sábado, 13 de setembro de 2025

A PARÁBOLA DAS DEZ MINAS - Lucas 19.11-27

Por Silas Figueira

Jesus contou Suas histórias a partir das experiências habituais da vida cotidiana do povo. Esta incrível história não é uma exceção. [1] Esta parábola é única entre as que Jesus relatou, porque é a única apoiada em parte num evento histórico. Conta-nos a respeito de um rei que saiu de viagem para receber um reino, e seus súditos fizeram tudo o que puderam para que não o fizesse. Quando Herodes o Grande morreu no ano 4 a.C. deixou seu reino dividido entre Herodes Antipas, Herodes Felipe e Arquelau. Antes de entrar em vigência a divisão tinha que ser ratificada pelos romanos que dominavam a Palestina. [2]

Arquelau, após falecimento de seu pai, Herodes o Grande, partiu em viagem por mar a Roma, tendo iniciado a jornada em Jericó, a fim de solicitar a César Augusto que fosse nomeado rei da Judeia em lugar de seu progenitor. [3] Arquelau recebeu por herança a Judéia, mas o povo o detestava, e enviou representantes para pedir que o reino não fosse dado a ele. No entanto, Arquelau já lhes dera boas razões para odiá-lo. Na primeira Páscoa após a sua ascensão, por exemplo, massacrara cerca de 3.000 dos seus súditos. Era um soberano completamente mau. O imperador, porém, confirmou-o no lugar de autoridade, embora lhe negasse o título de “rei” até que comprovasse ser digno dele (o que nunca fez). [4]

Arquelau criou o caos na Judeia, devido a isso, após dez anos de governo, os romanos o removeram do poder e foi obrigado a se exilar. Eles o substituíram por uma série de governadores, sendo Pilatos o quinto. Esse incidente com o qual todos os ouvintes de Jesus estavam familiarizados proporcionou uma experiência histórica para pavimentar o caminho para esta parábola. [5]

Quais as lições que podemos tirar deste episódio? 

1 – JESUS CORRIGE O CONCEITO EQUIVOCADO ACERCA DA NATUREZA DO SEU REINO (Lc 19.11).

A parábola fala sobre um homem nobre que se ausenta para tomar posse de um reino e depois voltar. Antes de partir, o nobre entrega uma mina, ou seja, cem dracmas (isto é, cerca de ½ quilo de prata, ou seja, o salário de 3 meses de um trabalhador braçal), a dez de seus servos, dando-lhes a ordem de negociar esses valores até sua volta. Na sua volta, ele recompensou os servos fiéis, porém repreendeu severamente o servo negligente, além de ordenar sumariamente a execução dos inimigos. [6] O motivo de nosso Senhor proferir esta parábola foi corrigir as falsas expectativas dos discípulos em referência ao reino de Cristo. Foi um anúncio profético de coisas presentes e futuras que deveriam suscitar pensamentos solenes na mente de todos os que professam ser crentes. [7]

Com isso em mente, podemos tirar algumas lições aqui.

Primeiro, Jesus não alimenta as falsas expectativas do povo (Lc 19.11c). Porquanto estava perto de Jerusalém, e cuidavam que logo se havia de manifestar o Reino de Deus. Este interesse aumentava à medida que Jesus se aproximava de Jerusalém. Havia uma excitação, uma atmosfera de expectativa, que finalmente explodiu em uma glorificação pública e em uma aclamação na entrada triunfal de Cristo. Mas a excitação se devia, quase que de forma generalizada, a uma noção equivocada – a crença universal, por parte daqueles que consideravam Jesus o Messias, de que o reino apareceria imediatamente. Era de se esperar que Jerusalém fosse o lugar onde o Messias estabeleceria o seu reino, e naturalmente muitos criam que a hora havia chegado. Jesus contou esta parábola para corrigir esta noção. [8]

Os apóstolos tinham sonhado com o privilégio de se sentar à direita e à esquerda de Jesus no seu reino, desfrutando de tranquilidade depois do seu trabalho árduo, e de honra depois do desprezo que lhes estava sendo direcionado, e se alegravam com este sonho; mas Cristo lhes diz algo que, se eles entendessem corretamente, os encheria de cuidados, preocupações, e pensamentos graves, em vez destas aspirações com as quais eles enchiam as suas mentes. [9]

Muitas das frustrações de muitos cristãos é esperar de Jesus o que Ele não disse. Muitas pessoas se apoiam em promessas feitas por homens e não consultam as Escrituras para confirmar o que está sendo falado, ou, se o que está foi falado está dentro do contexto bíblico. Como dizem: “texto fora de contexto é pretexto para heresia”.

A alguns anos eu ouvi um pregador ministrar um sermão. Ao término de sua exposição eu o chamei à parte e lhe falei que havia entendido muito bem o que ele havia falado, que a palavra dele era bíblica, mas que os textos que ele havia usado como referência estavam fora de contexto. Ele não gostou da minha correção, mas ele era membro de minha igreja e eu não podia deixar de corrigi-lo.

Segundo, Jesus estava indo para Jerusalém para ser coroado, mas não como rei. Lucas preparou-nos bem para essa história, que nos introduz ao caráter “final” da entrada de Jesus em Jerusalém e à consumação definitiva de sua vida na crucificação, ressurreição e ascensão, diz Eugene Peterson. [10]

Champlin diz que a morte de Jesus sugeria, igualmente, a necessidade da segunda vinda de Cristo, pelo que temos aqui este paralelo, que serve para descrever as condições do período do intervalo até o retorno final do Rei, o qual regressará depois de haver recebido o poder de reinar. [11]

John MacArthur é enfático em afirmar que o Senhor Jesus não veio para derrotar os romanos e estabelecer o reino messiânico terreno como o povo judeu esperava. Também não era seu objetivo realizar uma reforma social como os liberais acreditam erroneamente. Se esse era seu objetivo, ele falhou completamente em alcançá-lo. O Senhor veio para oferecer a salvação a todos os que confessam sua perdição pecaminosa, se arrependem e creem em Jesus Cristo como seu único Salvador. [12] Jesus veio estabelecer um reino espiritual. Como disse Jesus: “porque eis que o reino de Deus está entre vós” (Lc 17.21).

Jesus também ressalta a importância de Jericó como ponto de entrada para “tomar posse da terra prometida”, diz Eugene Peterson. Tanto Josué (como o nome “Jesus” é escrito e pronunciado em hebraico), mil anos antes, quanto Jesus, agora, usam Jericó para fornecer uma demonstração visível da glória de Deus e da iminência da salvação (a queda dos muros no caso de Josué, devolvendo a visão a Bartimeu no caso de Jesus). E cada um deles resgatou uma alma “perdida” em Jericó – Raabe no caso de Josué e Zaqueu no caso de Jesus. [13]

2 – O ACERTO DE CONTAS COM O REI (Lc 19.11-27).  

Enquanto os que estavam no lar de Zaqueu estão ouvindo Jesus apresentar-se como aquele que viera buscar e salvar os perdidos, ele prosseguiu contando uma parábola. Ele fez isso com o fim de corrigir certas ideias danosas que já se difundiam; especialmente a noção de que agora o reino de Deus estava para aparecer de repente, o reino de esplendor externo, terreno e judaico. [14]

Essa parábola tem certa relação com uma parábola semelhante encontrada em Mateus 25.14-30. Na versão de Mateus um homem dá a seus servos cinco talentos, dois talentos e um talento (de ouro ou de prata). Os servos que receberam cinco e dois talentos, respectivamente, dobraram seus investimentos, mas o que recebera um talento escondeu-o no chão. Na versão de Lucas, um homem nobre viaja porque vai tomar para si um reino. Antes de partir, confia a dez servos seus o equivalente a dez minas para que com elas negociassem. Estando esse homem ausente, alguns de seus súditos enviam embaixadores que tentam impedir que ele reine. Mas ele volta depois de ter tomado o reino e convoca os seus servos a fim de verificar o que cada um tinha ganhado, negociando. [15]

Podemos destacar algumas lições aqui.

Primeiro, os servos tinham uma tarefa a cumprir antes da volta do seu senhor (Lc 12,13). O homem nobre fez os planos para seus negócios serem continuados durante sua ausência, ao confiar dinheiros a dez servos seus (não escravos, pois o escravo não teria a autoridade necessária para as transações comerciais em vista). Mina translitera mna, uma moeda grega com o valor de cem dracmas (a dracma era o salário de um trabalhador por um dia de serviço). [16]

A inferência aqui é que Cristo não iria estabelecer um reino imediatamente, mas iria embora para o céu a fim de assegurar um reino. Mais tarde, Ele retornaria para aqueles que estivessem prontos para ser cidadãos do seu Reino. [17] John C. Ryle nesta mesma linha de pensamento destaca que quando nosso Senhor deixou o mundo, ascendeu ao céu como um vencedor, levando “cativo o cativeiro” (Ef 4.8). Agora Ele se encontra no céu, assentado à direita de Deus, realizando a obra de um Sumo Sacerdote em favor de todos os crentes e sempre intercedendo por eles. Mas não ficará ali para sempre; o Senhor Jesus deixará o Santo dos Santos para abençoar seu povo. Virá novamente com poder e glória para sujeitar todos os inimigos debaixo de seus pés e estabelecer seu reino. [18]

Na aplicação, esta é uma chamada para viver uma vida que honre o nobre ausente (Cristo), que irá prestar contas com as pessoas responsáveis por suas ações quando Ele voltar. [19] Por isso, devemos ter em mente que nossos dons e habilidades são diferentes, mas nosso trabalho é o mesmo: compartilhar a Palavra de Deus, de modo que se multiplique e se propague por todo o mundo (1Ts 1.8; 2 Ts 3.1). [20]

Como disse o apóstolo Paulo:

“Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho!”  (1Co 9.16).

Segundo, Deus nos quer, mas o homem não quer Deus (Lc 19.14). Como falamos anteriormente, este nobre, entretanto, enfrenta a hostilidade de seus concidadãos que o odiavam. Logo que ele partiu, seus inimigos enviaram após ele uma embaixada, dizendo que não queriam se submeter ao seu reinado (Lc 19.14). Essa parábola de Jesus tinha uma estreita conexão com um fato histórico muito conhecido de seus ouvintes, como já comentamos.

Eugene Peterson destaca que:

[...] a linguagem de Jesus é proferida em mundo no qual Deus nos quer. Somos criados por Deus para Deus. Separamo-nos de Deus, e Deus está decidido a nos recuperar. Deus nos quer como o amado quer sua amada. Insistentemente, inflexivelmente, Deus busca um relacionamento restaurado conosco. Deus nos busca. Deus está buscando e esteve nos buscando antes de termos qualquer ideia de buscar a Deus.

Mas – nós não queremos Deus. A prova bem documentada é que queremos ser nossos próprios deuses. As provas vão se empilhando uma sobre as outras em cada continente e civilização, cada século e cada religião. São irrefutáveis. As provas são plenas e convincentemente confirmadas em nossas escrituras e documentadas em cada uma de nossas vidas. Queremos ser nossos próprios deuses. A Serpente prometeu que lograríamos esse tanto – “sereis como Deus” (Gn 3.5) –, e nós acreditamos desde esse momento. No final das contas, mostramos ser muito bons nessa insistência. [21] 

Terceiro, a recompensa dos servos fiéis na volta de seu senhor (Lc 19.15-19). A tentativa de impedir que o nobre recebesse seu reino fracassou. Assim também toda tentativa de frustrar os planos do Filho do homem fracassará. Ele sobe ao céu e recebe seu reino, como já se indicou. O regresso do nobre e sua reunião com seus servos simbolizam a segunda vinda gloriosa de Cristo quando ele demandará de seus servos que os mesmos prestem contas do modo como eles trataram o evangelho; e nesse caso, com os dons e as oportunidades de serviço que foram postos à sua disposição. [22]

Então, o senhor volta e chama os servos para uma prestação de contas. A título de exemplo, chamou dois servos para se apresentarem. Em se tratando de dar testemunho, todos os cristãos começam no mesmo nível, de modo que a recompensa é proporcional à fidelidade e ao que cada um realiza. Os servos fiéis foram recompensados, sendo nomeados governantes de várias cidades. A recompensa pelo trabalho fiel é sempre... mais trabalho! Mas que grande honra o senhor ter confiado a esses servos o governo de tantas cidades! [23]

Matthew Henry destaca que aqueles que fazem o que é bom, receberão elogios da mesma forma. Aja bem, e Cristo irá lhe dizer: Bem está; e, se Ele disser Bem está, não importa se alguém disser outra coisa. [24] Aqui está a diferença quando realizamos a obra de Cristo. Se fazemos para o Senhor, louvamos o Seu nome e seremos exaltados por Ele. Se fazemos para nós mesmos, é puro egocentrismo. Mas se fazemos para os outros verem, queremos a glória que seria de Jesus. Isso é idolatria.

Quarto, a punição dos servos infiéis na volta de seu senhor (Lc 19.20-26). A história relata o acerto de contas com apenas três dos dez servos. Os outros sete não são importantes para o tema da parábola. E no acerto de contas com este terceiro servo que encontramos o verdadeiro significado e propósito da história. [24]

O terceiro servo, sendo infiel, se apresentou e fez um relatório negativo. Aqui a conservação inativa do dinheiro é derivada do temor do servo. As palavras “eis aqui a tua mina” estão no começo de tudo. Com a devolução da propriedade ao patrão ele combina a confissão de que guardou a mina em um lenço. Sua desculpa é hipócrita pelo fato de que, ao invés de admitir sua preguiça, alega o temor diante da dureza de seu patrão. Aquilo que o servo preguiçoso apresenta em sua defesa abre caminho justamente para sua condenação. [25]

Se, de fato, ele fosse coerente com suas palavras, não teria guardado o dinheiro do seu senhor, mas teria, no mínimo, colocado esses valores no banco para render juros. [26]

Diante desta negligência a ordem do nobre foi incisa e imediata: Tirai-lhe a mina e dai-a ao que tem as dez (Lc 19.24). Diante da ponderação de que este já tinha dez minas, o senhor respondeu: “A todo o que tem dar-se-lhe-á; mas o que não tem, até o que tem lhe será tirado” (Lc 19.26). Não há espaço para negligência no reino de Deus. A neutralidade e a omissão são ofensas ao Senhor e prejuízos à sua causa. [27] Na vida cristã não há tal coisa como estar quietos. Ou obtemos mais ou perdemos o que tínhamos. Ou avançamos a maiores alturas ou retrocedemos cada dia. [28]

O patrão – que agora retorna como rei –, elogiou os dois primeiros empregados e, com muita veemência, dispensou o terceiro, o minimalista que não corre riscos, diz Eugene Peterson. [29]

Wiersbe destaca que um princípio fundamental da fé cristã é que as oportunidades perdidas representam recompensas perdidas e, possivelmente, a perda do privilégio de servir. Se não vamos usar os dons dados por Deus de acordo com sua orientação, para que tê-los? Outra pessoa poderia fazer melhor uso dos dons para a glória de Deus (cf. Mt 13.12 e Lc 8.18). E continua, o servo foi infiel porque seu coração não estava em ordem com seu senhor. Ele considerava seu senhor um homem severo, exigente e injusto. Não o amava; antes, tinha medo dele e receava lhe desagradar. [30]

Quinto, a severa punição dos inimigos na volta do senhor (Lc 19.14,27). Na parábola, todos foram julgados, mas somente os inimigos foram efetivamente castigados. A sua execução pode referir-se em análise final à destruição de Jerusalém. Por trás desta história está a ideia solene de que a vinda de Jesus é um teste para todo homem, e força todo homem a tomar uma grave decisão. [31]

John MacArthur destaca que ao contrário do relato histórico de Arquelau, contudo, nada na história indica que o nobre deu aos seus cidadãos qualquer causa para odiá-lo. Isso ilustra o fato de que Jesus era odiado sem causa (Jo 15.25; Sl 69.4). A atitude do povo judeu em direção Arquelau era razoável; sua atitude para com Jesus era uma blasfêmia. [32]

John C. Ryle tem razão quando diz que virá o dia em que o Senhor Jesus julgará todo o seu povo e recompensará a cada um de acordo com suas obras. O curso deste mundo não permanecerá para sempre no estado em que se encontra agora. Desordem, confusão, falsa confissão de fé e pecados impunes não permearão sempre a face da terra. O grande trono branco será estabelecido; e sobre ele se assentará o Juiz de todos. Os mortos ressurgirão de seus sepulcros. Os vivos serão todos convocados ao tribunal. Os livros serão abertos. Grandes e pequenos, ricos e pobres, nobres e simples – todos finalmente prestarão contas a Deus e receberão a sentença eterna. [33]

CONCLUSÃO 

Quero concluir com as palavras de Wiersbe que diz que Jesus estava perto de Jerusalém e, em poucos dias, ouviria a multidão gritar: “Não temos rei, senão César!” (Jo 19.15). Em outras palavras: “Não queremos que este reine sobre nós”.

Deus foi benevolente com Israel e concedeu à nação quase quarenta anos de graça para se arrepender antes de lhe sobrevir o julgamento (Lc 19.41-44). No entanto, devemos ver aqui uma advertência a todos os que rejeitam Jesus Cristo – quer judeus quer gentios –, pois durante esse tempo em que está no céu, Jesus Cristo está chamando as pessoas de toda a Terra para se arrependerem e se sujeitarem a Ele. [34]

Pense nisso!

Bibliografia:

1 – MacArthur, John. Comentário do Novo Testamento, Mateus a Apocalipse, Lucas, p. 2890.

2 – Barclay, William. Comentário do Novo Testamento, Lucas, p. 205.

3 – Champlin, R. N. O Novo Testamento Interpretado, versículo por versículo, Lucas, Vol. 2, Ed. Hagnos, São Paulo, SP, 2005, p. 185.

4 – Morris, Leon L. Lucas, Introdução e Comentário, Ed. Mundo Cristão e Edições Vida Nova, São Paulo, SP, 1986, p. 257.

5 – MacArthur, John. Comentário do Novo Testamento, Mateus a Apocalipse, Lucas, p. 2890.

6 – Lopes, Hernandes Dias. Lucas, Jesus o homem perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2017, p. 558.

7 – Ryle, J. C. Meditações no Evangelho de Lucas, Ed. FIEL, São José dos Campos, SP, 2002, p. 306.

8 – Childers, Charles L. Comentário Bíblico Beacon, Lucas, vol. 6, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, 2006, p. 471.

9 – Henry, Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento Mateus a João, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, 2008, p. 690.

10 – Peterson, Eugene. A Linguagem de Deus, Ed. Mundo Cristão, São Paulo, SP, 2011, p. 163.

11 – Champlin, R. N. O Novo Testamento Interpretado, versículo por versículo, Lucas, Vol. 2, Ed. Hagnos, São Paulo, SP, 2005, p. 185.

12 – MacArthur, John. Comentário do Novo Testamento, Mateus a Apocalipse, Lucas, p. 2891.

13 – Peterson, Eugene. A Linguagem de Deus, Ed. Mundo Cristão, São Paulo, SP, 2011, p. 164.

14 – Hendriksen, William. Lucas, vol. 2, Ed. Cultura Cristã, São Paulo, SP, 2003, p. 430.

15 – Evans, Craig A. O Novo Comentário Bíblico Contemporâneo, Lucas, Ed. Vida, São Paulo, SP, 1996, p. 321.

16 – Morris, Leon L. Lucas, Introdução e Comentário, Ed. Mundo Cristão e Edições Vida Nova, São Paulo, SP, 1986, p. 258.

17 – Childers, Charles L. Comentário Bíblico Beacon, Lucas, vol. 6, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, 2006, p. 472.

18 – Ryle, J. C. Meditações no Evangelho de Lucas, Ed. FIEL, São José dos Campos, SP, 2002, p. 306.

19 – MacArthur, John. Comentário do Novo Testamento, Mateus a Apocalipse, Lucas, p. 2891.

20 – Wiersbe, Warren W. Lucas, Novo Testamento 1, Comentário Bíblico Expositivo, Ed. Geográfica, Santo André, SP, 2007, p. 328.

21 – Peterson, Eugene. A Linguagem de Deus, Ed. Mundo Cristão, São Paulo, SP, 2011, p. 165, 166.

22 – Hendriksen, William. Lucas, vol. 2, Ed. Cultura Cristã, São Paulo, SP, 2003, p. 433.

23 – Wiersbe, Warren W. Lucas, Novo Testamento 1, Comentário Bíblico Expositivo, Ed. Geográfica, Santo André, SP, 2007, p. 328.

24 – Henry, Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento Mateus a João, Ed. CPAD, Rio de Janei-ro, RJ, 2008, p. 691.

24 – Childers, Charles L. Comentário Bíblico Beacon, Lucas, vol. 6, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, 2006, p. 472.

25 – Rienecker, Fritz. O Evangelho de Lucas, Comentário Esperança, Ed. Evangélica Esperança, Curitiba, PA, 2005, p. 389.

26 – Lopes, Hernandes Dias. Lucas, Jesus o homem perfeito, Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2017, p. 560.

27 – Ibidem, 560.

28 – Barclay, William. Comentário do Novo Testamento, Lucas, p. 207.

29 – Peterson, Eugene. A Linguagem de Deus, Ed. Mundo Cristão, São Paulo, SP, 2011, p. 169.

30 – Wiersbe, Warren W. Lucas, Novo Testamento 1, Comentário Bíblico Expositivo, Ed. Geográfica, Santo André, SP, 2007, p. 329.

31 – Ash, Anthony Lee. O Evangelho Segundo Lucas, Ed. Vida Cristã, São Paulo, SP, 1980, p. 273.

32 – MacArthur, John. Comentário do Novo Testamento, Mateus a Apocalipse, Lucas, p. 2892.

33 – Ryle, J. C. Meditações no Evangelho de Lucas, Ed. FIEL, São José dos Campos, SP, 2002, p. 307.

34 – Wiersbe, Warren W. Lucas, Novo Testamento 1, Comentário Bíblico Expositivo, Ed. Geográfica, Santo André, SP, 2007, p. 329.