Por John Freinberg
"Devemos fazer para o Senhor"
A primeira pergunta é: estou convencido de que é certo? Paulo diz (Rm 14.5,14,23) que para qualquer coisa que fizermos nessas áreas, devemos estar convencidos de que é aceitável diante de Deus. Se não estamos convencidos, duvidamos ao invés de crer que podemos fazer isto e continuar aceitáveis diante de Deus. Se há dúvida, Paulo diz, há pecado (v.23). Portanto, se há alguma dúvida, a despeito do motivo da dúvida, devemos voltar atrás. No futuro, talvez a dúvida seja removida, e então estaremos livres; porém, enquanto há dúvida, devemos nos deter.
Segundo, podemos fazer para o Senhor? O que fizermos, Paulo diz, devemos fazer para o Senhor (Rm 14.6-8). Fazer alguma coisa para o Senhor é fazê-la como se estivéssemos lhe servindo. Se não se pode servir ao Senhor (por qualquer razão) na realização desta atividade, devemos nos deter.
Terceiro, posso fazer sem me tornar uma pedra de tropeço para meu irmão ou irmã em Cristo? Muito de Romanos 14 (v.13,15,20,21) trata do cuidado a respeito do relacionamento de outro irmão ou irmã com o Senhor. Podemos ser livres para certa questão, mas ele ou ela pode não ter fé para ver que a atividade é moralmente indiferente. Se ele ou ela souber o que estamos fazendo, pode se ofender. Na medida do possível, devemos evitar ofensa nessas áreas. Isso, entretanto, não significa que devemos sempre nos deter. O conselho de Paulo em 14.22 é útil. Para aquele que crê ser livre, sua fé está correta, mas que ele a tenha diante de Deus. Em outras palavras, não precisamos ostentar nossa liberdade para os outros. É suficiente para ele e para o Senhor saber que ele pode praticar essas coisas. Resumindo, se essa pessoa realmente se importa com a caminhada de seu irmão ou de sua irmã, algumas vezes, ela se deterá, e outras vezes, exercerá sua liberdade em particular.
Quarto, traz paz? Em Romanos 14.17,18, Paulo diz que o Reino de Deus não é sobre as coisas que comemos ou bebemos. Pelo contrário, é sobre justiça, paz, e alegria no Espírito Santo. Portanto, os crentes deveriam lidar com esses assuntos de maneira que servisse a Cristo. Como alguém faz isso? Paulo nos instrui (v.19) a fazer o que traz paz. Certas práticas podem ser aceitáveis para alguns, mas se outros souberem dela, talvez haja um conflito. Assim, deve-se fazer o que traz a paz.
Quinto, edifica meu irmão? O mandamento para fazer o que edifica está no mesmo verso do comando para fazer o que traz paz (14.19).Fazendo uma justaposição dessas duas exigências, Paulo nos traz um ponto importante. Algumas atividades podem não criar um conflito com outro cristão, mas podem não edificá-lo também. Deve-se escolher atividades que tragam paz e que edifiquem.
Sexto, é conveniente? Em 1 Coríntios 6.12, Paulo trata da questão da liberdade cristã, e ele lembra os crentes que práticas moralmente indiferentes são todas permitidas, mas elas podem não ser convenientes. Elas podem ser inconvenientes para nós ou para nossos irmãos. Por exemplo, nenhuma lei proíbe o consumo moderado de álcool ou dançar socialmente, mas, se minha liberdade em uma dessas atividades leva um irmão a cair, é inconveniente que eu me permita. Se o ato é inconveniente, devo me recusar a fazê-lo.
Sétimo, me escravizará? (1 Co 6.12). Muitas atividades, valiosas e saudáveis em si mesmas, tornam-se inconvenientes se elas me dominam mais que Cristo. Como João adverte, os cristãos não devem amar o mundo, mas devem a amar a Deus (1 João 2.15ss). Não é que tudo no mundo é mau e fútil. Pelo contrário, nossa devoção e afeições que devem estar focadas, em primeiro lugar e antes de tudo, em Deus. Se é para sermos escravos de algo ou alguém, que seja de Cristo.
Um teste final é isso traz glória a Deus? Paulo discute a liberdade cristã em 1 Coríntios 10 e, no verso 31, ele resume sua discussão ao dizer que qualquer coisa que façamos nessas áreas deve trazer glória a Deus. Como alguém sabe se seus atos trazem glória a Deus? Podemos dizer que se respondemos negativamente a alguma dessas outras sete questões, podemos ter certeza que isso não trará glória a Deus se for realizado. Ao mesmo tempo, se a atividade é aceitável nessas outras bases, deve ser aceitável nessa base também.
Resumindo, a Escritura faz distinção entre ações cobertas com absolutos morais e aquelas que não são. Os crentes devem preparar suas próprias mentes (sob a liderança do Espírito Santo) quanto ao que fazer em assuntos de liberdade cristã. Preferências pessoais não devem ser impostas sobre os outros. Ao decidir o que fazer, devemos usar esses oito testes ensinados por Paulo. Cada um deve responder a essas perguntas honestamente diante de Deus. Se a decisão surge deste processo de questionamento, devemos ter a integridade para obedecer.
Fonte: Iprodigo Via: Sepal
Segundo, podemos fazer para o Senhor? O que fizermos, Paulo diz, devemos fazer para o Senhor (Rm 14.6-8). Fazer alguma coisa para o Senhor é fazê-la como se estivéssemos lhe servindo. Se não se pode servir ao Senhor (por qualquer razão) na realização desta atividade, devemos nos deter.
Terceiro, posso fazer sem me tornar uma pedra de tropeço para meu irmão ou irmã em Cristo? Muito de Romanos 14 (v.13,15,20,21) trata do cuidado a respeito do relacionamento de outro irmão ou irmã com o Senhor. Podemos ser livres para certa questão, mas ele ou ela pode não ter fé para ver que a atividade é moralmente indiferente. Se ele ou ela souber o que estamos fazendo, pode se ofender. Na medida do possível, devemos evitar ofensa nessas áreas. Isso, entretanto, não significa que devemos sempre nos deter. O conselho de Paulo em 14.22 é útil. Para aquele que crê ser livre, sua fé está correta, mas que ele a tenha diante de Deus. Em outras palavras, não precisamos ostentar nossa liberdade para os outros. É suficiente para ele e para o Senhor saber que ele pode praticar essas coisas. Resumindo, se essa pessoa realmente se importa com a caminhada de seu irmão ou de sua irmã, algumas vezes, ela se deterá, e outras vezes, exercerá sua liberdade em particular.
Quarto, traz paz? Em Romanos 14.17,18, Paulo diz que o Reino de Deus não é sobre as coisas que comemos ou bebemos. Pelo contrário, é sobre justiça, paz, e alegria no Espírito Santo. Portanto, os crentes deveriam lidar com esses assuntos de maneira que servisse a Cristo. Como alguém faz isso? Paulo nos instrui (v.19) a fazer o que traz paz. Certas práticas podem ser aceitáveis para alguns, mas se outros souberem dela, talvez haja um conflito. Assim, deve-se fazer o que traz a paz.
Quinto, edifica meu irmão? O mandamento para fazer o que edifica está no mesmo verso do comando para fazer o que traz paz (14.19).Fazendo uma justaposição dessas duas exigências, Paulo nos traz um ponto importante. Algumas atividades podem não criar um conflito com outro cristão, mas podem não edificá-lo também. Deve-se escolher atividades que tragam paz e que edifiquem.
Sexto, é conveniente? Em 1 Coríntios 6.12, Paulo trata da questão da liberdade cristã, e ele lembra os crentes que práticas moralmente indiferentes são todas permitidas, mas elas podem não ser convenientes. Elas podem ser inconvenientes para nós ou para nossos irmãos. Por exemplo, nenhuma lei proíbe o consumo moderado de álcool ou dançar socialmente, mas, se minha liberdade em uma dessas atividades leva um irmão a cair, é inconveniente que eu me permita. Se o ato é inconveniente, devo me recusar a fazê-lo.
Sétimo, me escravizará? (1 Co 6.12). Muitas atividades, valiosas e saudáveis em si mesmas, tornam-se inconvenientes se elas me dominam mais que Cristo. Como João adverte, os cristãos não devem amar o mundo, mas devem a amar a Deus (1 João 2.15ss). Não é que tudo no mundo é mau e fútil. Pelo contrário, nossa devoção e afeições que devem estar focadas, em primeiro lugar e antes de tudo, em Deus. Se é para sermos escravos de algo ou alguém, que seja de Cristo.
Um teste final é isso traz glória a Deus? Paulo discute a liberdade cristã em 1 Coríntios 10 e, no verso 31, ele resume sua discussão ao dizer que qualquer coisa que façamos nessas áreas deve trazer glória a Deus. Como alguém sabe se seus atos trazem glória a Deus? Podemos dizer que se respondemos negativamente a alguma dessas outras sete questões, podemos ter certeza que isso não trará glória a Deus se for realizado. Ao mesmo tempo, se a atividade é aceitável nessas outras bases, deve ser aceitável nessa base também.
Resumindo, a Escritura faz distinção entre ações cobertas com absolutos morais e aquelas que não são. Os crentes devem preparar suas próprias mentes (sob a liderança do Espírito Santo) quanto ao que fazer em assuntos de liberdade cristã. Preferências pessoais não devem ser impostas sobre os outros. Ao decidir o que fazer, devemos usar esses oito testes ensinados por Paulo. Cada um deve responder a essas perguntas honestamente diante de Deus. Se a decisão surge deste processo de questionamento, devemos ter a integridade para obedecer.
Fonte: Iprodigo Via: Sepal
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