Por Renato Vargens
O portal G1 anunciou o lançamento de um filme onde um travesti se apaixona por uma lésbica. A película retrata a história de um pai que abandona a família para se tornar travesti. Anos mais tarde, tenta se reconciliar com os parentes, mas se apaixona pela namorada do filho. O caso mostrado em um programa mexicano, desses no qual convidados lavam a roupa suja em frente a um auditório, inspirou a história do filme "Elvis e Madona", do diretor Marcelo Laffitte.
Caro leitor, ao ler esta noticia sou tomado pela convicção que o adversário das nossas almas tenciona fazer uma enorme confusão de conceitos e valores neste tupiniquim país. Na verdade, o que nitidamente se percebe é que os relacionamentos sexuais tem sido cada vez mais relativizados. No acaso retratado por Laffitte, o que se vê é uma enorme confusão, onde ninguém consegue definir quem é quem. Ora, Deus criou homem e mulher, macho e fêmea os criou, e ao travestir-se do sexo aposto, relativizando gênero e comportamento, o ser humano descaradamente afronta a Palavra do Criador.
Sem sombra de dúvidas vivemos em um mundo submerso em pecado e que despreza os padrões de moral e justiça divina. A sociedade, de forma geral, encontra-se envolvida em um estilo de vida que se contrapõe aos princípios da lei de Deus. Os padrões de moralidade parecem não mais existir, a forma de se medir felicidade e sucesso difere daquela encontrada na Palavra de Deus. O objetivo de vida do ser humano não é a glorificação do nome do Senhor e sim a busca desenfreada pela satisfação pessoal, ainda que para isso seja necessário desconstruir conceitos e valores jogando-os definitivamente na lata do lixo.
Como já escrevi anteriormente fomos chamados pelo Senhor a vivermos de modo absolutamente diferente dos que compõem esta geração. Compromisso com a moral, decência e santidade devem fazer parte da vida daqueles que nasceram de novo, levando-nos a exalar sobre os que se encontram em estado de putrefação espiritual o bom perfume de Cristo.
Pense nisso!
Fonte: renato vargens
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