Por Mizael Reis
Existe um hino que nós cristãos, há tempos cantamos:
“Nosso Deus é soberano. Ele reina, antes da fundação do mundo.”
Como já abordei em um artigo anterior (Leia-o aqui), dizer por dizer que Deus é Soberano, sem relevar as implicações que carregam tal afirmação é fácil. Submeter tudo que acontece no mundo a esta soberania, é que se constituirá numa difícil tarefa as mentes incrédulas e oscilantes.
Pois bem, pensando nisso, senti o desejo de escrever, basicamente, sobre três cosmovisões [1] que dizem crer nessa Soberania (uma dessas três a redefiniu completamente ,a seu bel prazer), de Deus. São elas: O Calvinismo, o Arminianismo e o Teísmo Aberto. Como conclusão ao texto, transcrevi alguns textos bíblicos que julgo serem decisivos para que tal soberania seja de uma vez por todas bem interpretada e compreendida, submetendo tais concepções à supremacia da escritura, o que nos levará a rejeição de duas dessas cosmovisões. Alinhar tais versículos com uma, e uma apenas, dessas três cosmovisões, será tarefa de cada leitor.
Os que repudiam os termos, em razão de incriminá-los como rótulos, talvez não gostem muito desse texto, pelo fato deste contê-los. Mas sempre vale lembrar que neutralidade não existe. Por exemplo, se você leitor, crê no livre arbítrio, então de alguma forma, mesmo que não queira, você reflete em sua crença o pelagianismo, o semi-pelagianismo e o arminianismo de séculos passados. Se alguém diz ser Pentecostal, ou Assembleiano, ou Batista, etc. já estará se valendo de termos, incorrendo na própria hipocrisia de se impor em uma utópica neutralidade.
O Teísmo aberto.
O teísmo aberto, pensamento esse com raízes ateístas e de origem adventista [2] proclama a liberdade humana, em detrimento da Liberdade de Deus. Essa concepção, divorciada do Deus das Escrituras, enobrece a escolha humana, e destitui a Deus de seu próprio poder, pois na ânsia de deificar o homem, venda os olhos de Deus para que este não veja e saiba do futuro que se avizinha e se descortina diante dos seus olhos.
O teísmo aberto, pensamento esse com raízes ateístas e de origem adventista [2] proclama a liberdade humana, em detrimento da Liberdade de Deus. Essa concepção, divorciada do Deus das Escrituras, enobrece a escolha humana, e destitui a Deus de seu próprio poder, pois na ânsia de deificar o homem, venda os olhos de Deus para que este não veja e saiba do futuro que se avizinha e se descortina diante dos seus olhos.
Na visão do teísmo aberto, Deus é Soberano, mas não da forma como fora tradicionalmente concebido. Ele é soberano porque sabe o que está acontecendo em seu mundo, embora não saiba o que possa acontecer em tal mundo, isso porque a história do mundo é escrita sinergícamente pela aliança entre Deus e homem, sem a qual o mundo perde-se como um barco à deriva. Ambos não sabem nada acerca do futuro, pelo menos não exaustivamente (O que para mim, é a mesma coisa, dita de forma camuflada, a fim de criar os seus adeptos sem assombrá-los). Diante disso, e motivados pelo desejo de um final feliz, com uma história feliz, Deus (Creator) convida ao homem, fabricante de sua própria história (homo-faber) que faça parte, com o peso de decisão majoritária, da construção dessa história, ainda informe. Porém, lhe é tão facultada essa decisão, ou seja, depende tanto do homem tal escolha de contribuir ou não em tal construção que ele bem pode “soberanamente rejeitá-la”, o que se leva a concluir, no campo dessa concepção, que se o mundo ainda vive em desgraça, é porque o homem ainda não se dispôs em se revestir de sua responsabilidade para mudá-lo. Assim, em decorrência dessa escolha soberana do homem de não ajudar na parte que lhe compete, a tão esperada construção desejada por Deus é sublevada pelo não-engajamento do homem na parte do plano que lhe diz respeito. Como prova dessa desobediência, o mundo lamentavelmente tornou-se naquilo que ele é hoje, mas não é o que é porque Deus quis que assim fosse, pois de fato ele não esperava tal desfecho, posto que ele não sabia, nem da escolha futura do homem de não desejar se tornar co-autor de uma bela história, como não sabia do que lhe esperava no desenrolar da história em função da indiferença e do homem em produzi-la.
Dessa forma tudo o que acontece no mundo é culpa do homem, no sentido de que este, não quisera se munir de sua responsabilidade no plano, cuja concretização, sempre utópica (porque o mundo nunca melhora nos moldes que o teísmo aberto espera que melhore, posto que o homem é mau e pecador), dependia plenamente de sua cumplicidade a favor da aliança. No teísmo aberto, o homem cria o inédito tanto para ele quanto para Deus. Porém, esse inédito só se materializa na medida em que homem se prontifica em iniciá-lo. Assim, longe de crer num determinismo, onde Deus determina todos os acontecimentos, os proponentes do teísmo aberto, apregoam um declarado indeterminismo, onde nada está decidido, sendo o futuro tanto para Deus quanto para o homem, um amanhã ainda não acontecido.
Dessa forma, Deus não só é fraco, como não rege a história. Ai, nessa forma de ver as coisas, nós seres humanos, estamos à mercê de qualquer desgraça mundial, posto que nem o Deus o qual servirmos, poderia fazer alguma coisa por nós, sem nós, o que leva-nos a concluir que todas as promessas de Deus, hipoteticamente falando, deveriam merecer todo nosso descrédito e desconfiança, pois se ele não sabe nada sobre o futuro, então também não saberá sob quais circunstâncias nos brindará o futuro no momento em que o deus do teísmo aberto, nos prometeu o cumprimento de determinadas promessas.
Assim, no reduto misterioso de sua eternidade, sob a ansiedade que o consome, esse deus, está à espera, complacentemente, de algum ser humano que queira protagonizar a bela história ainda não acontecida, o que ele não sabe existir, mas que acredita que possa ainda indeterminadamente, mas não sem esperança, vir a acontecer. Esse Deus não é do Deus das Escrituras.
O Arminianismo
Os Arminianos e os de vertentes correlatas, afirmam não haver contradição alguma em dizer que Deus é Soberano, ao mesmo tempo e conceito de que o homem tem livre arbítrio.
Os Arminianos e os de vertentes correlatas, afirmam não haver contradição alguma em dizer que Deus é Soberano, ao mesmo tempo e conceito de que o homem tem livre arbítrio.
Eles afirmam que Deus é Soberano, que sabe de tudo, ou ainda, que sempre soube de tudo; que ele não sofre atualização diacrônica em decorrência dos fatos da saga de seus relacionamentos com o homem, que não regride, nem é surpreendido. Porém, ao lado dessas afirmações e pondo-as sob prova de veracidade, acreditam também que cabe ao homem a maior participação em um estado decisório da questão, no que diz respeito a sua salvação, pelo engajamento do qual ele é plenamente responsável, sem o qual nada será levado a efeito.
Acreditam que o homem é neutramente livre, e, na medida em que afirmam que Deus sabe de tudo, e que tudo está escrito, determinado por sua regência soberana, também afirmam que nada, que diga respeito à decisão que compete ao homem está de fato decidido.
Deus sabe de tudo, mas o homem ainda não escreveu sua historia. Ou seja, o arminianismo, no que concerne à Soberania de Deus, resvala, mesmo que seja em parte, na teologia reformada, mas no que se aventura em afirmar sobre livre arbítrio, comunga, plenamente, com o teísmo aberto. Nesse sentido, o teísmo aberto é menos contraditório do que o arminianismo, pois enquanto àquele se rende, embora equivocadamente, a não aceitar a realidade das duas premissas ora abordadas, o arminianismo segue contradizendo-se julgando ser possível conceber, biblicamente, a simultaneidade das duas premissas. O Teísmo aberto erra por dizer que Deus não é soberano e que o homem é plena e totalmente livre. O arminianismo erra por dizer que Deus e o homem são soberanos.
Para o arminiano, tanto Deus é soberano e decide e determina a história, como também é o homem que, pode por si só, com base em escolhas fundamentadas em sua volição neutra, escrever sua própria história, para o “louvor de sua glória antropocêntrica”.
O arminiano diz que Deus sabe de tudo e determina tudo para os seus devidos fins, exceto a salvação. Assim afirmam, sem preocupação alguma de serem acusados de contradição, que Deus sabe de tudo, inclusive sobre aqueles que serão salvos, muito embora seja do homem a escolha, que antes de sua decisão, tem a sua frente uma história limpa, branca e ainda não escrita, e muito embora Deus já tenha escrito seu desfecho, pois sabe de tudo. Vai entender.
Os proponentes do livre arbítrio ainda não analisaram a fundo, as consequencias decisórias de afirmar que Deus é Soberano, bem como também não refletem no clássico erro lógico, teológico e bíblico que subjaz na afirmação a favor do livre arbítrio do homem, ao lado da crença em um Deus Soberano.
O Calvinismo
No calvinismo ou na teologia da reforma deparamo-nos com a crença em um Deus plenamente Soberano. Plenamente quer dizer que não há nada no mundo além ou aquém de seus decretos. Todas as coisas que acontecem no mundo não só contribuem para os seus planos, mas são decretados, em primeiríssima instancia a favor dos seus planos. Não é o caso em que Deus tenha um senso apurado de oportunidade para que se valha das circunstâncias que se descortinam diante dos seus olhos, dadas pela ação do homem livre, para levar a termo seu intento, até porque nada nesse mundo acontecerá sem seu aval de forma em que algum acontecimento possa surpreendê-lo. Mas sim, quer dizer, que todas as coisas que ora acontecem, só acontecem porque Deus quis que tais coisas acontecessem, levando-nos a crer que o que acontece no mundo, não fora permitido por Deus como plano corretivo pra tentar consertar o que ele ou o homem fizeram de errado, nem se trata de uma ação simplesmente punitiva que ele permitiu sobrevir sobre o homem, quando este, desobedecendo-lhe, fez o que ele não queria que se fizesse (Sl 135.5). Enfim, passado, presente e futuro são eternamente redundados por Deus em um Soberano “agora”.
No calvinismo ou na teologia da reforma deparamo-nos com a crença em um Deus plenamente Soberano. Plenamente quer dizer que não há nada no mundo além ou aquém de seus decretos. Todas as coisas que acontecem no mundo não só contribuem para os seus planos, mas são decretados, em primeiríssima instancia a favor dos seus planos. Não é o caso em que Deus tenha um senso apurado de oportunidade para que se valha das circunstâncias que se descortinam diante dos seus olhos, dadas pela ação do homem livre, para levar a termo seu intento, até porque nada nesse mundo acontecerá sem seu aval de forma em que algum acontecimento possa surpreendê-lo. Mas sim, quer dizer, que todas as coisas que ora acontecem, só acontecem porque Deus quis que tais coisas acontecessem, levando-nos a crer que o que acontece no mundo, não fora permitido por Deus como plano corretivo pra tentar consertar o que ele ou o homem fizeram de errado, nem se trata de uma ação simplesmente punitiva que ele permitiu sobrevir sobre o homem, quando este, desobedecendo-lhe, fez o que ele não queria que se fizesse (Sl 135.5). Enfim, passado, presente e futuro são eternamente redundados por Deus em um Soberano “agora”.
Se Deus é Soberano e controla todas as coisas, então não será exagero da parte do calvinista, valer-se de todos os versículos que ratifique tal doutrina e esgotar toda a sua linguagem e pena argumentativa para reafirmar que Deus é Soberano e reina sobre todos os acontecimentos. Se todos os acontecimentos são submetidos à regência da batuta divina, qual seria a base pela qual se eximiria a salvação e o destino da jurisdição dessa soberania?
Se Deus permite, ele assim o fez por razões voluntariamente soberanas e não forçosamente permitidas a contragosto.
Como um exemplo, o Calvinista diz: Se Deus estava na Governança de José, por meio da qual, proveu alimento para o mundo em tempos de fome, então isso significa dizer que os caminhos pelos quais José trilhou, que o fizeram chegar sob essas circunstâncias, foram todos providos por Deus. Toda dor de José, como a traição, A ira e inveja dos seus irmãos, o desejo erótico da mulher de potifá sobre José, a escravidão, o falso testemunho contra sua integridade, a prisão, todas as coisas contribuíram para o desfecho que Deus lhe havia sempre determinado. Se Deus opera segundo o conselho de sua vontade, e se sua vontade se revela tanto nos meios como nos fins, então tudo que fora acometido a José, estava sob plena ação, autorização e controle de Deus. Isso vale para quaisquer que forem os acontecimentos lançados sobre a mesa. Se não há nada acontecendo à margem de seu conhecimento, e se, tendo poder para intervir não intervém, é porque ele quer que tal coisa aconteça para levar à cabo seu Soberano e misterioso propósito. Compreender tais planos, não se constitui num quesito que ele exija do homem para que depois de compreendidos, possa então agir. Ele simplesmente age, e não deve satisfações a ninguém do porque de suas ações (Is 45.7 – Rm 11.35).
Se Deus é imutável e eterno, então tudo que ele deseja fazer, ele sempre desejou fazer, desde toda eternidade, posto que uma ação, manifestação ou intervenção de Deus, não é causada por uma ação que a anteceda ou que a torne necessária, de moda a forçá-lo a recriar a circunstância por meio de novas ações, moldando-a ao comportamento do homem, insurgido contra um plano primeiro ou para corrigir aquilo que deu errado. Deus é o fim de todas as coisas, o que nos levar a afirmar que nada força-o a fazer o que ele fez e faz, senão ele próprio.
Para o Calvinista, a história do mundo não está sendo escrita, na medida em que homens se voluntariam para co-participarem nos desígnios de Deus, embora seja a história escrita com participação dos feitos humanos (mas não de forma ativa ou neutra, senão sob supervisão divina). Por exemplo, o fato de Deus perguntar “A quem enviarei e quem a de ir por nós?”(Is 6.8) não significa que ele não enviaria alguém, e ansiava que alguém se manifestasse a tempo, a fim de que não visse ele seus planos sendo mais uma vez frustrados, pela inexistência de engajamento humano, mas sim que ele usaria alguém, tendo como resposta, a prontidão (Deus lhe capacitara a isso) de Isaias.
Deus é Soberano e o homem é responsável. Contudo, aqui, a responsabilidade do homem não é definida pelo quanto este homem é livre, mas sim pela vontade de Deus em imputá-lo responsalidade, em razão de seus muitos pecados. Nesse sentido, não há contradições entre um e outro, posto que a responsabilidade do homem não se nivela com a Soberania divina, antes, àquela submete-se a esta (Rm 3.4)
Conclusão
Enfim, O teísmo aberto crê na liberdade humana em detrimento da plena soberania divina. O calvinismo crer na Soberania divina, em detrimento da liberdade neutra do homem, embora creia em sua responsabilidade em tudo que faz. Já o Arminianismo, diz crer nas duas coisas.
Querido Leitor, analise os textos abaixo, e rejeite, para glória de Deus, o teísmo aberto e o arminianismo, que doravante, seguem minando contra o Ser de Deus e seus Atributos imutáveis, em detrimento de forçar uma liberdade humana, liberdade essa que o homem nunca teve isso porque Deus sempre foi Soberano.
Suposta Liberdade humana refutada:
“A sorte se lança no regaço, mas do SENHOR procede toda a determinação.” (Pv 16.33)
“O rei, pois, não deu ouvidos ao povo; porque esta revolta vinha do SENHOR, para confirmar a palavra que o SENHOR tinha falado pelo ministério de Aías, o silonita, a Jeroboão, filho de Nebate.” (1 Rs 12.15)
“Mas seu pai e sua mãe não sabiam que isto vinha do SENHOR; pois buscava ocasião contra os filisteus; porquanto naquele tempo os filisteus dominavam sobre Israel.” (Jz 14.4)
““E aumentou o seu povo em grande maneira, e o fez mais poderoso do que os seus inimigos.Virou o coração deles para que odiassem o seu povo, para que tratassem astutamente aos seus servos”. (Sl 105.24,25)
“E viram-no de longe e, antes que chegasse a eles, conspiraram contra ele para o matarem.” (Gn 37.18)
“Pelo que Deus me enviou adiante de vós, para conservar vossa sucessão na terra, e para guardar-vos em vida por um grande livramento.” (Gn 45.7)
“Eia agora vós, que dizeis: Hoje, ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e contrataremos, e ganharemos; Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque, que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece. Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo. Mas agora vos gloriais em vossas presunções; toda a glória tal como esta é maligna.” (Tg 4.13-16)
“Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta.” (Jr 1.5)
“Mas, quando aprouve a Deus, que desde o ventre de minha mãe me separou, e me chamou pela sua graça,” (Gl 1.15)
“Faz com que a mulher estéril habite em casa, e seja alegre mãe de filhos. Louvai ao SENHOR.” (Sl 113.9)
“Com setenta almas teus pais desceram ao Egito; e agora o SENHOR teu Deus te pôs como as estrelas dos céus em multidão.” (Dt 10.22)
“Esperá-los-íeis até que viessem a ser grandes? Deter-vos-íeis por eles, sem tomardes marido? Não, filhas minhas, que mais amargo me é a mim do que a vós mesmas; porquanto a mão do SENHOR se descarregou contra mim.” (Rt 1.13 – Noemi responsabiliza à Deus pelos seus infortúnios, causados pelas mãos dos assassinos de seus filhos)
“Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.” ( Sl 139.16)
Soberania de Deus ratificada:
“O conselho do SENHOR permanece para sempre; os intentos do seu coração de geração em geração.” (Sl 33.11)
“Tudo o que o SENHOR quis, fez, nos céus e na terra, nos mares e em todos os abismos.” (Sl 135.6)
“Bem sei eu que tudo podes, e que nenhum dos teus propósitos pode ser impedido.” (Jó 42.2)
“O SENHOR fez todas as coisas para atender aos seus próprios desígnios, até o ímpio para o dia do mal.” (Pv 16.4)
“E todos os moradores da terra são reputados em nada, e segundo a sua vontade ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem possa estorvar a sua mão, e lhe diga: Que fazes?” (Dn 4.35)
“Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o SENHOR, faço todas estas coisas.” (Dn 4.7)
Graça e Paz
Mizael Reis
[1] Visão de mundo, ou as premissas pelas quais se compreende o mundo, em nosso caso, Deus, o homem, e o mundo.
[2] O teísmo aberto, fora batizado com esse nome em 1980 pelo adventista Richard Rice.
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