domingo, 27 de novembro de 2016

JESUS: A VIDA E A LUZ DOS HOMENS



Por Pr. Silas Figueira

Texto base: João 1.4-9

INTRODUÇÃO

O versículo três de João nos diz que “Todas as coisas foram feitas por intermédio dele; sem ele, nada do que existe teria sido feito”. Através desse verso entendemos que o Verbo é o agente divino na criação, ou seja, houve um Ser criador de todas as coisas, e no versículo 10b fecha a questão dizendo: “e o mundo foi feito por intermédio dele”. A Bíblia deixa claro que o Verbo é o criador de todas as coisas. E há muitas pessoas que tem crido que existe um criador. Mas a questão é como as pessoas têm crido nesse Criador? Porque crer vai muito além de acreditar. Vai muito além de reconhecer Jesus como criador e salvador. Crer, biblicamente falando, significa ter compromisso com o criador. É tê-lo como Senhor de suas vidas. No entanto, há muitas que creditam num criador, mas como se relacionam com esse criador? Essa é a questão!

Por exemplo, há várias religiões no mundo, cada qual tendo o seu deus pessoal. Sendo adorado segundo seus costumes, suas tradições e seus mandamentos. Isso não é diferente com o cristianismo. Mas há uma diferença entre o cristianismo e as outras religiões, no cristianismo o Deus adorado se preocupa com a sua criatura. Coisa bem diferente dentro das outras religiões. Ainda em nível de introdução vamos ver como pensam as principais religiões mundiais. A maioria das principais religiões mundiais encaixa-se em uma dessas três categorias de visões religiosas: teísmo, panteísmo e ateísmo.

O teísta é a pessoa que acredita num Deus pessoal criador do Universo, mas que não é parte do Universo. Isso seria mais ou menos o equivalente ao pintor e a pintura. Deus é o pintor, e a Sua criação é a pintura. Deus fez a pintura, e Seus atributos estão expressos nela, mas Deus não é a pintura. As principais religiões teístas são o cristianismo, judaísmo e islamismo.

Em contraste, uma pessoa panteísta é alguém que acredita num Deus impessoal que literalmente é o Universo. Assim em vez de fazer a pintura, os panteístas acreditam que Deus é a pintura. O fato é que os panteístas acreditam que Deus é tudo o que existe: Deus é a grama, Deus é o céu, é a árvore, Deus sou eu, Deus é você. As principais religiões panteístas são orientais, tais como o hinduísmo, algumas formas de budismo e muitas formas da “Nova Era”.

Um ateu, naturalmente, é alguém que não acredita em nenhum tipo de Deus. Seguindo nossa analogia, os ateus acreditam que aquilo que se parece com uma pintura sempre existiu e ninguém a pintou. Os humanistas encaixam-se nessa categoria [1].

Resumindo: teísmo – Deus fez tudo. Panteísmo – Deus é tudo e ateísmo – não há Deus. 

Até para ser ateu deve-se ter muita fé, pois um ateu acredita que do nada todas as coisas vieram a existir, ou como dizem: tudo o que existe sempre existiu, não há um criador.

No entanto, não é isso que aprendemos aqui no Evangelho de João, pelo contrário, vemos que o Senhor Jesus não só criou o mundo e tudo que existe como também veio a este mundo para nos salvar nos tirando das trevas da ignorância espiritual. O Senhor Jesus se mostra como um Deus pessoal que se importa com o homem perdido e por isso Ele veio ao mundo salvar o homem dos seus pecados.  

O texto que lemos nos ensina algumas lições extremamente importantes em relação a este assunto. Vejamos:

A PRIMEIRA LIÇÃO QUE APRENDO É QUE O VERBO É O SENHOR DA VIDA (Jo 1.4a).

A vida é um tema-chave de João, sendo um termo usado 38 vezes neste Evangelho. Tanto a vida natural quanto a vida espiritual procedem do Senhor, pois Deus tem vida em si mesmo. Ele é autoexistente. Observe que o texto nos mostra que “Nele estava a vida e esta era a luz dos homens”. Há três palavras gregas para descrever a palavra vida: bios, psique e zoe.

1º - O sentido de bios. Bios se relaciona com o viver, denota a “vida” nas suas manifestações externas e concretas. Desde o seu surgimento, se refere ao “curso da vida”, “duração da vida” ou “modo de vida”. Bios é uma palavra rara no NT, ocorre apenas 11 vezes e tem um significado claramente temporal e finito. A “vida” (bios) é, portanto, física, temporal, curta e finita.

Por isso que a vida (bios) do homem depende de quatro coisas básicas para viver, são elas: luz (se o sol se apagasse tudo morreria), ar, água e alimento.

No entanto, Jesus é todas essas coisas! Ele é a Luz da vida e a Luz do mundo (Jo 8.12). Ele é “o Sol da justiça” (Ml 4.2). Por meio do Seu Espírito Santo, Ele nos dá o “fôlego de vida” (Jo 3.8; 20.22) e água da viva (Jo 4.10, 13,14; 7.37-39). Por fim, Jesus é o Pão da Vida que desceu do céu (Jo 6.35ss). Não apenas tem vida e dá vida, mas também é a vida (Jo 14.6) [2].
     
2º - O sentido de psique. É de onde se deriva nossa palavra “alma”. Se examinada detalhadamente, desde seus usos mais antigos, ela significa basicamente três coisas: 1) a base impessoal da vida ou a própria vida, 2) a parte interior do homem e 3) uma alma independente do corpo. No Antigo Testamento, ela significa em linhas gerais o “hálito da vida”, o “coração”, o “homem interior” ou um “ser vivente”. No NT, ela ocorre 101 vezes e significa a sede da vida, a vida inteira de alguém. Psique abrange, portanto, a totalidade da existência e vida do ser humano, com a qual se preocupa e da qual tem cuidado constante. Essa palavra equivale ao ego, à pessoa ou à personalidade do homem. Psique é a vida interior do ser humano.

3º - O sentido de zoe. A vida (zoe) se refere a própria vida de Deus comunicada aos que a receberam em Cristo. Essa vida é de qualidade superior, ilimitada (pois não é confinada ao tempo histórico) e escatológica, porque nos levará à era futura, que possui uma vida cuja duração não tem fim: a Vida Eterna. Quando Jesus disse que veio para nos dar vida e vida em abundância (Jo 10.10b), a palavra vida ali é zoe, ou seja, vida de Deus, vida eterna. A mesma palavra nós encontramos em Jo 3.16; 6.40; 6.47.

A vida que o Senhor tem para os Seus é zoe, vida de Deus! 

A SEGUNDA LIÇÃO QUE PRENDO É QUE O SENHOR TRAZ LUZ AO ENTENDIMENTO (Jo 1.4b).

Jesus é tanto luz natural da razão concedida à mente humana, como para a iluminação espiritual que acompanha o novo nascimento; nenhuma das duas pode ser recebida sem a luz que está no Verbo. O que o evangelista tem em mente aqui é a iluminação espiritual que dissipa a escuridão do pecado e da descrença [3]. Em João “luz” significa revelação que manifesta a “vida” que está em Cristo e traz juízo aos que a rejeitam (Jo 3.19).

Mas quando não há a iluminação do Espírito duas coisas acontecem:

1º - As pessoas que conhecem a letra da Palavra, mas ignoram o Espírito da Palavra. Há muitas pessoas que conhecem a Bíblia (letra), mas que agem totalmente contrários aos seus ensinamentos. São pessoas que estão em nossas igrejas, pregando em muitos púlpitos, mas totalmente cegos no conhecimento espiritual, que é a revelação da Palavra.

Em Lucas 24.44,45 nos diz que o Senhor abre o entendimento dos discípulos para entenderem as Escrituras:

“Foi isso que eu lhes falei enquanto ainda estava com vocês: Era necessário que se cumprisse tudo o que a meu respeito está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos”. Então lhes abriu o entendimento, para que pudessem compreender as Escrituras. (NVI).

Sem a revelação do Espírito Santo não há entendimento espiritual das Escrituras.  

2º - Há de muitas pessoas colocando as tradições religiosas em pé de igualdade com as Escrituras (Mc 7.1-13). Os fariseus apegavam-se a um conjunto de “tradições dos pais”, as quais acreditavam que, embora transmitidas oralmente e não escritas na lei, também haviam sido dadas a Moisés no monte Sinai. Os fariseus, portanto, pensavam que havia duas revelações paralelas de Deus, igualmente importantes e fidedignas: a lei escrita e a tradição oral. Durante o segundo século antes de Cristo, essas tradições orais foram registradas na forma escrita no que ficou conhecida como Mishná, uma coleção com seis divisões que contém leis sobre agricultura, festas, e casamento, junto com leis civis, penais e cerimoniais. Foi completada mais tarde com a Guemará, que é um comentário sobre ela. A Mishná junto com a Guemará formam o Talmude judaico [4].

Hoje podemos chamar isso de usos e costumes. E isso se encontra em quase todas as tradições evangélicas, principalmente as mais antigas, conhecidas como históricas. Isso tanto nas tradicionais como nas pentecostais.

Uma vez eu fui pregar em uma igreja batista no Rio de Janeiro e o dirigente do culto não estava usando gravata, imediatamente um diácono tirou a sua própria gravata e colocou no dirigente, pois sem gravata não se podia dirigir o culto naquela igreja.

O problema não está na tradição, mas no tradicionalismo. O teólogo luterano Jaroslav Pelikan, professor emérito da Universidade de Yale fez a seguinte distinção entre tradição, de um lado e o que denominou tradicionalismo, de outro. Ele diz:

“Tradição é a fé viva daqueles que já morreram. Tradicionalismo é a fé morta dos que ainda vivem”

O caso que ocorreu na igreja que fui pregar não passa de puro tradicionalismo. 
         
TERCEIRA LIÇÃO QUE APRENDO É QUE A LUZ DO VERBO DISSIPA TODA A TREVA (Jo 1.5).

Na primeira criação “Havia trevas sobre a face do abismo” (Gn 1.2) até que Deus chamou a luz à existência. Da mesma forma, a nova criação (em que o Verbo é o agente de Deus com tanta eficiência como na primeira) abrange a expulsão da escuridão espiritual pela luz que brilha no mundo. Sem luz o mundo está envolto em trevas [5].

Satanás esforça-se para manter as pessoas nas trevas, porque trevas significam morte e inferno, ao passo que luz significa vida e céu [6]. Mas João nos diz que as trevas não prevaleceram. Não se pode apagar o testemunho à verdade divina. A luz é inextinguível e inconquistável, “as trevas não prevaleceram contra ela” [6].

As trevas significam falta de conhecimento da verdade, cegueira espiritual, como nos fala Paulo em 2Co 4.4:

“O deus desta era cegou o entendimento dos descrentes, para que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus” (NVI).

Por isso, quando o Senhor ilumina a mente do homem duas coisas acontecem:

1º - O homem passa a ver o seu estado espiritual. O homem sem Deus não tem ideia do seu estado espiritual, pois as trevas o impedem de se ver como na verdade ele está. Veja o que o apóstolo Paulo nos fala em 1Co 2.14:

“Quem não tem o Espírito não aceita as coisas que vêm do Espírito de Deus, pois lhe são loucura; e não é capaz de entendê-las, porque elas são discernidas espiritualmente” (NVI).

Quando a Luz de Cristo brilha o homem discerne a diferença entre luz e trevas. Veja o que Paulo nos fala a respeito da iluminação do Espírito na mente do homem regenerado:

“Mas quem é espiritual discerne todas as coisas, e ele mesmo por ninguém é discernido; pois ‘quem conheceu a mente do Senhor para que possa instruí-lo?’ Nós, porém, temos a mente de Cristo”  (1Co 2.15,16 – NVI).

Quando a luz do Evangelho chega às trevas se dissipam, pois o homem iluminado pela verdade da Palavra têm seus olhos espirituais abertos para ver o que antes era impossível ver. 

2º - Ele passa odiar as trevas. Jesus conversando com Nicodemos disse que “a luz veio ao mundo, mas os homens amaram as trevas, e não a luz, porque as suas obras eram más. Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, temendo que as suas obras sejam manifestas Mas quem pratica a verdade vem para a luz, para que se veja claramente que as suas obras são realizadas por intermédio de Deus” (Jo 3.19-21 – NVI).

O homem sem Deus ama as trevas porque ela esconde o seu pecado, mas quem foi alcançado pelo Senhor não só abandona as trevas (pecado), como também passa a viver na luz. Veja o que João nos diz na sua primeira carta:

“Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado; pois o que permanece nele é a divina semente; ora, esse não pode viver pecando, porque é nascido de Deus” (1Jo 3.9 – ARA).

Aquele que diz que é nascido de Deus e vive na prática do pecado tem que reavaliar a sua vida espiritual, pois tal não condiz com o Evangelho de Cristo.

A QUARTA LIÇÃO QUE APRENDO É QUE O SENHOR ENVIA SEU ARAUTO PARA TESTEMUNHAR A CERCA DA LUZ (Jo 1.6-9).

Quando João entrou em cena, começou o grande drama do Evangelho de João. Entre os nascidos de mulher não surgiu ninguém maior do que João Batista, declarou Jesus. Ele foi o precursor de Messias [7]. O Verbo é agora contemplado em sua relação com história humana. Sua vinda foi proclamada por João, o qual não é conhecido neste Evangelho como o Batista [8]. O nome “João”, assim como numerosas variantes em muitas linguagens – John, Jean, Juan, Jon, Ivan, Giovanni – vem do Hebraico Yochanan, que significa “YHVH foi gracioso, demonstrou favor” [9]. E uma forma helenizada de Jônatas ou Joanã.

Algumas lições que podemos tirar desses versos:

1º - João é enviado por Deus (Jo 1.6). João não se lança em um projeto por livre e espontânea vontade. Ele não se fez profeta, ou melhor, o último profeta do Antigo Testamento. Ele foi comissionado por Deus para esse momento ímpar na história.

Ele não se consagrou profeta do Deus Altíssimo. João sabia o seu lugar e se posicionou nele. João serve de exemplo para muitas pessoas nos dias de hoje onde muitos se lançam em projetos em nome de Deus, mas pelas suas atitudes e pelas suas palavras questiona-se se tal pessoa se lançou nesse projeto por vontade própria ou foi comissionado pelo diabo.

O próprio Senhor nos alertou para tomarmos cuidado com muitos que viriam em seu nome. Veja o que Ele nos disse em Mt 7.15-23:

“Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores. Vocês os reconhecerão por seus frutos. Pode alguém colher uvas de um espinheiro ou figos de ervas daninhas? Semelhantemente, toda árvore boa dá frutos bons, mas a árvore ruim dá frutos ruins. A árvore boa não pode dar frutos ruins, nem a árvore ruim pode dar frutos bons. Toda árvore que não produz bons frutos é cortada e lançada ao fogo. Assim, pelos seus frutos vocês os reconhecerão! Nem todo aquele que me diz: “Senhor, Senhor”, entrará no Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: “Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome? Em teu nome não expulsamos demônios e não realizamos muitos milagres?”Então eu lhes direi claramente: Nunca os conheci. Afastem-se de mim vocês, que praticam o mal!”(NVI).

Como essas palavras tem sido urgentes nos dias de hoje!

2º - João deixa claro que ele veio como testemunha da luz (Jo 1.7). João era apenas uma testemunha da luz, ele não era a luz. No grego esta palavra testemunha é marturian, de onde vem a palavra mártir. Mártir é uma pessoa que morre por sua fé religiosa, pelo simples fato de professar uma determinada religião ou por agir coerentemente com a religião que possui.

João foi morto por Herodes por recriminar o seu pecado. Estevão por se opor aos doutores da lei e testemunhar a respeito de Jesus (At 7). Paulo foi decapitado por Nero. Pedro foi crucificado de cabeça para baixo. A história da Igreja está repleta de histórias de vários mártires. 
    
3º - João não foi além do que ele era (Jo 1.8). João não se divinizou como acontece com algumas pessoas que, ainda que não digam, se divinizam. São líderes que recebem adoração dos seus liderados. Recebem honra que deveria ser dada a Deus. São cultuados como divindades. Desses Jesus nos alertou em Mt 24.4,5:

“Jesus respondeu: Cuidado, que ninguém os engane. Pois muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Eu sou o Cristo!’ e enganarão a muitos” (NVI).

João era o arauto da luz, e não a luz; era o amigo do noivo, e não o noivo; era a voz, e não a mensagem; era o servo, e não o senhor. Jesus é a verdadeira luz. As outras que vieram foram apenas sombras da luz verdadeira [10].

4º - João testifica que Jesus era a verdadeira luz (Jo 1.9). Nesse versículo, João emprega um vocábulo para descrever Jesus. No grego, há duas palavras para definir a “verdade”. A primeira delas é alethes, que significa “verdadeiro em oposição ao falso”. A outra palavra é alethinos, que significa “real ou genuíno em oposição ao irreal”. Jesus é a luz genuína que veio alumiar e esclarecer a humanidade. Jesus é a única luz genuína, a luz verdadeira, que guia as pessoas em seu caminho [11].

Jesus não era mais uma verdade. Ele era e é a única verdade que nos leva para o céu. Há muitos atalhos, mas só Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida, e ninguém vai ao Pai a não ser por Ele (Jo 14.6).

CONCLUSÃO

João Batista veio para testificar a respeito do Verbo mostrando que Jesus é a verdadeira luz que ilumina todo homem. João é um exemplo de fidelidade na pregação, ele não se colocou como a fonte, mas como alguém que estava ali para mostrar onde ela estava. Ele foi fiel na mensagem, pois ele era o arauto do Senhor.

João em momento algum buscou a glória para si, muito pelo contrário, ele procurou levar todos a reconhecer o Senhor Jesus como a Luz e ele simplesmente como o portador das boas novas que essa Luz traria.

Enquanto viveu ele procurou ser uma fiel testemunha de Cristo levando as pessoas a reconhecerem Jesus como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

Que possamos nos espelhar em seu testemunho e viver de tal forma que as pessoas possam encontrar Jesus através do nosso bom testemunho.

Pense nisso!

Fonte:

1 – Geisler, Norman e Turek, Frank. Não Tenho Fé Suficiente Para Ser Ateu. Editora Vida, São Paulo, SP, 2001: p. 22.
2 – Wiersbe, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo vol. 5. Editora Geográfica, Santo André, SP, 2012: p. 367.
3 – Bruce, F. F. João: introdução e comentário. Edições Vida Nova e Mundo Cristão, São Paulo, SP, 1987: p. 38.
4 – Stott, John. As Controvérsias de Jesus. Editor Ultimato, Viçosa, MG, 2015: p. 59.
5 – Bruce, F. F. João: introdução e comentário. Edições Vida Nova e Mundo Cristão, São Paulo, SP, 1987: p. 39.
6 – Davidson, F. M.A., D.D. O Novo Comentário da Bíblia Vol. II. Edições Vida Nova, São Paulo, SP, 1987, p: 1063.
7 – Mears, Henrietta C. Estudo Panorâmico da Bíblia. Editora Vida, São Paulo, SP, 14ª impressão, 2002: p. 361.
8 – Davidson, F. M.A., D.D. O Novo Comentário da Bíblia Vol. II. Edições Vida Nova, São Paulo, SP, 1987, p: 1063.
9 – Stern, David H. Comentário Judaico do Novo Testamento. Editora Atos, São Paulo, SP, 2008: p. 40.
10 – Lopes, Hernandes Dias. João, As glórias do Filho de Deus. Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2015: p. 29.
11 – Ibid, p. 30.

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