Texto base: Atos 4.23-31
A.
W. Tozer disse que se muitos
comparecessem ao trabalho com a mesma fidelidade com que frequentam o culto de
oração não ficariam empregados por muito tempo [1]. Essa verdade parece
universal. Se olharmos para as igrejas que tem culto de oração, e eu estou
falando de culto de oração, não de campanhas, veremos as igrejas com muito
pouca frequência. A impressão que tenho é que oração e estudo bíblico não
agradam a muitos crentes.
O
texto que lemos nos mostra Pedro e João, após terem sido libertos, procurando
os irmãos para contar-lhes o que havia lhes acontecido e o que os líderes
religiosos lhes havia ordenado. Diante do relato dos apóstolos a igreja se
levanta em oração pedindo a Deus direção para continuar a fazer o que o Senhor
Jesus lhes havia designado a fazer (Mt 28.16-20). Essa atitude nos mostra uma
total dependência de Deus e de Sua direção em relação ao que fazer diante do
ocorrido.
D.
Martyn Lloyd-Jones nos diz que os
discípulos oraram porque a única coisa que eles queriam fazer era continuar
pregando, ensinando e trabalhando em nome de Jesus, e eles compreendiam que só
havia um meio pelo qual poderiam fazer isso: só poderiam continuar se Deus os
habitasse [2]. Na oração da igreja nós vemos os crentes fazendo exatamente
esse pedido ao Senhor e o Espírito Santo vindo sobre eles mais uma vez.
Entenda
uma coisa: Não é lendo as Escrituras nas línguas originais ou em alguma
linguagem contemporânea que nos tornaremos cristãos melhores, mas, sim,
ajoelhando-nos com a Bíblia aberta à nossa frente, permitindo que o Espírito de
Deus quebrante nosso coração. Então, devidamente quebrantados diante do
Todo-Poderoso, levantamo-nos e saímos para o mundo, proclamando a gloriosa
mensagem de Jesus Cristo, o Salvador da humanidade, disse A. W. Tozer [3].
A
igreja é o povo que busca a Deus em oração nas horas de dificuldades. A oração
é arma de guerra. Quando nos curvamos diante de Deus, levantamos diante dos
homens. Quando colocamos os nossos olhos em Deus, perdemos o medo da ameaça dos
homens [4]. Os apóstolos viram durante todo o ministério de Jesus Ele orando,
por isso eles lhe pediram: “Ensina-nos a orar” (Lc 11.1). Eles não pediram para
lhes ensinar a pregar, a expulsar demônios, a curar enfermos; eles queriam
aprender a orar, porque orar é ter comunhão com o Pai, e tendo comunhão com o
Pai as outras coisas são uma consequência.
Mas
o que podemos aprender com essa oração da Igreja Primitiva diante das ameaças
recebidas?
A PRIMEIRA LIÇÃO QUE APRENDO É QUE NA ORAÇÃO DEVEMOS
RECONHECER A SOBERANIA DE DEUS (At 4.24a).
A
religiosidade tem sido um dos maiores fracassos na vida de muitas pessoas
dentro de nossas igrejas. A religiosidade tem levado muitas pessoas a pensarem
que são verdadeiros cristãos, que conhecem a Deus, que o servem. No entanto, a
religiosidade cega as pessoas de verem quem elas realmente são e quem é Deus
verdadeiramente.
Conhecer
a Deus é mais que conhecer tradições religiosas. É mais que ser criado em uma
determinada denominação evangélica. É muito mais que guardar preceitos da
palavra de Deus como fazia o jovem rico (conf. Mc 10.17-31). Também não é ter
experiências religiosas (tem gente que se emociona, se arrepia); mas isso não é
conhecer a Deus e nem a Sua soberania.
1º
- Conhecer a Deus é saber que Ele é um Deus vivo e todo-poderoso. A Igreja reunida se dirige a Deus o chamando de Soberano. Esta era uma forma como se
dirigiam a Deus no Antigo Testamento.
Aqui
a palavra utilizada no grego é “Despotes”,
que quer dizer “Soberano Senhor”,
termo usado para denominar um proprietário de escravos e uma autoridade de
poder inquestionável. O Sinédrio podia fazer ameaças e proibições, e tentar
silenciar a igreja, mas a autoridade deles estava sujeita a uma autoridade
maior. Os decretos dos homens não podem passar por cima dos decretos de Deus [5].
A
Bíblia nos diz que no ano da morte do rei Uzias, o profeta Isaías entra no
templo para orar e tem uma das maiores revelações de todo o Antigo Testamento,
ele contempla a glória do Senhor. Nos diz o texto assim:
“No ano em que o rei Uzias morreu, eu vi o Senhor
assentado num trono alto e exaltado, e a aba de sua veste enchia o templo.
Acima dele estavam serafins; cada um deles tinha seis asas: com duas cobriam o
rosto, com duas cobriam os pés e com duas voavam. E proclamavam uns aos outros:
“Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos, a terra inteira está cheia da
sua glória”. Ao som das suas vozes os batentes das portas tremeram, e o templo
ficou cheio de fumaça” (Is 6.1-4
– NVI).
Nós
não estamos à mercê dos homens, nós estamos debaixo da potente mão de Deus. Nada
acontece sem que Ele não saiba e nada acontece sem que Ele não permita (Is
42.12-26; Is 66.1; Sl 113).
Como
disse R. N. Champlin: “Precisamos,
portanto, aprender a confiar em Deus como aquele ser supremo que controla todas
as coisas, e que faz tudo cooperar juntamente para o bem de suas criaturas, e,
sobretudo, de seus escolhidos” [6].
2º
- Conhecer a Deus é saber que Ele é
o criador de todas as coisas (At 4.24b). A Bíblia nos mostra que
podemos conhecer a Deus através da Sua criação (Sl 19.1-6; Rm 1.18-21; At
14.15, 17.24), Ele não se ocultou do ser humano, muito pelo contrário, a
natureza nos revela que existe um criador, um sustentador e um legislador.
D.
Martyn Lloyd-Jones nos diz que Deus não começou a viver quando Jesus Cristo
nasceu! Deus sempre era e sempre será; Deus é eterno. A encarnação é
simplesmente um ponto divisor. Você não começa em Jesus Cristo. O Deus em quem
eu creio é o Deus de Gênesis: “No princípio criou Deus os céus e a terra”. O cristianismo
do Novo Testamento começa com Deus o Criador [7]. Veja Hb 11.3; Jo 1.1-3.
3º
- Conhecer a Deus é saber que Ele é o Senhor da revelação (At 4.25,26). Foi este Senhor Soberano que profetizou nos Salmos
os esforços dos reis do mundo para se rebelarem contra Ele e o Messias. O
pensamento implícito é, claramente, que é fútil para os homens urdir tramas
contra o Deus que não somente criou o universo inteiro como também previu estas
coisas vãs [8]. Durante o momento de
oração Deus revela a Sua Palavra, Ele mostra que o que estava acontecendo era o
que fora profetizado por Davi no Salmo 2. O que estava acontecendo, na verdade,
era um cumprimento profético.
4º
- Conhecer a Deus é saber que Ele é o Senhor da história (At 4.27,28). O que aconteceu com Jesus não foi obra do acaso, mas
foi o que o Senhor já havia decido de
antemão que acontecesse. O Senhor tem a história em Suas mãos. Como nos
falou Paulo em Gálatas 4.4: “Mas, quando
chegou a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido
debaixo da Lei” (NVI). A palavra “tempos” nesse versículo remete ao
desenrolar de todos os tempos deste mundo, e a sua “plenitude” corresponde ao
“tempo determinado pelo Pai”, que o apóstolo havia mencionado em Gl 4.2. É o
tempo exato estabelecido por Deus antes da fundação do mundo, no qual Seu Filho
viria trazer salvação. Toda a história anterior convergia para este momento, o
da chegada do Filho de Deus no palco da história humana [9].
Esta
oração, inspirada pelo Espírito Santo, reconhecia que os líderes judeus estavam
na mesma classe dos povos do mundo exterior que estavam sempre a enfurecer-se,
conspirando contra Deus e contra Jesus. Herodes Antipas, Pilatos, os gentios e
o povo de Israel verdadeiramente se reuniram em atitude hostil contra o Santo
Servo de Deus, Jesus. Todavia, eles só podiam fazer o que a mão de Deus e a Sua
vontade tivessem determinado de antemão que fosse feito. Eles eram, entretanto,
responsáveis por seus feitos, desde que, livremente, escolheram realizá-los [10].
A
Igreja Primitiva acreditava firmemente na soberania de Deus e em Seu plano
perfeito para o seu povo. Convém observar, porém, que não permitiam que sua fé
na soberania divina anulasse a responsabilidade humana, pois davam testemunho
fiel e oravam. Quando o povo de Deus perde o equilíbrio e enfatiza
excessivamente a soberania de Deus ou a responsabilidade humana, a igreja perde
poder. Mais uma vez, somos lembrados das palavras sábias de Agostinho: “Ore
como se tudo dependesse de Deus e trabalhe como se tudo dependesse de você” [11].
Portanto,
era assim que a Igreja Primitiva entendia o Deus da criação, da revelação e da
história, cujas ações características são resumidas em três verbos: “fizeste”
(v. 24), “disseste” (v. 25) e “predeterminaste” (v. 28) [12].
A SEGUNDA LIÇÃO QUE APRENDO QUE NA ORAÇÃO DEVEMOS
PEDIR INTREPIDEZ PARA PREGAR A PALAVRA (At 4.29,30).
Esta
é uma oração ousada, mas não vingativa. Eles não pedem a morte de seus
inimigos. Não pediram fogo de céu para destruir os seus inimigos (Lc 9.51-56).
Uma igreja que ora alcança maturidade espiritual. E esta maturidade nos é
mostrada aqui de três formas.
1º
- A Igreja pede que o Senhor olhe para as ameaças dos Seus inimigos. Assim como o Sinédrio estava perseguindo a Igreja,
posteriormente, Saulo de Tarso fez a mesma coisa. Só que ambos estavam
perseguindo o Senhor Jesus através da Sua Igreja, por isso que eles pedem que o
Senhor olhasse para suas ameaças.
Não
oram para que suas circunstâncias fossem alteradas, nem para que seus inimigos
fossem depostos dos cargos. Antes, pediram para que Deus lhes desse poder para
fazer o melhor uso possível das circunstâncias e realizar o que Ele havia
determinado. Não foi uma demonstração de “fatalismo”, mas de fé no Senhor da
história que tem um plano perfeito e é sempre vitorioso. Pediram capacitação
divina, não uma rota de fuga; e Deus lhes deu o poder que precisavam [13].
Não
quero dizer com isso que seja errado pedir livramento ou mesmo a intervenção
divina nas situações adversas. Não é isso. O que devemos entender é que nem
sempre o Senhor irá nos livrar dos problemas; por isso que devemos pedir ao
Senhor capacitação para suportá-los e continuarmos em frente testemunhando
dEle. Veja por exemplo o apóstolo Paulo com seu “espinho na carne” (2Co
12.7-10).
Hernandes
Dias Lopes citando Warren Wiersbe nos diz que a verdadeira oração não consiste
em dizer a Deus o que fazer, mas pedir que Deus faça sua vontade em nós e por meio
de nós. É pedir que a vontade de Deus seja
feita na terra, não que a vontade humana seja feita no céu [14].
2º
- A Igreja pede intrepidez na Palavra. Os apóstolos não perderam o foco, eles continuavam vendo a necessidade
de ousadia na pregação da Palavra. Eles sabiam que eram falíveis, eles estavam
cônscios de suas fraquezas naturais, por isso eles pedem na oração intrepidez
para continuarem pregando a Palavra do Senhor.
D.
Martyn Lloyd-Jones diz que a obra do Espírito Santo é tornar possível que esta
mensagem seja proclamada e pregada com santa ousadia [15].
Hoje
muitas igrejas deixaram a Palavra e começaram a pregar as novidades do mercado
da fé. Deixaram o evangelho da graça para pregar a prosperidade. Deixaram a
mensagem da cruz para pregar os supostos milagres realizados por supostos
homens de Deus. Deixaram de pregar o arrependimento para pregar a autoajuda.
Deixaram de pregar o novo nascimento para pregar prosperidade financeira.
Deixaram de pregar o evangelho para pregar outro evangelho. A Igreja anunciava
com intrepidez a Palavra, não um engodo de marketing.
A Igreja precisa voltar à Palavra [16].
3º
- A Igreja pede confirmação da Palavra pregada por meio de sinais. No final do Evangelho de Marcos nos diz que “os discípulos saíram e pregaram por toda
parte; e o Senhor cooperava com eles, confirmando-lhes a palavra com os sinais
que a acompanhavam” (Mc 1620 – NVI).
Hoje
nós temos visto dois extremos de igrejas, umas que se tornaram tão ortodoxas e
teológicas que ficaram áridas em relação aos milagres. Dizem com todas as
letras que o tempo do milagre acabou. Que quando morreu o último apóstolo foram
enterrados com ele todos os milagres que outrora o Senhor operava.
Outras
já agem de forma contrária a tudo isso. Rejeitam a ortodoxia e a teologia e se
embrenham pelos milagres pregando as mais hediondas heresias.
Recentemente
eu vi um vídeo em que um suposto pastor iria orar e consagrar o copo d’água das
pessoas que o estava o assistindo pela TV. Caso a pessoa não tivesse água podia
ser pinga, cachaça ou vodka que ele iria consagrar! Há muitas pessoas brincando
com as coisas de Deus e usando Seu nome de forma indevida.
Aprendemos
aqui com os apóstolos que a Igreja deve buscar a confirmação da Palavra
pregada, seja com conversões, seja com milagres. O Senhor não mudou. Ele e o
mesmo, ontem, hoje e para sempre (Hb 13.8).
Eles
não queriam milagres por causa dos milagres, mas como oportunidades para pregar
o evangelho e como sinais para que o povo reconhecesse que Jesus, na verdade,
ressuscitara dentre os mortos [17].
A TERCEIRA LIÇÃO QUE APRENDO É QUE O SENHOR CONFIRMA A
ORAÇÃO DA IGREJA A REVESTINDO DE PODER (At 4.31).
“Depois de orarem, tremeu o lugar em que estavam
reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e anunciavam corajosamente a
palavra de Deus”.
O
Senhor respondeu positivamente a oração da Igreja, e foi de forma imediata. O texto
nos mostra que ocorreram três coisas:
1º
- Tremeu o lugar em que estavam reunidos. Foi notável o efeito da oração. O aposento em que estavam reunidos
tremeu como se houvesse um terremoto. Este era um dos sinais que indicavam a
teofania no Antigo Testamento (Êx 19.18; Is 6.4) e teria sido considerado um
início da resposta divina à oração [18]. O lugar foi abalado, e isso fez de
todos eles mais inabaláveis.
Esse
ocorrido mais uma vez nos mostra que o livro de Atos é um livro de experiências,
por isso não podemos fazer teologia em cima dele. Quantas experiências notáveis
vários irmãos já nos contaram que tiveram enquanto oravam. Desde visões a ouvir
o Senhor falar de forma audível.
O
Pastor José Satírio dos Santos da Assembleia de Deus conta em seu livro Missão
em Cúcuta – Colômbia, que quando teve o chamado para ser missionário neste país
teve uma experiência ímpar que o impactou tremendamente. Ele conta que depois
do culto de domingo, na hora de se recolher para dormir, como de costume,
ajoelhou-se ao lado da cama para orar. De repente, ele teve uma visão onde ele
fora transportando para uma cidade da Colômbia. Ele conta que foi guiado até
uma casa por um homem e ali eles entraram e foi convidado a lanchar com ele.
Havia ali uma moça, por volta de uns dezesseis anos que os serviu: café com
leite, queijo, pão e manteiga. Na visão eles oram agradecendo o alimento. Quando
ele leva o pão com queijo à boca, aparece diante dele uma espécie de pergaminho
onde se lia uma frase em espanhol: Dios,
yo he visto uma tierra feliz! Que traduzido quer dizer: Deus, eu vi uma terra feliz! Nisso ele
volta a si em seu quarto, e quando ele se dá por si ele percebe que havia pão e
queijo de verdade em sua boca.
Só
mais outro exemplo. Eu conheço um pastor batista, da mesma convenção que sou,
CBB, que foi convidado a ir ao monte orar com alguns irmãos; embora ele não
fosse muito a favor disso, foi com eles. Chegando lá ele me contou que teve uma
experiência tremenda. Ele disse que viu ao seu redor e onde eles estavam tudo estava
brilhando após ele ter orado. Ele me disse que pegava folhas no chão e elas
simplesmente brilhavam em sua mão, e que no momento em que desceram de lá tudo
havia desaparecido.
Eu
poderia contar outras experiências que já ouvi de homens de Deus que
vivenciaram enquanto oravam, mas creio que estas duas são suficientes.
Entenda
uma coisa: uma coisa é termos uma experiência enquanto oramos, outra coisa é
fazermos teologia em cima disso.
2º
- O Senhor encheu todos os presentes, mais uma vez, com o Seu Espírito. A experiência de Pentecostes parece se repetir mais
uma vez. Todos os presentes foram cheios do Espírito Santo. Na verdade o que
houve foi uma renovação da plenitude do Espírito Santo, a fim de preparar os
crentes para a obra que o Senhor iria realizar através deles.
3º
- E anunciavam corajosamente a Palavra de Deus. Não há evangelização eficaz sem o poder do Espírito
Santo. Charles Spurgeon subia as escadas do púlpito da igreja do Tabernáculo em
Londres, dizendo: “Eu creio no Espírito Santo, eu dependo do Espírito Santo”. Sem
o Espírito Santo nem uma alma pode ser convertida. É mais fácil um leão
tornar-se vegetariano do que uma pessoa converter-se a Cristo sem a obra do
Espírito Santo. Fazer a obra de Deus sem o poder do Espírito é o mesmo que
tentar cortar lenha com o cabo do machado. Precisamos ser continuamente cheios
do Espírito. O enchimento de ontem não serve mais para hoje (At 2.4; 4.8; 4.31)
[19]. Sem o Espírito Santo não pode haver intrepidez na pregação da
Palavra.
CONCLUSÃO
Orar é uma necessidade da igreja e de cada crente. Só podemos atingir a
maturidade espiritual orando e estudando a Palavra, do contrário, seremos
crentes fracos e sem autoridade espiritual. Como já dizia os antigos: “Muita
oração, muito poder, pouca oração, pouco poder”.
O
nome de Jesus Cristo não perdeu o poder, mas muitos do povo de Deus não têm
mais esse poder, pois deixaram de orar ao Deus soberano. “Nada está além do
alcance da oração, exceto o que está fora da vontade de Deus”. Como sugeriu R.
A. Torrey, o conhecido evangelista e educador: “Ore por grandes coisas, espere grandes coisas, trabalhe para alcançar
grandes coisas, mas, acima de tudo, ore” [20].
Pense
nisso!
Notas:
1
– Tozer, A. W. Os Perigos de Uma Fé Superficial. Graça Editorial, Rio de
Janeiro, RJ, 2014: p. 201.
2
– Lloyd-Jones, D. Martyn. Cristianismo Autêntico, Sermões sobre Atos dos
Apóstolos, volume 2. Editora PES, São Paulo, SP, 2006: p. 255.
3
– Tozer, A. W. Os Perigos de Uma Fé Superficial. Graça Editorial, Rio de
Janeiro, RJ, 2014: p. 32.
4
– Lopes, Hernandes Dias. Atos, a ação do Espírito Santo na vida da igreja.
Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2012: p. 103.
5
– Stott, John. A Mensagem de Atos, até os confins da terra. Editora ABU, São
Paulo, SP, 2010: p. 109.
6
– Champlin, R. N. O Novo Testamento Interpretado, versículo por versículo.
Editora Candeia, São Paulo, SP, 10ª Reimpressão, 1998: p. 101.
7
– Lloyd-Jones, D. Martyn. Cristianismo Autêntico, Sermões sobre Atos dos
Apóstolos, volume 2. Editora PES, São Paulo, SP, 2006: p. 175.
8
– Marshall, I. Howard. Atos, introdução e comentário, Edições Vida Nova e
Editora Mundo Cristão, São Paulo, SP, 1988: p. 103.
9
– Nicodemos, Augustus. Livres em Cristo, a mensagem de Gálatas para os dias de
hoje. Edições Vida Nova, São Paulo, SP, 2016: p. 198.
10
– Horton, Stanley M. O Livro de Atos. Editora Vida, Miami, Florida, EUA, 1983,
p. 59.
11
– Wiersbe, Warren W. Novo Testamento 1, Comentário Bíblico Expositivo, Editora
Geográfica, Santo André, SP, 2012: p. 542.
12
– Stott, John. A Mensagem de Atos, até os confins da terra. Editora ABU, São
Paulo, SP, 2010: p. 110.
13
– Wiersbe, Warren W. Novo Testamento 1, Comentário Bíblico Expositivo, Editora
Geográfica, Santo André, SP, 2012: p. 541.
14
– Lopes, Hernandes Dias. Atos, a ação do Espírito Santo na vida da igreja.
Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2012: p. 105.
15
– Lloyd-Jones, D. Martyn. Cristianismo Autêntico, Sermões sobre Atos dos Apóstolos,
volume 2. Editora PES, São Paulo, SP, 2006: p. 256.
16
– Lopes, Hernandes Dias. Atos, a ação do Espírito Santo na vida da igreja.
Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2012: p. 106.
17
– Horton, Stanley M. O Livro de Atos. Editora Vida, Miami, Florida, EUA, 1983,
p. 60.
18
– Marshall, I. Howard. Atos, introdução e comentário, Edições Vida Nova e
Editora Mundo Cristão, São Paulo, SP, 1988: p. 105.
19
– Lopes, Hernandes Dias. Atos, a ação do Espírito Santo na vida da igreja.
Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2012: p. 108.
20
– Wiersbe, Warren W. Novo Testamento 1, Comentário Bíblico Expositivo, Editora
Geográfica, Santo André, SP, 2012: p. 543.
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