em nome de seus deuses, mas toda a maldição caiu sobre a sua própria cabeça. Em vezes de deuses de Golias tripudiarem contra Davi, foi o Deus de Davi, o Senhor dos Exércitos que se tornou conhecido em toda a terra (v. 45-46). Davi entendia que a guerra é do Senhor, que a vitória do Senhor e que a vitória deve ser dedicada ao Senhor.
· Não somos chamados a contar os inimigos, mas vencê-los em nome do Senhor dos Exércitos!

3. Em vez de temer a derrota, não se contente com nada menos que a vitória – v. 46
· Davi não fez nenhuma previsão nem provisão para a derrota. Seu lema era vencer ou vencer. Derrota era uma palavra que não existia em seu dicionário. Ilustração – Abraham Lincoln – Nascido em 12/02/1809 no estado de Kentuchy. Filho de lavradores. Perdeu a mãe muito cedo. A duras penas conseguiu estudar direito. Pedia livros emprestados. Lia às madrugadas. Foi eleito o décimo sexto presidente americano. Paladino da abolição. Comandou o país na guerra da seceção. Era um homem determinado a vencer: Aos 22 anos fracassou em seus negócios. Aos 23 anos foi derrotado para a Legislatura. Aos 25 anos foi eleito para a Legislatura. Aos 27 anos sofreu um calapso nervoso. Aos 29 anos foi derrotasdo para à presidência da câmara. Aos 31 anos foi derrotado no Colégio Eleitoral. Aos 39 anos foi derrotado na sua candidatura ao Congresso. Aos 46 anos foi derrotado para o Senado. Aos 47 anos foi derrotado na sua candidatura à Vice-Presidência. Aos 49 anos foi derrotado novamente para o Senado. Aos 51 anos foi eleito presidente dos Estados Unidos, e considerado o maior deles. Você não foi criado para ser um fracasso. Sua vocação é a vitória. Seja um vencedor de gigantes!
·Transforme a espada do inimigo em instrumento para a sua vitória mais consagradora. A espada de Golias era uma arma temida, mas Davi transformou essa espada no instrumento para a derrota do próprio Golias.

VI. VENCEDORES DE GIGANTES DEDICAM SUAS VITÓRIAS A DEUS – V. 37,45-47

1.Vencedores de gigantes depositam suas coroas aos pés do Senhor – v. 37,46,47
· Vencedores de gigantes sabem que a vitória vem de Deus. Eles lutam confiados em Deus e sabem que a força vem de Deus e a glória deve ser devolvida a Deus. Vencedores de gigantes não exaltam a si mesmos. Não buscam glórias para si mesmos. Eles não são soberbos. Eles buscam os holofotes nem são amantes das luzes da ribalta. Eles sabem que tudo provém de Deus. Que dele, por meio dele, e para ele são todas as coisas.

2.Vencedores de gigantes encorajam outros a vencer – v. 52
· Bastou que os soldados medrosos de Saul vissem um lider em posição de combate e disposto a vencer, para que um novo ânimo tomasse conta de todos. Precisamos de modelos. Precisamos de referências. Precisamos de líderes que inspirem outros a sairem do comomodismo. Precisamos de pessoas que mexam com os nossos brios e nos desafiem a sair do marasmo. O verdadeiro líder é aquele que desperta outros a seguí-lo. Não há líderes solitários. Os líderes começam sozinhos, mas nunca terminam sozinhos. Atrás deles há um exército que se levanta da mediocridade e empunham as armas da vitória.
· Em 1 Sm 30:1-20 Davi passa por outra experiência semelhante.
· A olimpíada de crianças excepcionais em Seaton, nos Estados Unidos. A menina que parou para ajudar a concorrente. Todos os atletas deram as mãos e cruzaram a linha de chegada juntos. Davi não venceu sozinho. Ele encorajou os soldados de Davi a serem co-particicipantes de sua vitória.

CONCLUSÃO

· Ainda há gigantes para você vencer e vitórias para você celebrar. Ainda há pessoas desanimadas para você encorajar, ainda há oportunidades para você exaltar o nome de Deus. A luta continua. O jogo ainda não acabou.
· O jogo final do campeonato de futebol entre as Universidades da California e Georgia. Roy Rigels fracassou no primeiro tempo. O técnico lhe disse: “Coragem, o jogo não acabou. Volte a campo, lute e vença.” Ele voltou, virou o placar e conquistou retumbante vitória.
· Queridos irmãos, a luta continua, mas a vitória é certa. Você pode ser um vencedor de gigantes!

http://www.hernandesdiaslopes.com.br/arquivos/File/doc/sermao_em_1_samuel_17.doc



Um comentário:

  1. Está vivo e cercado num ação real ou imaginária, que sempre irá direcionar para alturas tão gigante, nunca sonhada antes, aquele que não si cansa de sonhar e busca a todo instante atingir,direcionando toda sua força para o objetivo da vitória sempre.

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