Por Josemar Bessa
O “evangelho” que produz paixão em muitos hoje é simplesmente uma forma e maneira de consertar o mundo. Toda espécie de coisas tendem a substituir Deus em nossos corações. Calvino dizia que o coração do homem é uma fábrica de ídolos. Não nos admiramos de o primeiro mandamento, dos 10 Mandamentos, seja: “Não terás outros deuses diante de mim.” - Êxodo 20:3
Entre muitas coisas, olhemos apenas uma que nos mostra como mesmo que o homem tivesse a plenitude de tudo que é bom na criação, prazer, saúde... a tragédia não se desapegaria da sua existência.
Use o melhor de sua imaginação e olhe para o homem no Paraíso. Não só o homem, mas todas as criaturas estavam na melhor condição possível, sem dor, sem sofrimento... só beleza... não sujeitos a vaidade, a morte... como agora. Tudo que Deus fez era muito bom e Adão tinha tudo o que Deus fez, e tudo aquilo não era a sua felicidade.
Se a perfeição do Paraíso, se as criaturas num esplendor que só podemos imaginar agora... não foram a felicidade do homem, imagine toda a criação caída e sujeita a vaidade. Quão fútil é a busca de satisfação e felicidade agora neste mundo.
Colocar e buscar a felicidade no prazer da criatura – coisas, natureza, pessoas... – É um pecado muito pior do que o de Adão, pois em seus dias de Éden, as criaturas eram perfeitas, puras, infinitamente mais atraentes e sedutoras do que são agora debaixo da maldição divina.
O Éden não podia ser a felicidade de Adão, era apenas um símbolo do amor de Deus. Se você tivesse tudo centrado em você, todo o gado sobre todas as montanhas do mundo, todos os sacos de ouro que possam existir, toda a beleza e honra do mundo... eu diria para você o mesmo que um homem sábio me disse: “Homens não sabem amar pela prosperidade, como sabem odiar pela adversidade”.
Na verdade, o mundo, grande e bom como é, ou era, não é bom o suficiente para um amor dominador. Deus enviou seu Filho, e nada mais do que ele, e o que está nele, é o pode ser o objeto de um amor dominador, completo e satisfatório em nosso coração.
Concluímos então que, a felicidade é de uma natureza mais elevada do que a criação, e seu objeto não pode ser nada menos que o próprio Deus, e que o homem é um tolo em procurar em outro lugar, mas o pecado subverteu toda mente natural e fez de todos os homens tolos completos.
“...porquanto, tendo conhecido a Deus, contudo não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes nas suas especulações se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se estultos, e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso Deus os entregou, nas concupiscências de seus corações, à imundícia, para serem os seus corpos desonrados entre si; pois trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura antes que ao Criador, que é bendito eternamente. Amém.” - Romanos 1:21-25
O “evangelho” que produz paixão em muitos hoje é simplesmente uma forma e maneira de consertar o mundo. Toda espécie de coisas tendem a substituir Deus em nossos corações. Calvino dizia que o coração do homem é uma fábrica de ídolos. Não nos admiramos de o primeiro mandamento, dos 10 Mandamentos, seja: “Não terás outros deuses diante de mim.” - Êxodo 20:3
Entre muitas coisas, olhemos apenas uma que nos mostra como mesmo que o homem tivesse a plenitude de tudo que é bom na criação, prazer, saúde... a tragédia não se desapegaria da sua existência.
Use o melhor de sua imaginação e olhe para o homem no Paraíso. Não só o homem, mas todas as criaturas estavam na melhor condição possível, sem dor, sem sofrimento... só beleza... não sujeitos a vaidade, a morte... como agora. Tudo que Deus fez era muito bom e Adão tinha tudo o que Deus fez, e tudo aquilo não era a sua felicidade.
Se a perfeição do Paraíso, se as criaturas num esplendor que só podemos imaginar agora... não foram a felicidade do homem, imagine toda a criação caída e sujeita a vaidade. Quão fútil é a busca de satisfação e felicidade agora neste mundo.
Colocar e buscar a felicidade no prazer da criatura – coisas, natureza, pessoas... – É um pecado muito pior do que o de Adão, pois em seus dias de Éden, as criaturas eram perfeitas, puras, infinitamente mais atraentes e sedutoras do que são agora debaixo da maldição divina.
O Éden não podia ser a felicidade de Adão, era apenas um símbolo do amor de Deus. Se você tivesse tudo centrado em você, todo o gado sobre todas as montanhas do mundo, todos os sacos de ouro que possam existir, toda a beleza e honra do mundo... eu diria para você o mesmo que um homem sábio me disse: “Homens não sabem amar pela prosperidade, como sabem odiar pela adversidade”.
Na verdade, o mundo, grande e bom como é, ou era, não é bom o suficiente para um amor dominador. Deus enviou seu Filho, e nada mais do que ele, e o que está nele, é o pode ser o objeto de um amor dominador, completo e satisfatório em nosso coração.
Concluímos então que, a felicidade é de uma natureza mais elevada do que a criação, e seu objeto não pode ser nada menos que o próprio Deus, e que o homem é um tolo em procurar em outro lugar, mas o pecado subverteu toda mente natural e fez de todos os homens tolos completos.
“...porquanto, tendo conhecido a Deus, contudo não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes nas suas especulações se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se estultos, e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso Deus os entregou, nas concupiscências de seus corações, à imundícia, para serem os seus corpos desonrados entre si; pois trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura antes que ao Criador, que é bendito eternamente. Amém.” - Romanos 1:21-25
Fonte: Josemar Bessa
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