Por Pr. Silas Figueira
Texto base: Gn 4.1-11
INTRODUÇÃO
Temos
vivido um tempo difícil para a Igreja do Senhor Jesus. Quando digo “Igreja” eu
me refiro àquelas pessoas que tem compromisso com Cristo e não aquelas pessoas
que frequentam as nossas igrejas, mas que estão longe de um real compromisso
com o Mestre.
E
esse tempo difícil se resume no tipo de culto que se tem apresentado ao Senhor
em muitos templos espalhados por aí, e também no nosso dia a dia – pois o culto
não se resume a um ajuntamento eclesiástico, o culto é o nosso testemunho
diário numa sociedade perdida. O que temos presenciado em muitas comunidades é um
culto sem compromisso com o “Ser cultuado”, nesse caso com Deus. Assim como
Caim, há muitas pessoas apresentando a Deus um culto não aceitável, diferentemente
de Abel que ofereceu a Deus o melhor de si e do seu rebanho.
O
que tem havido é uma expressão de fé que não é sadia, pois está adoentada pela
carne, pelos desejos mundanos, pela falta de seriedade na adoração. Há um
emocionalismo a flor da pele, mas que não passa de pura piegas. É uma fé que
quer sentir o sobrenatural, mas que não encara o dia a dia com suas
dificuldades e lutas diárias. É gente que quer ouvir: “É só vitória!”, mas se esquece, ou não sabe que não há vitória
sem luta; e que a vitória que o Senhor tem para o Seu povo vai muito além de
alcançar algum benefício nesta terra. Uma fé sadia e madura reconhece o
sobrenatural de Deus e não necessita de intervenções miraculosas para provar
que Deus é real. O cristão sadio não busca a Deus para que mude as
circunstâncias num passe de mágica, mas confia que Deus o ajudará em meio a
tribulações, disse John Stott [1].
E
pensando nessa maturidade que eu quero analisar esse texto de Gênesis 4.1-11
onde encontramos Abel e Caim, esses dois irmãos, oferecendo os seus sacrifícios,
o seu culto ao Senhor. Porque que um foi aceito e o outro não e as
consequências que isso causou na vida desses dois irmãos.
O que podemos aprender com esse episódio nos
primórdios da humanidade?
EM PRIMEIRO LUGAR APRENDEMOS AQUI QUE A ADORAÇÃO É
INDIVIDUAL (Gn 4.3,4).
“Passado algum tempo, Caim trouxe do fruto da terra
uma oferta ao Senhor. Abel, por sua vez, trouxe as partes gordas das primeiras
crias do seu rebanho” (NVI).
O que é adoração? Poderíamos dizer que é uma honra que se presta a Deus, em virtude do
que Deus é e do que significa para os que O adoram. A palavra hebraica que mais
se usa para adoração no Velho Testamento significa inclinar-se. No caso, por
exemplo, em Gn 18.2. A palavra grega que geralmente se utiliza no Novo
Testamento proskuneo, e significa prestar
honra, tanto a Deus como aos homens.
Observe
que o texto nos diz que cada um trouxe a sua oferta, e ofertas diferentes; isso
é mais uma prova que a forma como me chego a Deus é de forma individual. Podemos
adorar em comunidade, mas a adoração sempre será individual. A prova é que o
Senhor aceita a adoração de Abel e rejeita a de Caim.
Veja
o que o Senhor nos fala no Salmo 139.1-3:
Senhor, tu me sondas e me conheces. Sabes quando me
sento e quando me levanto; de longe percebes os meus pensamentos. Sabes muito
bem quando trabalho e quando descanso; todos os meus caminhos são bem
conhecidos por ti (NVI).
O
Senhor sonda indivíduos, ainda que estejam adorando em comunidade.
EM SEGUNDO LUGAR APRENDEMOS AQUI QUE NEM TUDO QUE SE
CHAMA “ADORAÇÃO” É ACEITÁVEL A DEUS
(Gn 4.4c,5a).
“O Senhor aceitou com agrado Abel e sua oferta, mas
não aceitou Caim e sua oferta”
(NVI).
O
Senhor Jesus não está preocupado com a minha oferta, mas como eu levo a minha oferta.
Veja que o Senhor se agrada de Abel e depois da sua oferta. Deus esquadrinha o
coração do adorador, o que eu dou é secundário. Observe, por exemplo, a passagem
em que o Senhor está diante do gazofilácio vendo as pessoas ofertarem no templo
(Mc 12.41-44):
“Jesus sentou-se em frente do lugar onde eram
colocadas as contribuições, e observava a multidão colocando o dinheiro nas
caixas de ofertas. Muitos ricos lançavam ali grandes quantias. Então, uma viúva
pobre chegou-se e colocou duas pequeninas moedas de cobre, de muito pouco
valor. Chamando a si os seus discípulos, Jesus declarou: Afirmo-lhes que esta
viúva pobre colocou na caixa de ofertas mais do que todos os outros. Todos
deram do que lhes sobrava; mas ela, da sua pobreza, deu tudo o que possuía para
viver” (NVI).
O
Senhor Jesus viu os ofertantes antes de ver a oferta oferecida. Uns davam
sobra, a viúva deu tudo.
Notemos as condições para a adoração. Podemos apresentar
pelo menos três condições para uma adoração aceitável:
1º
- A adoração tem que vir de um coração regenerado – O homem natural não tem capacidade própria para
adorar a Deus; nem mesmo tem direito aos privilégios do Reino de Deus. O Senhor
não aceita a adoração de quem não se submete aos termos da sua aliança (SI 50.16-17).
O pecador não regenerado não pode ver o Reino de Deus (Jo 3.3). O homem natural
não pode compreender as coisas espirituais (1 Co 2.12-16).
Por
isso que o autor de Hebreus disse que “Sem
fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele
existe e que recompensa aqueles que o buscam” (Hb 11.6 – NVI).
2º
- A adoração tem que ser em Espírito (Jo
4.24) – Isto significa adoração em conformidade com a natureza de Deus. Deus é
espírito e, em razão disto, somente pode ser adorado “em espírito”. E assim
como nascemos de novo – nascidos do Espírito – ou seja, regenerados, a nossa
adoração deve ser de acordo com a nossa nova natureza.
3º
- A adoração tem que ser em Verdade (Jo 4.24)
– Isto diz respeito aos motivos e à vida do adorador. Se quanto à natureza do
culto temos de adorar em espírito, quanto aos motivos temos de adorar em
verdade; temos de trazer à presença de Deus um espírito cheio de sinceridade,
honestidade e verdade.
Portanto,
um culto formal, orientado por uma “ordem” humanamente estabelecida, pode ser
muito atraente e bonito, mas não é culto verdadeiro. A adoração a Deus não consiste
em rituais complicados e cerimônias pomposas. Esses artifícios humanos podem,
quando muito, provocar emoção e, não raro, salvam as aparências, satisfazem o
orgulho e vaidade humana, mas não alegram o coração de Deus.
John
Stott diz que a primeira característica da adoração de coração é que ela se
baseia na razão; a mente está totalmente envolvida. Na Bíblia, o “coração” não
equivale simplesmente às emoções como na linguagem atual. No pensamento
bíblico, o “coração” é o centro da personalidade humana e é, muitas vezes,
usado para enfatizar mais o intelecto do que as emoções [2].
O
apóstolo Paulo deixou isso bem claro quando disse que o nosso culto tem que ser
um “culto racional” (Rm 12.1). Racional vem da palavra grega logikos. Nesta palavra, não é difícil
ver a ideia da lógica ou raciocínio.
Por
isso que em Atos 16.14 nos diz que o Senhor abriu o entendimento de Lídia para
atender à mensagem de Paulo.
Por
exemplo, os samaritanos aceitavam o Pentateuco, mas rejeitavam a revelação
posterior que Deus fez de si mesmo por meio dos profetas. Tendo a Lei sem os
profetas, o conhecimento divino dos samaritanos era incompleto. Então, a
“verdadeira adoração” é a “adoração em verdade”; é a adoração de Deus Pai como
ele se revelou plena e finalmente em Jesus Cristo. Se a adoração samaritana
estava (para dizer o mínimo) empobrecida por causa da rejeição ao ensinamento
dos profetas, grande parte da adoração judaica estava corrompida pelo
ritualismo [3].
Através
da Sua Palavra o Senhor se revela e nos revela como devemos adorá-Lo. Por isso
a necessidade de conhecermos a Sua Palavra para podermos adorá-Lo de forma
correta.
EM TERCEIRO LUGAR APRENDEMOS AQUI QUE O SENHOR QUER
RESTAURAR O CORAÇÃO DO ADORADOR
(Gn 4.5b-7).
“Por isso Caim se enfureceu e o seu rosto se
transtornou. O Senhor disse a Caim: Por que você está furioso? Por que se
transtornou o seu rosto? Se você fizer o bem, não será aceito? Mas se não o
fizer, saiba que o pecado o ameaça à porta; ele deseja conquistá-lo, mas você
deve dominá-lo”.
O
Senhor não aceitou nem a Caim nem a seu sacrifício, pois não se agradara de
Caim. Tudo indica que Caim não se apresentou diante do Senhor com o seu coração
totalmente rendido a Ele.
Mas
o Senhor não desistiu de Caim. O Senhor tentou restaurá-lo, trazer-lhe a
consciência de que ele é quem estava errado, e que se ele agisse de forma
correta seria aceito. No entanto Caim não ouviu o conselho amoroso do Senhor e
se deixou dominar pelo pecado.
Por
que o Senhor rejeitou a oferta de Caim e por que Caim não aceitou a correção do
Senhor? Creio que há somente uma resposta para esta pergunta: Porque
Caim era do maligno (1Jo 3.12).
“Não sejamos como Caim, que pertencia ao Maligno e
matou seu irmão. E por que o matou? Porque suas obras eram más e as de seu
irmão eram justas”.
O
apóstolo João diz que Caim é um símbolo do mundo que nos odeia (1Jo 3.13). Caim
odiou Abel não porque Abel era mau, mas porque Abel era piedoso. Não foram os
pecados de Abel que inflamaram seu ódio, mas as virtudes. A retidão de Abel
atormentava Caim. O mesmo aconteceu com Davi em relação a Urias.
Caim
não era um ateu. Ele era um religioso. Ele fazia oferendas a Deus. Seu ódio
brota neste contexto da prática religiosa. Vamos ver o processo da rebeldia
espiritual de Caim.
1º
- Caim quis adorar a Deus sem observar os preceitos de Deus. A aproximação de Deus se dava por meio do sangue (Gn
4.4). O sangue dos animais apontava para o sacrifício de Cristo na cruz (Rm
3.24-26). Todos os sacrifícios apontavam para o Cordeiro de Deus que tira o
pecado do mundo (Jo 1.29; Hb 9.22). Quando Caim trouxe a Deus um sacrifício
incruento, ele estava desprezando o caminho de Deus, a Palavra de Deus, as
prescrições do culto divino. Queria abrir até Deus um caminho pelos esforços, o
caminho das obras. O caminho de Caim é o caminho do humanismo idolátrico, o
caminho das obras de justiça separado da graça (Jd 11).
Em
outras palavras ele quis dizer: eu cultuo do meu jeito, da minha maneira,
segundo a minha vontade. Assim como há pessoas que dizem que são servas de
Cristo, mas não frequentam igreja, pois não há necessidade de estar na igreja
para adorá-lo, segundo eles. Mas também não há nenhum testemunho na vida de que
tem compromisso com Ele.
Mas
há uma segunda interpretação dessa passagem. Para alguns teólogos não foi
porque Caim não ofereceu um sacrifício incruento que o Senhor o rejeitou, mas
por falta de compromisso com Deus, e falta de temor, já que ele era do maligno.
Derek Kidner diz que é um argumento
precário afirmar que a ausência de sangue desqualificou a oferta de Caim (cf. Dt 26.1-11); tudo que é explicito
aqui é que Abel ofereceu a fina flor do seu rebanho e que o espírito de Caim
era arrogante (v. 5; cf. Pv 26.27). O
Novo Testamento infere as implicações adicionais e importantes de que a vida de
Caim, diversamente da de Abel, desmentia sua oferenda (1Jo 3.12) e de que para
aceitação de Abel, sua fé foi decisiva (Hb 11.4) [4].
2º
- Caim quis prestar culto a Deus sem examinar o próprio coração. Caim pensou que poderia separar o culto da vida. Ele
pensou que Deus estivesse buscando adoração e não adoradores. Se nossa vida for
de Deus e não estiver certa em Deus, o nosso culto será abominável aos olhos do
Senhor. Pois o Senhor não se agrada de rituais separados da vida. Culto sem
vida é abominação para Deus (Is 1.13,14; Am 5.21-23; Ml 1.10).
3º
- Caim quis prestar culto a Deus com o coração cheio de ódio e inveja do seu
irmão Abel. De nada
adianta trazermos ofertas a Deus se o coração for um poço de inveja e ódio. A
relação com Deus não pode estar certa se a relação com o próximo estiver
quebrada. Antes de trazer a oferta ao altar precisamos nos reconciliar com os
nossos irmãos (Mt 5.23,24). Antes de Deus aceitar a oferta, ele precisa aceitar
o ofertante.
Não
podemos separar o culto da vida. A raiz do problema de Caim era a inveja. Ele se
desgostou ao ver que Deus havia aceitado seu irmão e sua oferta, ao passo que
ele mesmo e sua oferta foram rejeitados. Caim preferiu eliminar o seu irmão a
imitá-lo. A inveja de Caim o levou a tapar os olhos e os ouvidos para o
aprendizado [5].
EM QUARTO LUGAR APRENDEMOS AQUI QUE UM CORAÇÃO QUE NÃO
QUER SER RESTAURADO O PECADO ENTRA E DESTRÓI (Gn 4.8-10).
A
Bíblia é clara em mostrar que o ódio de Caim era originado pelo diabo, no
maligno, e que acabou no assassinato do próprio irmão. A palavra grega esphaxen significa literalmente cortar a garganta ou degolar. Não é só o
pecado em geral que procede do diabo, mas o ódio e o homicídio em particular,
pois, como dissera Jesus, o “diabo... foi homicida desde o princípio” (Jo
8.44). Inveja – ódio – assassinato é uma sequência natural e terrível [6].
Caim
mata o seu irmão no coração, depois o envolve em uma mentira e por fim o
assassina. O homicídio foi tão somente o resultado do que ele já vinha sendo, e
não o começo da sua iniquidade (1Jo 3.15).
Com
essa atitude Caim colheu frutos amargos em sua vida.
1º
- Tornou-se o primeiro homicida da terra. Ele não matou um estranho, mas um que era carne de sua carne, o seu
próprio irmão. E tudo por inveja, por ser seu irmão justo e ele não.
2º
- Trouxe tristeza duas vezes para sua família. Primeiro por ter assassinado o seu irmão Abel e
segundo, por ter deixado a companhia de seus pais, ou seja, seus pais perderam
os seus dois filhos.
3º
- Ele se tornou uma pessoa amaldiçoada pelo Senhor (Gn 4.10-12,15). Diz o texto que Caim foi marcado pelo Senhor para
que ninguém o matasse. Esse sinal que ninguém sabe o que é, mas esse sinal
visava tanto à sua proteção quanto para mostrar o desprezo do Senhor por ele.
A
vida de Caim é um exemplo da fúria do pecado no coração do homem. O quanto ele
é destrutivo e as suas consequências extremamente danosas. Ele não só destrói a
pessoa que o carrega, mas também as pessoas ao redor, é só olharmos para a
nossa sociedade e veremos as suas consequências.
EM QUINTO LUGAR APRENDEMOS AQUI QUE A VERDADEIRA
ADORAÇÃO NÃO É VÃ (Hb 11.4).
“Pela fé Abel ofereceu a Deus um sacrifício superior
ao de Caim. Pela fé ele foi reconhecido como justo, quando Deus aprovou as suas
ofertas. Embora esteja morto, por meio da fé ainda fala” (NVI).
Abel
era um homem justo por causa da sua fé (Mt 23.35), por isso que ele é exemplo
para todos nós hoje.
Mas
entenda uma coisa: a fé não nos isenta de sermos perseguidos, de passarmos por
tribulações, muito menos de sermos mortos. Tudo isso o Senhor já nos havia
alertado que passaríamos nesta terra e ao lermos a história da Igreja, seja no
Novo Testamento quanto na própria história da Igreja no mundo vemos isto de
forma muito clara.
Desconforto
é realidade. Dor é realidade. Conflito é realidade. Batalha espiritual é realidade.
A fé sadia nos ajuda a aceitar todas essas realidades bíblicas, sendo
beneficiados pela realidade da presença e ajuda de Cristo. Uma fé tóxica e
doente nega o lado negro, criando, assim, um conflito ainda maior [7].
Como
disse Pedro em sua primeira carta:
“Amados, não se surpreendam com o fogo que surge entre
vocês para os provar, como se algo estranho lhes estivesse acontecendo. Mas
alegrem-se à medida que participam dos sofrimentos de Cristo, para que também,
quando a sua glória for revelada, vocês exultem com grande alegria. Se vocês
são insultados por causa do nome de Cristo, felizes são vocês, pois o Espírito
da glória, o Espírito de Deus, repousa sobre vocês. Se algum de vocês sofre,
que não seja como assassino, ladrão, criminoso, ou como quem se intromete em
negócios alheios. Contudo, se sofre como cristão, não se envergonhe, mas
glorifique a Deus por meio desse nome. Pois chegou a hora de começar o
julgamento pela casa de Deus; e, se começa primeiro conosco, qual será o fim
daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus? E, “se ao justo é difícil ser
salvo, que será do ímpio e pecador?” Por isso mesmo, aqueles que sofrem de
acordo com a vontade de Deus devem confiar sua vida ao seu fiel Criador e
praticar o bem” (1Pe 4.12-19 -
NVI).
CONCLUSÃO
A
história de Abel e Caim é um alerta para todos nós, pois afinal de contas somos
adoradores. Adoramos a um único Deus verdadeiro que quer ser adorado em
espírito e em verdade, ou seja, devemos adorá-lo com todo o nosso ser e
firmados na Sua Palavra. Assim procedeu Abel, por isso foi aceito diante do
Senhor, ele, em primeiro lugar e depois a sua oferta. No entanto, Caim, por ser
do maligno, agiu segundo a sua vontade e Satanás encheu o seu coração de ódio
do seu irmão por este ser piedoso.
Mas
devemos nos lembrar das palavras de Jesus que nos alertou dizendo: “Se o mundo os odeia, tenham em mente que
antes me odiou” (Jo 15.18 – NVI). Ser odiado faz parte da vida cristã, não
pense que seremos sempre amados por sermos fiéis ao Senhor. E muitas vezes o
ódio virá de pessoas próximas a nós. De gente que amamos, mas que,
infelizmente, nos odeiam.
Que
o nosso coração esteja guardado desse sentimento maligno. Que façamos o que o
Senhor nos orientou a fazermos: “vigiar e orar para não cairmos em tentação” (Mt
26.41).
Pense
nisso!
Notas
1
– Felton, Jack e Arterburn, Stephen. Mais Jesus, menos religião. Editora Mundo
Cristão, São Paulo, SP: 2002, p: 19.
2
– Stott, John. As Controvérsias de Jesus. Editora Ultimato, Viçosa, MG: 2015,
p. 139.
3
– Ibid, p. 140.
4
– Kidner, Derek. Gênesis, Introdução
e Comentário. Editora Mundo e Cristão e Edições Vida Nova, São Paulo, SP, 1985,
p. 70.
5
– Lopes, Hernandes Dias. 1, 2, 3 João, Como ter garantia de salvação. Editora
Hagnos, São Paulo, SP, 2010, p. 171, 172.
6
– Stott, John R. W. I, II e III João introdução e comentário, Editora Mundo
Cristão e Edições Vida Nova, São Paulo, SP, 1988, p. 120.
7
– Felton, Jack e Arterburn, Stephen. Mais
Jesus, menos religião. Editora Mundo Cristão, São Paulo, SP: 2002, p: 17.
Amei essa poderosa mensagem .gostaria de aprender mas
ResponderExcluirGraça e paz.
ExcluirFico feliz em saber que esta mensagem tenha lhe abençoado. Para aprender mais eu recomendo que você adquira bons comentários bíblicos, e lembre-se sempre, quanto mais se aprende se descobre que se sabe menos!
Fique na Paz!
Pr. Silas Figueira