domingo, 11 de dezembro de 2016

O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DO VERBO


Pr. Silas Figueira

Texto Base: João 1.15-18

INTRODUÇÃO

Vivemos uma época, embora isso não venha de hoje, onde muitas pessoas dão testemunho acerca do que Deus fez com eles, de como eram antes de terem tido um encontro com o Senhor – de como eu vivi e tudo o que aconteceu comigo... – parecendo até frase da música “Como os nossos pais” de Belchior. Isso vai dos testemunhos sérios aos mais ridículos, alguns chegando à beira do besteirol, isso para não falar da loucura.

João não age assim. Ele não dá testemunho do que o Senhor fez na vida dele, mas dá testemunho acerca de Jesus. Ele direciona o seu testemunho para revelar quem era aquele que estava entre eles, mas que Israel ainda não tinha consciência disso ainda.

É bom lembrar que João Batista é uma das pessoas mais importantes do Novo Testamento, no qual é mencionado pelo menos 89 vezes. João teve o privilégio especial de apresentar Jesus à nação de Israel. Também foi incumbido da difícil tarefa de preparar a nação para receber o seu Messias. Chamou o povo ao arrependimento dos pecados e a dar testemunho desse arrependimento por meio do batismo e de uma vida transformada [1].

Quando o Evangelho de João foi escrito João Batista já estava morto, no entanto, seu testemunho permanecia e ainda permanece. Apesar de a sua proclamação ser um evento passado, o seu conteúdo é verdade permanente [2]. Muitas pessoas passam pela vida e deixam um legado de bênção; são homens e mulheres que o Senhor usou para proclamar Sua Palavra. Gente que o Senhor levantou em cada época para serem voz profética em meio ao caos que viviam. Desses podemos destacar John Knox, C. H. Spurgen, A. W. Tozer, D. Martyn Lloyd-Jones John Stott... A lista, graças a Deus, é enorme. Nos dias de hoje temos dentre muitos também: Hernandes Dias Lopes, Augustus Nicodemos, Norman Geisler, Kevin DeYoug, Mark Dever... Se formos enumerar perderemos a conta.

Deixar um legado através do testemunho apontando para Cristo e não para si mesmo, essa é a questão. Foi isso que João Batista fez e nos deixou o exemplo.
Diante desse texto quais as lições que podemos aprender através do testemunho de João?

A PRIMEIRA LIÇÃO QUE APRENDO É QUE O TESTEMUNHO É UM ESTILO DE VIDA (Jo 1.15b).

João dá testemunho dele. Ele exclama: "Este é aquele de quem eu falei”.

Ser testemunha de Jesus é não ter vergonha de mostrar quem Ele é e o que Ele representa para nós. Se nós nos envergonhamos do Senhor, Ele se envergonhará de nós quando regressar na Sua Segunda Vinda. A Bíblia diz em Lucas 9.26:

“Porque, quem se envergonhar de mim e das minhas palavras, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória, e na do Pai e dos santos anjos”.

Nunca devemos nos envergonhar do Evangelho, ele é uma fonte de poder. A Bíblia diz em Romanos 1.16:

“Porque não me envergonho do evangelho, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego”.

Há três tipos de pessoas: 1) Os que sentem vergonha do Evangelho, 2) Os que são vergonha para o Evangelho e 3) E os que não se envergonham do Evangelho. Quem você é?

1º - Para ser testemunha de Jesus devemos ter consciência de que Ele tem a primazia em nossas vidas (Jo 1.15). João deixa claro que o Senhor tinha a primazia em sua vida. Apesar de João ter nascido seis meses antes de Jesus (Lc 1.36), de modo que essa afirmação refere-se à preexistência de Jesus, não ao dia de seu nascimento. João está se referindo aqui a eternidade do Verbo. João está afirmando que o Verbo era o próprio Deus, que criou e trouxe à existência o próprio tempo, aquele elemento de tempo, do qual João Batista era apenas uma parte integrante [3].

João deixa claro que o Senhor era superior a ele, e que ele não estava em pé de igualdade com o Senhor. Longe disso. João foi um grande profeta, mas isso não fazia dele o Messias.

Há um ditado que diz: “Quer conhecer alguém? Dá-lhe um pouco de poder”. João soube muito bem lidar com o poder.  

- Para ser testemunha de Jesus devemos fazê-lo dentro e fora da igreja (Hb 13.12-16).

 “Assim, Jesus também sofreu fora das portas da cidade, para santificar o povo por meio do seu próprio sangue. Portanto, saiamos até ele, fora do acampamento, suportando a desonra que ele suportou. Pois não temos aqui nenhuma cidade permanente, mas buscamos a que há de vir. Por meio de Jesus, portanto, ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de louvor, que é fruto de lábios que confessam o seu nome. Não se esqueçam de fazer o bem e de repartir com os outros o que vocês têm, pois de tais sacrifícios Deus se agrada” (Hb 13.12-16 – NVI).

O testemunho vai além de contar o que Jesus fez e faz em nossas vidas, é viver o Evangelho de forma plena, não uma vida que se vive dentro da igreja, mas fora dela. Não um Evangelho hipócrita e sem vida, mas um Evangelho que gera vida em outras vidas.

O Evangelho é vivido fora dos portões (Igreja), ou seja, no dia a dia na sociedade em que vivemos. Há muitas pessoas que dentro da igreja são excelentes crentes, mas fora dela ninguém sabe se ele é cristão ou não. E isso vai das vestimentas ao linguajar, gente que compra e não paga, que não gosta de trabalho, mas diz que vive pela fé; todos esses episódios só gera mau testemunho. Só gera escândalo no meio evangélico.

Por isso devemos analisar o nosso discipulado, pois existem três tipos de pessoas que querem ser testemunhas de Cristo (Lc 9. 57-61):
1) Há pessoas que querem seguir a Jesus, mas querem alguma vantagem (Lc 9.57,58).

2) Há pessoas que querem seguir a Jesus, mas não querem ofender os de sua casa (Lc 9.59,60).

3) Há pessoas que querem seguir a Jesus, mas tem saudades do mundo (Lc 9.61,62).

Devemos tomar cuidado com esse pensamento.

Ser testemunha é fazer diferença na sociedade em que vivemos, mostrando ao mundo que o Senhor tem a primazia em nossas vidas.

EU QUERO SER IGUAL AO JOE.

Joe era um bêbado que se converteu milagrosamente, em uma Missão. Antes de sua conversão, ele ganhou a fama de ser um alcoólatra sem recuperação, que passaria sua miserável existência em um gueto. Porém, após sua conversão e uma nova vida com Deus, tudo mudou. Joe tornou-se a pessoa mais zelosa que aqueles que eram ligados à Missão conheceram. Joe passava dias e noites trabalhando na Missão, fazendo tudo o que precisasse ser feito.

Nada do que lhe fosse pedido era considerado por ele uma tarefa humilhante. Quer fosse limpar o vômito de um bêbado que ingeriu violentas doses de álcool, quer os imundos vasos sanitários dos banheiros masculinos, Joe fazia o que lhe pediam com um sorriso no rosto, como se estivesse grato pela oportunidade de ajudar. Diziam que ele alimentava homens fracos que vagueavam pelas ruas e os levava para a Missão, conseguindo roupas limpas e um leito para aqueles que não tinham forças para cuidar de si mesmos.

Certa noite, quando o dirigente da Missão estava proferindo sua mensagem evangelística à costumeira audiência composta de homens mal-humorados e cabisbaixos, houve um que levantou a cabeça,  caminhou pelo corredor em direção ao púlpito e ajoelhou-se para orar, clamando a Deus para ajudá-lo a mudar de vida. O bêbado arrependido gritava repetidas vezes:

— Ó Deus! Quero ser igual ao Joe! Quero ser igual ao Joe! Quero ser igual ao Joe! Quero ser igual ao Joe!

O dirigente da Missão curvou-se e disse ao homem:

— Filho, acho que você deveria orar: “Quero ser igual a Jesus!”

O homem olhou para o dirigente com uma expressão estranha no rosto e perguntou:

— Ele é igual ao Joe?

E sua vida, como tem sido? Será que alguém quer ter você como exemplo?

A SEGUNDA LIÇÃO QUE APRENDO É QUE A GRAÇA DO SENHOR É DERRAMADA DE FORMA PLENA (Jo 1.16).

“Todos recebemos da sua plenitude, graça sobre graça”.

Essa parte do versículo na verdade é a continuação do verso 14 (o versículo 15 é um parêntese) [4]. Aquele que é a plenitude de Deus veio para oferecer-nos sua plenitude. Nele temos não apenas graça, sobre graça. A graça está encarnada nele, e quem está nele tem graça abundante [5]. Graça resumidamente falando significa: perdão imerecido.

1º - A graça é abundante sobre nós desde os primórdios da humanidade (Jo 1.16). Recebemos da Sua plenitude, ou seja, através da Pessoa de Cristo, o Pai manifestou e derramou sobre nós da Sua infinita graça.

Como nos diz A. W. Tozer, a graça precede tudo – desde o primeiro dia da criação até Maria dando à luz em uma manjedoura em Belém. Foi a graça de Deus em Cristo que salvou a humanidade da extinção, quando os homens pecaram no jardim. Foi a graça divina em Jesus que ainda nasceria que salvou oito pessoas quando o Dilúvio cobriu a Terra (Gn 6.8; 1Pe 3.20; 2Pe 2.5). Foi a graça divina em Cristo, antes da encarnação, que fez Deus estender Suas mãos sobre a humanidade [6].  
     
2º - A graça não nos isenta de lutas, mas nos capacita a testemunhar de Cristo apesar delas (2Co 12.7-10). Esse texto nos mostra o apóstolo Paulo relatando a luta que enfrentava, apesar da graça do Senhor Jesus se renovar sobre a vida dele. Deus não deu o que ele lhe pediu, deu-lhe algo melhor, melhor que a própria vida: a Sua graça. A graça de Deus é melhor que a vida; pois por meio dela enfrentamos o sofrimento vitoriosamente. O que é graça? É a provisão de Deus para cada uma das nossas necessidades. O nosso Deus é o Deus de toda graça (1Pe 5.10) [7].

A TERCEIRA LIÇÃO QUE APRENDO É QUE O FIM DA LEI É CRISTO (Jo 1.17).

“Pois a Lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por intermédio de Jesus Cristo” (NVI).

A graça consiste no favor e na bondade de Deus, sendo concedida aos que não merecem e que não podem fazer coisa alguma para ser dignos dela. Se Deus nos tratasse de acordo com a verdade, nenhum de nós sobreviveria; mas Ele nos trata de acordo com a Sua graça e verdade. Em Sua vida, morte e ressurreição, Jesus Cristo cumpriu todos os requisitos da Lei; gora, Deus pode compartilhar a plenitude da graça com os que creem em Cristo. A graça sem a verdade seria enganosa, e verdade sem a graça seria condenatória [8].

1º - Jesus não veio rebaixar nem Moisés e nem muito menos a Lei. A Lei é boa, santa e justa, porém nós somos pecadores. Ela é perfeita, mas nós somos imperfeitos. Por isso a Lei não pode justificar. A Lei não tem poder para curar. A Lei pode ferir, mas não fechar a ferida. O papel da Lei, portanto, nunca foi salvar, mas convencer-nos de pecado, tomarmos pela mão e conduzir-nos a Cristo [9]. Até mesmo a Lei foi uma dispensação da graça do Logos, porquanto teve por finalidade especial mostrar aos homens a profunda santidade de Deus, e também que essa santidade precisa ser duplicada nos homens. A Lei simplesmente faltava o poder de produzir essa duplicação moral [...] Cristo é poderoso para produzir tal duplicação por intermédio do Seu Espírito [10].

2º - A função da Lei era nos conduzir a Cristo. O que o Senhor veio fazer foi substituir a Lei de Moisés e se revelar como o ponto central da revelação divina e do novo estilo de vida. Este Evangelho mostra de diversas maneiras que a nova ordem cumpre, ultrapassa e substitui a antiga: o vinho da nova criação é melhor que a água usada na religião judaica (Jo 2.10); o novo templo é mais excelente que o antigo (Jo 2.19); o novo nascimento é a porta de entrada para um nível de vida que não pode ser alcançado pelo nascimento natural, mesmo dentro do povo escolhido (Jo 3.3,5). Moisés foi o mediador da Lei; Jesus Cristo é mais que mediador, é a corporificação da graça e da verdade [11].

QUARTA LIÇÃO QUE APRENDO É QUE O PAI SE REVELA NO FILHO (Jo 1.18).

“Ninguém jamais viu a Deus, mas o Deus Unigênito, que está junto do Pai, o tornou conhecido”.

O significado do texto está claro: o Senhor Jesus tem, de uma vez para sempre, revelado o Pai aos homens. Ele é a perfeita exegese de Deus [12]. A palavra conhecer no grego é exegesato, de onde vem a nossa palavra exegese.

Exegese: Exegese é uma análise, interpretação ou explicação detalhada e cuidadosa de uma obra, um texto, uma palavra ou expressão.

Jesus fez conhecido o ser santo de Deus e, acima de tudo, para nós, pobres pecadores, tornou conhecido Seu amor e Sua misericórdia. Ele apresentou Deus. Jesus Cristo conta-nos, de um jeito gentilmente humano, que Deus se importa conosco [13].

1º - Como Deus se revelou no Antigo Testamento. Quando lemos o Antigo Testamento, nós sempre vemos o Senhor se revelando ao homem, ainda que de forma menos abrangente como Ele o fez através de Jesus no Novo Testamento.

No que diz respeito sua essência, Deus é invisível (1Tm 1.17; Hb 11.27). O homem pode ver Deus revelado na natureza (Sl 19.1-6; Rm 1.20) e em seus feitos poderosos na história, mas não pode ver o próprio Deus [14]. O Senhor se revelou aos seus santos no Antigo Testamento muitas vezes através da teofania.

Teofania é uma manifestação de Deus na Bíblia que é tangível aos sentidos humanos. Em seu sentido mais restritivo, é uma aparência visível de Deus no período do Antigo Testamento, muitas vezes, mas não sempre, em forma humana. Algumas das teofanias são encontradas nestas passagens:

1) Gênesis 12.7-9 - O Senhor apareceu a Abraão em sua chegada à terra que Deus prometeu a ele e a seus descendentes.

2) Gênesis 18.1-33 - Um dia, Abraão teve alguns visitantes: dois anjos e o próprio Deus. Ele os convidou para ir à sua casa, e ele e Sara os entretiveram. Muitos comentaristas acreditam que este também poderia ser um exemplo de Cristofania, uma aparência pré-encarnada de Cristo.

3) Gênesis 32.22-30 - Jacó lutou com o que parecia ser um homem, mas era na verdade Deus (versículos 28-30). Isso também pode ter sido um exemplo de Cristofania.

4) Êxodo 3.2 – 4.17 - Deus apareceu a Moisés na forma de uma sarça ardente, dizendo-lhe exatamente o que queria que ele fizesse.

5) Êxodo 24.9-11 - Deus apareceu a Moisés, com Arão e seus filhos e os 70 anciãos.

6) Deuteronômio 31.14-15 - Deus apareceu a Moisés e Josué na transferência de liderança para Josué.

7) Jó 38-42 - Deus respondeu a Jó de um redemoinho e falou longamente em resposta às perguntas de Jó.

Frequentemente, o termo "glória do Senhor" reflete uma teofania, como em Êxodo 24.16-18, a "nuvem" tem uma função similar em Êxodo 33.9. Uma introdução frequente de teofanias pode ser vista nas palavras "o Senhor desceu", como em Gênesis 11.5, Êxodo 34.5, Números 11.5 e 12.5.

Alguns comentaristas da Bíblia acreditam que sempre que alguém recebeu uma visita do "anjo do Senhor", isso era de fato Cristo pré-encarnado. Essas aparições podem ser vistas em Gênesis 16.7-14, Gênesis 22.11-18; Juízes 5.23, 2 Reis 19.35 e outras passagens. Outros comentaristas acreditam que estes eram de fato angelofanias, ou aparições de anjos. Embora não existam Cristofanias indiscutíveis no Antigo Testamento, cada teofania na qual Deus assume forma humana prefigura a encarnação, quando Deus tomou a forma de um homem para viver entre nós como Emanuel, "Deus conosco" (Mateus 1.23) [15].

 2º - Jesus revela a plenitude do Pai. Deus sendo Espírito puro, é invisível à visão física. Nem Abraão, o “amigo de Deus”, nem Moisés, “com quem o Senhor tratava face a face” (Dt 34.10), puderam ver a glória divina em sua plenitude [16]. Jesus Cristo revela Deus a nós, pois Ele é “a imagem do Deus invisível” (Cl 1.15) e “a expressão exata do seu ser” (Hb 1.3). Jesus Cristo explica e interpreta Deus para nós. É simplesmente impossível entender Deus sem seu Filho, Jesus Cristo [17].

Só Jesus pode nos tomar pela mão e nos levar a Deus. Ninguém pode ir ao Pai senão por Ele. Ninguém pode conhecer o Pai senão através de Sua revelação. Deus outrora nos falou muitas vezes, de muitas maneiras, mas agora ele nos fala pelo seu Filho. Em Jesus habita corporalmente toda a plenitude da divindade. Ele é a imagem exata do ser de Deus. Jesus é a exegese de Deus. Quem o vê, vê o Pai, pois ele e o Pai são um [18].

CONCLUSÃO

João Batista é um exemplo de como se deve testemunhar. O testemunho vai além de contar o que fomos e o que o Senhor fez por nós, mas testemunhar é dizer quem é o Senhor Jesus. É falar do Seu amor por nós demonstrado através da sua morte na cruz em nosso lugar. É viver o Evangelho de forma que todos possam ver Cristo em nós, como disse Jesus no Sermão do Monte:

“E, também, ninguém acende uma candeia e a coloca debaixo de uma vasilha. Pelo contrário, coloca-a no lugar apropriado, e assim ilumina a todos os que estão na casa. Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus" (Mt 5.15,16 – NVI).

Testemunhar é viver o Evangelho refletindo a glória de Cristo em tudo que fizermos. É não ter vergonha de dizer de quem somos e porque o amamos.

Que o nosso testemunho seja maduro e não igual de certas crianças e adolescentes que sentem vergonha dos pais quando estão em público.

Pense nisso!

Notas:

1 – Wiersbe, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo vol. 5. Editora Geográfica, Santo André, SP, 2012: p. 368.
2 – Bruce, F. F. João: introdução e comentário. Edições Vida Nova e Mundo Cristão, São Paulo, SP, 1987: p. 47.
3 – Champlin, R. N. O Novo Testamento Interpretado Vol. 2, versículo por versículo. Editora Candeia, São Paulo, SP, 10ª Reimpressão, 1998: p. 274.
4 – Bruce, F. F. João: introdução e comentário. Edições Vida Nova e Mundo Cristão, São Paulo, SP, 1987: p. 48.
5 – Lopes, Hernandes Dias. João, As glórias do Filho de Deus. Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2015: p. 37.
6 – Tozer, A. W. E Ele Habitou Entre Nós. Graça Editorial, Rio de Janeiro, RJ, 2014, p: 96.
7 – Lopes, Hernandes Dias. 2 Coríntios, o triunfo de um homem de Deus diante das dificuldades. Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2008: p. 272.
8 – Wiersbe, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo vol. 5. Editora Geográfica, Santo André, SP, 2012: p. 369.
9 – Lopes, Hernandes Dias. João, As glórias do Filho de Deus. Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2015: p. 37.
10 – Champlin, R. N. O Novo Testamento Interpretado Vol. 2, versículo por versículo. Editora Candeia, São Paulo, SP, 10ª Reimpressão, 1998: p. 275.
11 – Bruce, F. F. João: introdução e comentário. Edições Vida Nova e Mundo Cristão, São Paulo, SP, 1987: p. 49.
12 – Davidson, F. M.A., D.D. O Novo Comentário da Bíblia Vol. II. Edições Vida Nova, São Paulo, SP, 1987, p: 1064.
13 – Tozer, A. W. E Ele Habitou Entre Nós. Graça Editorial, Rio de Janeiro, RJ, 2014, p: 99.
14 – Wiersbe, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo vol. 5. Editora Geográfica, Santo André, SP, 2012: p. 369.
15 – O que é teofania? O que é Cristofania? https://gotquestions.org/Portugues/teofania-Christofania.html, acessado em 10/12/2016.
16 – Bruce, F. F. João: introdução e comentário. Edições Vida Nova e Mundo Cristão, São Paulo, SP, 1987: p. 49.
17 – Wiersbe, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo vol. 5. Editora Geográfica, Santo André, SP, 2012: p. 369. 
18 – Lopes, Hernandes Dias. João, As glórias do Filho de Deus. Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2015: p. 39.

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