Por Pr. Israel Belo de Azevedo
Confesso que sou ateu.
Não creio num deus que abençoe negociatas, mesmo que os corruptos e corruptores afirmem que o seu esquema funcione graças a Deus.
Não creio num deus que ouça a oração de pessoas que fazem culto enquanto armazenam dinheiro corrupto em malas ou meias.
Não creio num deus que seja conivente com igrejas que disputam com outras quem terá mais membros, quem vai abrir mais igrejas, quem terá mais horário na televisão para ficar mais rica e seus seguidores (não de Jesus) mais pobres.
Não creio num deus que enriqueça pastores que garantam bênçãos que ele não promete.
Não creio num deus que aprecie templos abertos sem alvará, cultos que não respeitem a lei do silêncio, igrejas que não cumprem as legislações posturais e trabalhistas, como se estivessem acima do bem e do mal.
Não creio num deus que aceite a bajulação (a que chamam de "louvor") de pessoas que o sigam por causa de um milagre que esperam que ele faça, em forma de dinheiro ou de saúde.
Deste deus sou ateu.
Não creio no deus das negociatas, da endêmica corrupção, dos sacrifícios que beneficiam donos de igrejas, que abençoa se arrependimento, que protege os desonestos, mas creio em Deus.
Creio no Deus que odeia quem toma o seu nome em vão.
Creio no Deus que ama os que são puros de coração.
Creio no Deus que exige justiça de todos, especialmente dos que usam o Seu nome. Ele mesmo cantou que deseja que a retidão corra como um rio e a justiça role como um ribeiro perene (Amós 5.24).
Creio no Deus que desde os tempos antigos determina implacavelmente: "Não torcerás o juízo, não farás acepção de pessoas, nem tomarás suborno, porquanto o suborno cega os olhos dos sábios e perverte as palavras dos justos" (Deuteronômio 16.19)
Creio no Deus que, em lugar de oferecer milagres (e ele os faz), nos pede arrependimento, para que vejamos a sua verdadeira glória (Lucas 11.29).
Creio no Deus que pede misericórdia para com o próximo e não sacrifícios do próximo (Oseias 6.6).
Creio no Deus que aprecia o louvor que venha de lábios cheios do fruto da justiça (Filipenses 1.11).
Creio no Deus que deseja que o conheçamos de verdade, razão pela qual se revelou de modo completo em Jesus Cristo (Colossenses 1.19).
Neste Deus eu creio alegremente de todo o meu coração, com toda a minha força e com todo o meu entendimento (Mateus 22.37).
Sim, creio em Deus de todo o meu coração, com toda a minha força e com todo o meu entendimento (Mateus 22.37).
Creio em Deus mesmo que ele não faça o milagre de que preciso.
Creio em Deus mesmo que escute a resposta a minha oração.
Creio em Deus mesmo que a depressão me ponha na cama.
Creio em Deus mesmo que o câncer corroa um órgão do meu corpo.
Creio em Deus mesmo que a minha causa justa não prevaleça.
Creio em Deus mesmo que o meu casamento acabe por causa de uma traição ou decepção.
Creio em Deus mesmo que meus filhos se desviem do caminho em que os ensinei e eu tenha que visitar um deles na prisão.
Creio em Deus mesmo que pastores o envergonhem, em troca de poder, dinheiro ou sexo.
Creio em Deus mesmo que ele me peça o que eu não lhe queira dar.
Creio em Deus mesmo que ele não recompense meus atos de justiça.
Creio em Deus mesmo que não valha pena crer nele.
Creio em Deus porque creio em Jesus Cristo, que me mostrou quem é o Pai (João 14.9).
Creio em Deus simplesmente porque sei, por experiência própria, que Ele é Deus (João 20.28).
Creio em Deus porque sei que Ele vive e que, no final, me levantará (Jó 19.25).
Fonte: Prazer da Palavra
Confesso que sou ateu.
Não creio num deus que abençoe negociatas, mesmo que os corruptos e corruptores afirmem que o seu esquema funcione graças a Deus.
Não creio num deus que ouça a oração de pessoas que fazem culto enquanto armazenam dinheiro corrupto em malas ou meias.
Não creio num deus que seja conivente com igrejas que disputam com outras quem terá mais membros, quem vai abrir mais igrejas, quem terá mais horário na televisão para ficar mais rica e seus seguidores (não de Jesus) mais pobres.
Não creio num deus que enriqueça pastores que garantam bênçãos que ele não promete.
Não creio num deus que aprecie templos abertos sem alvará, cultos que não respeitem a lei do silêncio, igrejas que não cumprem as legislações posturais e trabalhistas, como se estivessem acima do bem e do mal.
Não creio num deus que aceite a bajulação (a que chamam de "louvor") de pessoas que o sigam por causa de um milagre que esperam que ele faça, em forma de dinheiro ou de saúde.
Deste deus sou ateu.
Não creio no deus das negociatas, da endêmica corrupção, dos sacrifícios que beneficiam donos de igrejas, que abençoa se arrependimento, que protege os desonestos, mas creio em Deus.
Creio no Deus que odeia quem toma o seu nome em vão.
Creio no Deus que ama os que são puros de coração.
Creio no Deus que exige justiça de todos, especialmente dos que usam o Seu nome. Ele mesmo cantou que deseja que a retidão corra como um rio e a justiça role como um ribeiro perene (Amós 5.24).
Creio no Deus que desde os tempos antigos determina implacavelmente: "Não torcerás o juízo, não farás acepção de pessoas, nem tomarás suborno, porquanto o suborno cega os olhos dos sábios e perverte as palavras dos justos" (Deuteronômio 16.19)
Creio no Deus que, em lugar de oferecer milagres (e ele os faz), nos pede arrependimento, para que vejamos a sua verdadeira glória (Lucas 11.29).
Creio no Deus que pede misericórdia para com o próximo e não sacrifícios do próximo (Oseias 6.6).
Creio no Deus que aprecia o louvor que venha de lábios cheios do fruto da justiça (Filipenses 1.11).
Creio no Deus que deseja que o conheçamos de verdade, razão pela qual se revelou de modo completo em Jesus Cristo (Colossenses 1.19).
Neste Deus eu creio alegremente de todo o meu coração, com toda a minha força e com todo o meu entendimento (Mateus 22.37).
Sim, creio em Deus de todo o meu coração, com toda a minha força e com todo o meu entendimento (Mateus 22.37).
Creio em Deus mesmo que ele não faça o milagre de que preciso.
Creio em Deus mesmo que escute a resposta a minha oração.
Creio em Deus mesmo que a depressão me ponha na cama.
Creio em Deus mesmo que o câncer corroa um órgão do meu corpo.
Creio em Deus mesmo que a minha causa justa não prevaleça.
Creio em Deus mesmo que o meu casamento acabe por causa de uma traição ou decepção.
Creio em Deus mesmo que meus filhos se desviem do caminho em que os ensinei e eu tenha que visitar um deles na prisão.
Creio em Deus mesmo que pastores o envergonhem, em troca de poder, dinheiro ou sexo.
Creio em Deus mesmo que ele me peça o que eu não lhe queira dar.
Creio em Deus mesmo que ele não recompense meus atos de justiça.
Creio em Deus mesmo que não valha pena crer nele.
Creio em Deus porque creio em Jesus Cristo, que me mostrou quem é o Pai (João 14.9).
Creio em Deus simplesmente porque sei, por experiência própria, que Ele é Deus (João 20.28).
Creio em Deus porque sei que Ele vive e que, no final, me levantará (Jó 19.25).
Fonte: Prazer da Palavra
Muito interessante esta reflexão, mas, só achei que essa expressão: " Creio em Deus mesmo que não valha pena crer nele." Não veio bem a calhar com o demais do texto.
ResponderExcluirGraça e paz Geraldo.
ResponderExcluirCreio que o autor quis dizer que mesmo que aos olhos humanos crer em Deus seja algo sem sentido, ele continuará crendo nele.
Eu entendi dessa forma.
Fique na Paz e obrigado pelo comentário!
Pr. Silas Figueira
kkkkkkkkkk Vá crer em deus que faça vc melhor seu texto valha? kkkkkkkkkkkkkkkk só podia ser os controlados
ResponderExcluir